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Physiological implications of the regulation of vacuolar H+-ATPase by chloride ions
Vacuolar H+-ATPase is a large multi-subunit protein that mediates ATP-driven vectorial H+ transport across the membranes. It is widely distributed and present in virtually all eukaryotic cells in intracellular membranes or in the plasma membrane of specialized cells. In subcellular organelles, ATPase is responsible for the acidification of the vesicular interior, which requires an intraorganellar acidic pH to maintain optimal enzyme activity. Control of vacuolar H+-ATPase depends on the potential difference across the membrane in which the proton ATPase is inserted. Since the transport performed by H+-ATPase is electrogenic, translocation of H+-ions across the membranes by the pump creates a lumen-positive voltage in the absence of a neutralizing current, generating an electrochemical potential gradient that limits the activity of H+-ATPase. In many intracellular organelles and cell plasma membranes, this potential difference established by the ATPase gradient is normally dissipated by a parallel and passive Cl- movement, which provides an electric shunt compensating for the positive charge transferred by the pump. The underlying mechanisms for the differences in the requirement for chloride by different tissues have not yet been adequately identified, and there is still some controversy as to the molecular identity of the associated Cl--conducting proteins. Several candidates have been identified: the ClC family members, which may or may not mediate nCl-/H+ exchange, and the cystic fibrosis transmembrane conductance regulator. In this review, we discuss some tissues where the association between H+-ATPase and chloride channels has been demonstrated and plays a relevant physiologic role.FAPESPCNP
Estimativa de repetibilidade para caracteres de qualidade de frutos de laranjeira-doce.
O objetivo deste trabalho foi determinar o coeficiente de repetibilidade de características de qualidade do fruto de laranjeira‑doce (Citrus sinensis) e o número mínimo de avaliações capaz de proporcionar níveis de certeza da predição do valor real dos genótipos. Foram avaliados, em cinco safras, 39 genótipos de laranjeira‑doce, coletados em nove municípios do Estado do Acre. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Foram avaliados: massa média de frutos, rendimento de suco, espessura de casca, sólidos solúveis (SS), acidez total (AT), relação SS/AT e índice tecnológico. Para a estimativa dos coeficientes de repetibilidade, foram utilizados os métodos da análise de variância, dos componentes principais e da análise estrutural. Todos os caracteres avaliados mostraram variabilidade, exceto o rendimento de suco. Os caracteres avaliados mostraram padrão cíclico, o que foi mais bem captado pelas metodologias multivariadas de estimativa do coeficiente de repetibilidade. São necessárias 15 avaliações para determinar, com 90% de certeza, os caracteres espessura de casca e sólidos solúveis, e 11, 6, 3, 2 e 1 avaliações, respectivamente para massa média de fruto, acidez total, índice tecnológico, rendimento de suco e relação SS/AT
A Estabilização da Tutela Antecipada Antecedente Contra a Fazenda Pública
O objeto central desta dissertação é investigar a possibilidade de estabilização dos efeitos da decisão que concede a tutela antecipada em caráter antecedente, conforme as novas previsões contidas nos artigos 303 e 304 do Código de Processo Civil de 2015 (CPC/15 Lei n. 13.105/15), todavia, não em caráter geral, mas na hipótese específica em que a concessão da medida se dê contra a Fazenda Pública. Parte-se de uma perspectiva normativa dos institutos. Analisa-se se há e, em caso positivo, sob quais condições, compatibilização de aludida estabilização com as prerrogativas materiais e processuais conferidas ao Poder Público. O trabalho é dividido em duas partes: na primeira, são expostas as características principais que cercam o instituto da estabilização; na segunda parte, estuda-se a estabilização com o enfoque específico na Fazenda Pública. São apresentadas três hipóteses como eventuais óbices à estabilização: (i) o princípio da indisponibilidade do interesse público; (ii) o reconhecimento doutrinário de um regime jurídico único formado entre a estabilização e a ação monitória (microssistema), daí decorrendo a incidência da remessa necessária também como condição para estabilização, muito embora esteja legalmente prevista, de forma específica, apenas para a ação monitória (art. 701, § 4º, CPC/15); e (iii) a exigência legal da remessa necessária como condição para a estabilização, tendo-se em conta apenas a sua regra geral (art. 496, CPC/15), independentemente de qualquer consideração acerca da norma específica contida no art. 701, § 4º, CPC/15. Conclui-se, após afastar as três referidas hipóteses, pela possibilidade de estabilização da tutela antecipada antecedente contra a Fazenda Pública. Por fim, em capítulo próprio, investiga-se acerca do cabimento da estabilização no âmbito dos Juizados Especiais, concluindo-se, no particular, pela sua impossibilidade, dadas as peculiaridades do procedimento sumaríssimo.
