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Pathogen Strategies to Evade Innate Immune Response: A Signaling Point of View
An effective host defense against pathogens requires appropriate recognition of the
invading microorganism by immune cells, conducing to an inflammatory process that
involves recruitment of leukocytes to the site of infection, activation of antimicrobial effector
mechanisms and induction of an adaptive immune response that ultimately will promote
the clearance of infection. All these events require the coordination of multiple signaling
pathways, initially triggered by the contact of the pathogen with innate immune cells. The
“signal alarm” is normally triggered by ligation of microorganism, or microorganism’s
components, to pattern-recognition receptors, causing their phosphorylation and recruitment
of adapter molecules, which in turn will activate second messengers within the cytosol of the
cells, allowing the transduction of the signal. The second messengers are often protein
kinases that in a cascade process ultimately activate the transcription factors responsible for
the expression of effector molecules like, cytokines, chemokines and reactive oxygen species,
crucial elements to mount an adequate immune response. The activity of such critical
intracellular signaling pathways is a process extremely well controlled by a balance of
positive and negative regulation, being the activation of a given protein kinase normally
counterbalanced by the activation of its opposing phosphatase. However, as part of their
pathogenic strategies, several microorganisms exploit host cell signaling mechanisms by
distorting this balance between positive and negative signals. They hijack crucial immunecell
signaling pathways, subverting the immunogenic abilities of these cells and evading this
way the host immune response. In the last few years a great effort has gone into
understanding the molecular mechanisms behind this subversion, and various signaling
cascades were identified as main targets of pathogens and virulence factors. Among these
targets, assume particular importance the transcription factor nuclear factor-κB (NF-κB), a
cornerstone of innate immunity and inflammatory responses, as well as the mitogen
activated protein kinases (MAPKs), signaling cascades implicated in the regulation of
crucial aspects of immunity. Overall in this chapter, we will provide an overview of the
current understanding of how pathogens interact with host cells and how these
microorganisms exploit host immune response in a signaling point of view
Necroptosis is associated with low procaspase-8 and active RIPK1 and −3 in human glioma cells
This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License.Necroptosis is a regulated necrotic cell death that involves receptor-interacting protein kinases RIPK1 and RIPK3. Here, we report that edelfosine triggers a rapid and massive cell death in human glioblastoma cells with characteristics of necrosis. Only a minor proportion of edelfosine-treated cells underwent caspase-dependent apoptosis. Autophagy and a rapid influx of extracellular calcium into the cells had little impact on cell death. Levels of procaspase-8 were very low in necroptosis-prone glioma cells compared with the levels in other cancer cell types that underwent apoptosis upon edelfosine treatment. The RIPK1-dependent necroptosis inhibitors necrostatin-1 (Nec-1) and Nec-1s as well as siRNA-mediated silencing of RIPK3 inhibited edelfosine-induced necroptosis, resulting in increased caspase-dependent apoptosis in edelfosine-treated glioblastoma U118 cells. Inhibition of the RIPK3 substrate MLKL with necrosulfonamide also increased apoptosis in edelfosine-treated cells. These data support a major role for RIPK1 and RIPK3 in the induction of necrotic cell death and in the switch from necrosis to apoptosis following edelfosine treatment. These results indicate that the ether lipid edelfosine exerts a rapid necroptotic cell death in apoptosis-reluctant glioblastoma cells, suggesting that induction of necroptosis could constitute a new approach for glioblastoma therapy.This work was supported by grants from the Spanish Ministerio de Ciencia e Innovación (SAF2011-30518), Spanish Ministerio de Economía y Competitividad (RD12/0036/0065 from Red Temática de Investigación Cooperativa en Cáncer, Instituto de Salud Carlos III, cofunded by the Fondo Europeo de Desarrollo Regional of the European Union), Fundação para a Ciência e Tecnologia (SFRH/BD/46330/2008, Portuguese Ministério da Ciencia, Tecnología e Ensino Superior), European Community's Seventh Framework Programme FP7-2007-2013 (grant HEALTH-F2-2011-256986, PANACREAS), and Junta de Castilla y León (CSI052A11-2). S.M.-L. was recipient of a predoctoral fellowship from the Fundação para a Ciência e Tecnologia (Ministério da Ciencia, Tecnología e Ensino Superior of Portugal).Peer reviewe
O papel da diferenciação pedagógica na “construção” de uma escola inclusiva
O princípio de igualdade de oportunidades, que deve estar no cerne das políticas
educacionais não deve ser entendido como algo homogêneo, porque nega sentido à diversidade.
