Fractal Fluctuations and Quantum-Like Chaos in the Brain by Analysis of Variability of Brain Waves: A New Method Based on a Fractal Variance Function and Random Matrix Theory

We developed a new method for analysis of fundamental brain waves as recorded by EEG. To this purpose we introduce a Fractal Variance Function that is based on the calculation of the variogram. The method is completed by using Random Matrix Theory. Some examples are given

\u3ci\u3eVarroa\u3c/i\u3e mites and honey bee health: can \u3ci\u3eVarroa\u3c/i\u3e explain part of the colony losses?

Since 2006, disastrous colony losses have been reported in Europe and North America. The causes of the losses were not readily apparent and have been attributed to overwintering mortalities and to a new phenomenon called Colony Collapse Disorder. Most scientists agree that there is no single explanation for the extensive colony losses but that interactions between different stresses are involved. As the presence of Varroa in each colony places an important pressure on bee health, we here address the question of how Varroa contributes to the recent surge in honey bee colony losses

Feromonas emitidas pelas rainhas da abelha ibérica (Apis mellifera iberiensis): desenvolvimento de um sistema de recolha In Vivo por micro-extração em fase sólida (SPME)

As feromonas são infoquímicos segregados pelas glândulas de um animal que estimulam uma resposta comportamental ou fisiológica em outro animal da mesma espécie [1]. São misturas complexas, capazes de induzir uma resposta em concentrações muito baixas. Podem ser altamente voláteis, com pesos moleculares baixos e de rápida difusão no ar ou menos voláteis, mais pesados, adsorvidos na superfície do corpo e passados por contato corporal [2]. Numa colónia de abelhas existem duas castas femininas, uma rainha e milhares de obreiras. A rainha, normalmente, a única fêmea reprodutora da colónia, é o fator regulador mais importante de uma colónia. Esta regulação é conseguida através das feromonas, produzidas em diferentes glândulas e emitidas como uma mistura complexa conhecida como o sinal da rainha. Este induz várias modificações fisiológicas e comportamentais nas abelhas obreiras que resultam na manutenção da homeostase da colónia através do estabelecimento da hierarquia social e da preservação da supremacia reprodutiva da rainha [2). Neste trabalho pretendeu-se analisar as feromomas emitidas in vivo pelas rainhas da abelha ibérica (Apis mellifera iberiensis). Para isso recorreu-se à técnica de micro-extração em fase sólida (SPME), por ser uma técnica versátil, precisa e rápida, baseada na adsorção dos voláteis numa fase de extração imobilizada sobre a superfície de uma fibra de sílica fundida. O trabalho foi realizado com colónias de abelhas ibéricas provenientes de um apiário experimental situado em Bragança. A criação de rainhas foi realizada seguindo métodos padrão de apicultura, método Doolitle [3]. Após a operculação dos alvéolos reais, estes foram transferidos para o laboratório, e mantidos a 35 ºC e 70% de humidade relativa. Após o nascimento as rainhas foram mantidas durante sete dias em gaiolas na companhia de abelhas ama, com alimentação artificial e água. Após esse período, procedeu-se à recolha de voláteis colocando a rainha num frasco âmbar de 50 ml. A fibra de SPME, protegida por uma rede metálica, foi introduzida no frasco, sendo a amostragem efectuada durante 15 min, com uma temperatura de 28 ºC e 50 % de humidade relativa. Foi usada uma fibra de polidimetilsiloxano/divinilbenzeno (Supelco SPME fiber 57326U). Após a recolha a fibra foi imediatamente colocada num aparelho de cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (GC/MS) e desorbida durante 5 min a 250 ºC em modo splitless. Esta técnica demonstrou ser adequada para recolher todos os compostos voláteis emitidos pela abelha, minimizando situações de stress da abelha.Os autores agradecem à Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT, Portugal) e ao FEDER sob o programa PT2020 pelo financiamento ao CIMO (UID/AGR/00690/2013). Soraia I. Falcão agradece à FCT pela bolsa Post-Doc SFRH/BPD/118987/2016.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

Lunar far-side radio arrays: a preliminary site survey

The origin and evolution of structure in the Universe could be studied in the Dark Ages. The highly redshifted H I signal between 30 30 MHz. To observe the low-frequency window with research from compact steep spectrum sources, pulsars, and solar activity, a 200 km baseline lunar far-side radio interferometer has been much discussed. This paper conducts a preliminary site survey of potential far-side craters, which are few in number on the mountainous lunar far-side. Based on LRO LOLA data, 200 m resolution topographic maps of eight far-side sites were produced, and slope and roughness maps were derived from them. A figure of merit was created to determine the optimum site. Three sites are identified as promising. There is a need to protect these sites for astronomy

The biHecke monoid of a finite Coxeter group and its representations

For any finite Coxeter group W, we introduce two new objects: its cutting poset and its biHecke monoid. The cutting poset, constructed using a generalization of the notion of blocks in permutation matrices, almost forms a lattice on W. The construction of the biHecke monoid relies on the usual combinatorial model for the 0-Hecke algebra H_0(W), that is, for the symmetric group, the algebra (or monoid) generated by the elementary bubble sort operators. The authors previously introduced the Hecke group algebra, constructed as the algebra generated simultaneously by the bubble sort and antisort operators, and described its representation theory. In this paper, we consider instead the monoid generated by these operators. We prove that it admits |W| simple and projective modules. In order to construct the simple modules, we introduce for each w in W a combinatorial module T_w whose support is the interval [1,w]_R in right weak order. This module yields an algebra, whose representation theory generalizes that of the Hecke group algebra, with the combinatorics of descents replaced by that of blocks and of the cutting poset.Comment: v2: Added complete description of the rank 2 case (Section 7.3) and improved proof of Proposition 7.5. v3: Final version (typo fixes, picture improvements) 66 pages, 9 figures Algebra and Number Theory, 2013. arXiv admin note: text overlap with arXiv:1108.4379 by other author