Análise da Sustentabilidade Hidroambiental dos municípios pertencentes a sub-bacia do Rio do Peixe-PB

A importância da água para as dimensões do desenvolvimento sustentável ganha contornos estratégicos quando o conceito é espacializado. Pensar em desenvolvimento sustentável para áreas como a do semiárido brasileiro perpassa por uma discussão mais abrangente e complexa, como por exemplo, a construção de sistemas de indicadores específicos para auxiliar no processo de planejamento e gerenciamento de recursos hídricos locais. Desta forma, o objetivo geral deste artigo consiste na análise da sustentabilidade hidroambiental dos municípios pertencentes a sub-bacia do Rio do Peixe-PB através do cálculo do Índice de Sustentabilidade Hidroambiental Participativo (ISHAP). Para tanto, foi necessário adotar alguns procedimentos e técnicas de pesquisa, quais sejam: 1) construção do sistema ISHAP; 2) ponderação e validação por parte dos atores sociais envolvidos diretamente coma temática de sustentabilidade hidroambiental e de gestão de recursos hídricos das variáveis pertencentes ao ISHAP através da análise de conteúdo das gravações e eventos que trataram da temática em questão; e 3) aplicação do sistema proposto em todos os municípios que fazem parte da sub-bacia do Rio do Peixe-PB., subsidiando assim na análise. Os resultados obtidos com a aplicação do Sistema ISHAP para a realidade de cada município pertencente a sub-bacia do Rio do Peixe revelou-se um instrumento importante para auxiliar nas discussões, planejamento e gerenciamento de realidades hidroambientais locais.

Território em transformação: impactos do agronegócio no oeste baiano

Este trabalho fez parte de um projeto maior, intitulado “Por uma geografia do oeste baiano”, desenvolvido no âmbito do Curso de Geografia do Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável da Universidade Federal da Bahia (ICAD/UFBA) e que teve como objetivo analisar uma das áreas de modernização agrícola da Região Nordeste do Brasil, o Oeste Baiano, entendo-a enquanto um produto historicamente construído de modo a reconhecer o papel do trabalho e das conquistas tecnológicas na estruturação do território, na diferenciação regional e nas particularidades do lugar. É importante considerar que as transformações do Oeste Baiano, advindas do estabelecimento do meio técnico-científico-informacional introduziram relações novas com o espaço, com implicações de ordem social, cultural, política e ambiental que ainda precisam ser aprofundadas

Heme-Induced ROS in Trypanosoma Cruzi Activates CaMKII-Like That Triggers Epimastigote Proliferation. One Helpful Effect of ROS

Heme is a ubiquitous molecule that has a number of physiological roles. The toxic effects of this molecule have been demonstrated in various models, based on both its pro-oxidant nature and through a detergent mechanism. It is estimated that about 10 mM of heme is released during blood digestion in the blood-sucking bug's midgut. The parasite Trypanosoma cruzi, the agent of Chagas' disease, proliferates in the midgut of the insect vector; however, heme metabolism in trypanosomatids remains to be elucidated. Here we provide a mechanistic explanation for the proliferative effects of heme on trypanosomatids. Heme, but not other porphyrins, induced T. cruzi proliferation, and this phenomenon was accompanied by a marked increase in reactive oxygen species (ROS) formation in epimastigotes when monitored by ROS-sensitive fluorescent probes. Heme-induced ROS production was time-and concentration-dependent. In addition, lipid peroxidation and the formation of 4-hydroxy-2-nonenal (4-HNE) adducts with parasite proteins were increased in epimastigotes in the presence of heme. Conversely, the antioxidants urate and GSH reversed the heme-induced ROS. Urate also decreased parasite proliferation. Among several protein kinase inhibitors tested only specific inhibitors of CaMKII, KN93 and Myr-AIP, were able to abolish heme-induced ROS formation in epimastigotes leading to parasite growth impairment. Taken together, these data provide new insight into T. cruzi- insect vector interactions: heme, a molecule from the blood digestion, triggers epimastigote proliferation through a redox-sensitive signalling mechanism

Pervasive gaps in Amazonian ecological research

Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

Pervasive gaps in Amazonian ecological research

Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

DO CONTEXTO DA CRISE AMBIENTAL À TRANSFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO: AS ETAPAS DA RELAÇÃO SOCIEDADE/NATUREZA AO LONGO DO TEMPO

A partir da década de 1960 os problemas ambientais ganham importância na agenda política mundial. As grandes transformações pelo que o mundo passou geraram crises ambientais, culminando com a época das finalizações: fim do mundo, fim da primeira natureza, fim do século, fim da ciência. Diante desta crise o tema Meio Ambiente ganha destaque, porém as questões mais empíricas sobressaem sobre as teóricas. Este paper visa iniciar uma discussão teórica à respeito das etapas da relação sociedade/natureza, dando destaque para o conceito de território, bem como, o de territorialidade

MULTIPLOS USOS DOS RECURSOS NATURAIS E A NECESSIDADE DO FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO TERRITÓRIO RURAL DO MÉDIO