Uma educação inclusiva significa acesso ao ensino regular para todos, mas com propostas. Deve
assegurar o acesso a todas as crianças em idade escolar e o seu sucesso, independentemente das
suas características e diferenças individuais. Para que este objetivo seja alcançado é necessário
oferecer ferramentas que proporcionem mudanças práticas e eficazes no quotidiano escolar,
considerando fundamental que professores atualizem as sua práticas. Ao promover o
desenvolvimento de estratégias diversificadas, o professor pode torna-se um facilitador, um
verdadeiro construtor de ambientes de aprendizagem. Neste contexto a diferenciação pedagógica
surge como um caminho no respeito pela diferença ao proporcionar a todos as mesmas
oportunidades. Neste sentido, esta comunicação pretende salientar a importância da diferenciação
como estratégia fundamental no caminho de uma escola para todos e mostrar os resultados
relativos às práticas eficazes em sala de aula e os fatores que favorecem o direito à educação, e a
construção de uma escola para todos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
A inclusão social da pessoa com deficiência no mercado de trabalho
A inclusão educativa e a inclusão social têm sido uma preocupação constante de todos os que se interessam pelos direitos humanos e por uma sociedade mais justa e democrática. A busca pelos mesmos direitos sociais, quer sejam educativos, quer no que se refere ao emprego, está na base desta preocupação. Já no final do século XX começaram a surgir os primeiros estudos sobre a inclusão de pessoas portadores de Deficiência no mercado de trabalho. Daí até aos nossos dias esta é uma questão cada vez mais preocupante e a sociedade deve começar a compreender que depende dela própria a capacidade de aceitação e inclusão destas pessoas. A escola enquanto instituição que prepara para a vida tem de acautelar e preparar o futuro destes jovens, tem de conceber e implementar um plano individual de transição (PIT); deverá promover estratégias de diferenciação curricular que tenham em atenção todos os aspetos necessários a um bom desenvolvimento pessoal e social não só na sua relação com o trabalho mas em todos os aspectos da sua vida como pessoas. Ser adulto implica, segundo alguns autores uma inclusão na sociedade, partilha de escolhas, decisões, projetos… Serão necessários, ainda, segundo o relatório de apoio ao emprego para pessoas com NEE, elaborado da Unesco, uma série de pressupostos que passam pela legislação, medidas políticas, apoio dos professores, da família e pelo mercado de trabalho, entre outros. Neste contexto a presente comunicação escrita tem como finalidade dar a conhecer os resultados de uma pequena investigação que teve como objectivos identificar os fatores que levaram ao sucesso de pessoas com deficiências no mercado de trabalho segundo o ponto de vista dos empregadores. O método de recolha de dados foi essencialmente qualitativo e apoiado em entrevistas semi-estrutradas a 8 empresas. Os resultados vieram corroborar alguns estudos já feitos nesse sentido, nomeadamente o apoio inicial, a apoio familiar e identificar algumas barreiras, e chamar a atenção para outros pontos, não menos importantes, como a falta de incentivos e apoio governamental
O mercado de trabalho e as pessoas portadoras de deficiência: as expectativas dos patrões: O mercado de trabalho e as pessoas portadoras de deficiência: As expetativas dos patrões
A integração das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, assim como a materialização do potencial profissional a par com a legislação e as medidas de apoio à contratação destes indivíduos, é um tema emergente e socialmente merecedor de especial atenção. Contudo, urge-se fundamental definir, em contexto real, onde se posicionam as expetativas das entidades empregadoras, relativamente a estas contratações. Assim, o presente trabalho, de cariz qualitativo, tem como principal objetivo analisar as expetativas dos patrões, cujos dados recolhidos através de entrevistas semiestruturadas, resultam numa possível caracterização do mercado de trabalho ainda que no contexto da Região Autónoma dos Açores, relativamente ao parâmetro supracitado. Para tal, o estudo inclui a contextualização teórica do tema e outros conceitos relacionados, a metodologia aplicada, a análise dos dados recolhidos e as respetivas conclusões
Homework in primary education from the perspective of teachers and pupils
This study aims to understand the perceptions of teachers and students of the 4th year of schooling regarding homework and its relationship with the act of studying. A comparative research of a descriptive-correlational nature was undertaken, comprising two questionnaires one to the teachers and another to their pupils. The study covered a sample of fourteen primary teachers from all Nelas municipality state schools (central region of Portugal), and 128 pupils, aged from 9 to 11 years and of both sexes, in identical percentage. Data obtained show that all teachers ask their students to do homework, especially in the areas of Portuguese and Mathematics and consider it essential for learning. The students generally like to do their homework and consider it important. For the most part, if they could decide, students would do homework because it helps them to consolidate the content taught. Knowing the teachers and students perceptions about the homework is fundamental to developing teaching strategies that contribute to the academic success of all students
Cystic fibrosis-related liver disease: a single-center experience
Prospective studies concerning liver disease in pediatric cystic fibrosis patients are scarce. The present study aimed to describe the prevalence and clinical expression of cystic fibrosis - related liver disease, in a cohort of 62 pediatric patients. Descriptive study, resulting from the prospective evaluation, between 1994 and 2009, of 62 pediatric patients (age <18 years) with cystic fibrosis. The follow-up protocol included a clinical assessment every 2 months, liver function tests every 6 months and annual liver ultrasonography. The cumulative prevalence of liver disease was 11.2% (7/62 cases). All patients had ΔF508 mutation and pancreatic insufficiency, none had meconium ileus. The liver involvement became clinically evident at a mean age of 8 years (3–15 years), revealed by hepatomegaly or hepatosplenomegaly (3 cases) and/ or abnormalities of liver function tests (3 cases) changes of liver ultrasound (7 cases) with evidence of portal hypertension (2 cases). Four patients were submitted to liver biopsy; biliary fibrosis was documented in one case, focal biliary cirrhosis in 2 cases and multilobular cirrhosis in another case. Within a median 11.6 years follow-up period (all patients under UDCA therapy after liver disease diagnosis), progression of liver disease was observed in 2 patients; one patient developed refractory variceal bleeding and progressive hepatic failure, requiring liver transplant. The results of the present study agree with those of previous pediatric studies, further documenting clinical expression of liver disease in CF patients, which is usually detected in the first decade of life and emphasize the contribution of ultrasound to early diagnosis of liver involvement. Moreover, although advanced liver disease is a relatively rare event, early isolated liver transplantation may have to be considered at this age group
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