Gaião, Leonilson

Gomes, Fernando Vacilotto

Massotti, Fabrício Poletto

Medina, Sônia

Lume 5.8

Ciências da Saúde   646  AVALIAÇÃO DOS PERFIS ÓSSEOS DE PACIENTES PORTADORES DE FISSURAS LABIOPALATINAS ATRAVÉS DA ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE BIMLER. Fabrício Poletto Massotti, Fernando Vacilotto Gomes, Leonilson Gaião, Sônia Medina, Marília Gerhardt de Oliveira (orient.) (PUCRS). As fissuras labiopalatinas são deformidades congênitas. O aumento do número de portadores de fissura de lábio e/ou palato justifica uma busca pelo melhor método de diagnóstico e tratamento, tendo em vista que a conduta adotada terá um papel fundamental na evolução da terapêutica aplicada. O presente estudo tem como objetivo verificar a aplicabilidade da cefalometria computadorizada avaliando e comparando o percentual de telerradiografias de perfil nas quais não é possível visualizar o ponto A de Downs, inviabilizando a realização dos traçados cefalométricos nos grupos estudados, e o perfil ósseo, através da cefalometria computadorizada de Bimler. Na realização desta pesquisa, procedeu-se a seleção de 25 prontuários de pacientes portadores de fissura de lábio e/ou palato de ambos os gêneros. A seleção da amostra desta pesquisa baseou-se no critério do tipo de dentição. O grupo I foi constituído por 11 telerradiografias de pacientes com dentição permanente, e o grupo II foi constituído por 14 telerradiografias de pacientes com dentição mista. Optou-se pela cefalometria de Bimler por informar o ângulo do perfil que é classificado em convexo, reto e côncavo. Percebeu-se que em pacientes no qual o ponto A de Downs não é visualizado a realização dos traçados cefalométricos ficaram inviabilizadas. Enquanto que nos pacientes em que se visualizou o ponto, o perfil ósseo foi passível de avaliação. Concluiu-se que foi possível a visualização do ponto A em 64% dos casos e que no total da amostra, 50% dos casos avaliados apresentam perfil côncavo, na comparação da avaliação do perfil ósseo através da análise cefalométrica de Bimler, entre os grupos estudados, observou-se que 77% dos perfis avaliados no grupo I são côncavos, e que o grupo II não apresenta predominância para um determinado tipo de perfil. 440 

Avaliação dos perfis ósseos de pacientes portadores de fissuras labiopalatinas através da análise cefalométrica de Bimler

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