O referido trabalho é resultado da intersecção de dois projetos de pesquisa vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR), desenvolvido em parceria entre a Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ) e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). O primeiro projeto intitulado “Perfil Diagnóstico do território rural do Médio Piranhas/PB, foi coordenado pela docente Ricélia Maria Marinho Sales e; o segundo projeto intitulado “Geoecologia da paisagem do médio Piranhas: um arcabouço teórico-metológico para o planejamento e gestão territorial”, foi coordenado pelo docente Luís Gustavo de Lima Sales. O território rural do Médio Piranhas (Ver Figura 1) foi o objeto de investigação em comum devido a sua exigüidade e, também a carência de produções científicas. Para melhor detalhamento viu-se que o Território do Médio Piranhas localiza-se na região natural da zona semiárida do estado da Paraíba. No contexto estadual a zona semiárida representa 77,1% da Paraíba, isto significa uma ocupação territorial de uma área de 43.513,65 km sendo a zona de maior número absoluto de habitantes. A área total da bacia do Rio Piranhas é de 26.047,49 km², sendo distribuída da seguinte maneira: Rio do Peixe – 3.420,84 km²; Rio Piancó – 9.242,75 km²; Rio Espinharas – 2.891,60 km²; Rio Seridó – 3.442,36 km²; Alto Piranhas – 2.588,45 km²; e, Médio Piranhas – 4.461,48 km². O objetivo geral deste foi analisar a relação entre a sociedade e a natureza, destacando os múltiplos usos dos recursos naturais no território rural do Médio Piranhas – PB

Multiplos usos dos recursos naturais e a necessidade do fortalecimento da educação ambiental no território rural do médio

This paper is the result of the intersection of two research projects linked to the Institutional Program for Scientific Initiation Scholarships Junior (PIBIC-JR), developed in partnership between the Foundation of Research Support of the State of Paraíba (FAPESQ) and the Federal University Campina Grande (UFCG). The first project entitled "Diagnostic profile of rural areas of the Middle Piranhas / CP, was coordinated by teacher Mary Ricélia and Marine Sales, the second project entitled" Landscape Geoecology Piranhas medium: a theoretical framework, methodology for planning and land management " was coordinated by professor Luis Gustavo Lima Sales. The rural territory in the Middle Piranhas (See Figure 1) was the subject of investigation in common due to its scarcity, and also the lack of scientific production. For more detailed investigation it was seen that the Territory of the Middle Piranhas located in the semiarid region of natural area in the state of Paraiba. Within the state semi-arid zone of Paraíba represents 77.1%, this means a territorial occupation of an area of 43513.65 km with an area of greater absolute number of inhabitants. The total catchment area of the Rio Piranhas is 26,047.49 km 2 and is distributed as follows: Rio do Peixe - 3420.84 km 2; Rio Piancó - 9242.75 km 2; Rio Espinharas - 2891.60 km 2; Seridó Rio - 3442 36 km 2; Alto Piranhas - 2588.45 km 2, and Medium Piranhas - 4461.48 km 2. The aim of this was to analyze the relationship between society and nature, highlighting the multiple uses of natural resources in rural areas of the Middle Piranhas - PB.O referido trabalho é resultado da intersecção de dois projetos de pesquisa vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR), desenvolvido em parceria entre a Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ) e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). O primeiro projeto intitulado “Perfil Diagnóstico do território rural do Médio Piranhas/PB, foi coordenado pela docente Ricélia Maria Marinho Sales e; o segundo projeto intitulado “Geoecologia da paisagem do médio Piranhas: um arcabouço teórico- metológico para o planejamento e gestão territorial”, foi coordenado pelo docente Luís Gustavo de Lima Sales. O território rural do Médio Piranhas (Ver Figura 1) foi o objeto de investigação em comum devido a sua exigüidade e, também a carência de produções científicas. Para melhor detalhamento viu-se que o Território do Médio Piranhas localiza-se na região natural da zona semiárida do estado da Paraíba. No contexto estadual a zona semiárida representa 77,1% da Paraíba, isto significa uma ocupação territorial de uma área de 43.513,65 km sendo a zona de maior número absoluto de habitantes. A área total da bacia do Rio Piranhas é de 26.047,49 km2, sendo distribuída da seguinte maneira: Rio do Peixe – 3.420,84 km2; Rio Piancó – 9.242,75 km2; Rio Espinharas – 2.891,60 km2; Rio Seridó – 3.442,36 km2; Alto Piranhas – 2.588,45 km2; e, Médio Piranhas – 4.461,48 km2. O objetivo geral deste foi analisar a relação entre a sociedade e a natureza, destacando os múltiplos usos dos recursos naturais no território rural do Médio Piranhas – PB.Este documento es el resultado de la intersección de dos proyectos de investigación vinculados con el Programa Institucional de Desarrollo Científico Becas Junior Iniciación (PIBIC-JR), desarrollado en colaboración entre la Fundación de Apoyo a la Investigación del Estado de Paraíba (FAPESQ) y la Universidad Federal Campina Grande (UFCG). El primer proyecto titulado "el perfil de diagnóstico de las zonas rurales de las pirañas Medio / PL, fue coordinado por la maestra María Ricélia y Ventas Marina, el segundo proyecto, titulado" Paisaje Geoecología pirañas medio: un marco teórico, metodología para la planificación y gestión de la tierra " fue coordinado por el profesor de ventas Luis Gustavo Lima. El territorio rural en el Medio pirañas (Ver Figura 1) fue objeto de investigación en común debido a su escasez, y también la falta de producción científica. Para una investigación más detallada se observó que el territorio de la pirañas Medio ubicado en la región semiárida del área natural en el estado de Paraiba. Dentro de la zona semiárida del estado de Paraíba representa el 77,1%, esto significa una ocupación territorial de un área de 43,513.65 kilometros con un área de mayor número absoluto de habitantes. El área total de la cuenca del Río es pirañas 26,047.49 km 2 y se distribuye de la siguiente manera: Río do Peixe - 3,420.84 kilometros 2; Río Piancó - 9,242.75 kilometros 2; Espinharas Río - 2,891.60 kilometros 2; Seridó Río - 3442 36 kilometros 2; pirañas Alto - 2,588.45 kilometros 2, y pirañas Medio - 4.461,48 km 2. El objetivo de este fue analizar la relación entre la sociedad y la naturaleza, destacando los múltiples usos de los recursos naturales en las zonas rurales de las pirañas Medio - PB