Palavras-chave: Estabilização. Fazenda Pública. Tutela antecipada antecedente. Compatibilização. Remessa necessária
Auxin-dependent cell cycle reactivation through transcriptional regulation of Arabidopsis E2Fa by lateral organ boundary proteins
Multicellular organisms depend on cell production, cell fate specification, and correct patterning to shape their adult body. In plants, auxin plays a prominent role in the timely coordination of these different cellular processes. A well-studied example is lateral root initiation, in which auxin triggers founder cell specification and cell cycle activation of xylem pole-positioned pericycle cells. Here, we report that the E2Fa transcription factor of Arabidopsis thaliana is an essential component that regulates the asymmetric cell division marking lateral root initiation. Moreover, we demonstrate that E2Fa expression is regulated by the LATERAL ORGAN BOUNDARY DOMAIN18/LATERAL ORGAN BOUNDARY DOMAIN33 (LBD18/LBD33) dimer that is, in turn, regulated by the auxin signaling pathway. LBD18/LBD33 mediates lateral root organogenesis through E2Fa transcriptional activation, whereas E2Fa expression under control of the LBD18 promoter eliminates the need for LBD18. Besides lateral root initiation, vascular patterning is disrupted in E2Fa knockout plants, similarly as it is affected in auxin signaling and lbd mutants, indicating that the transcriptional induction of E2Fa through LBDs represents a general mechanism for auxin-dependent cell cycle activation. Our data illustrate how a conserved mechanism driving cell cycle entry has been adapted evolutionarily to connect auxin signaling with control of processes determining plant architecture
The impact of digging on the evolution of the rodent mandible
There are two main (but not mutually exclusive) methods by which subterranean rodents construct burrows: chisel-tooth digging, where large incisors are used to dig through soil; and scratch digging, where forelimbs and claws are used to dig instead of incisors. A previous study by the authors showed that upper incisors of chisel-tooth diggers were better adapted to dig but the overall cranial morphology within the rodent sample was not significantly different. This study analyzed the lower incisors and mandibles of the specimens used in the previous study to show the impact of chisel-tooth digging on the rodent mandible. We compared lower incisors and mandibular shape of chisel-tooth digging rodents with nonchisel-tooth digging rodents to see if there were morphological differences between the two groups. The shape of incisors was quantified using incisor radius of curvature and second moment of area (SMA). Mandibular shape was quantified using landmark based geometric morphometrics. We found that lower incisor shape was strongly influenced by digging group using a Generalized Phylogenetic ancova (analysis of covariance). A phylogenetic Procrustes anova (analysis of variance) showed that mandibular shape of chisel-tooth digging rodents was also significantly different from nonchisel-tooth digging rodents. The phylogenetic signal of incisor radius of curvature was weak, whereas that of incisor SMA and mandibular shape was significant. This is despite the analyses revealing significant differences in the shape of both mandibles and incisors between digging groups. In conclusion, we showed that although the mandible and incisor of rodents are influenced by function, there is also a degree of phylogenetic affinity that shapes the rodent mandibular apparatus
Genetic analyses suggest burrow sharing by Río Negro tuco-tucos (Ctenomys rionegrensis)
Genetic analyses of kinship can generate important insights into social structure, particularly forspecies for which direct observations of social relationships are challenging. We used molecular markersto characterize the kin structure of a population of the Río Negro tuco-tuco (Ctenomys rionegrensis), asubterranean species of rodent that is rarely observed above ground. Previous research has revealed thatadults of this species engage in at least periodic episodes of burrow sharing, indicating thatC. rionegrensismaynot be strictly solitary. To explore the kin structure of this species, we used variability at 10 microsatellite locito determine if (1) adults and juveniles captured at the same burrow entrance were parents and o spring and(2) kinship among adults captured together di ered from that among randomly sampled pairs of individuals inour study population. Our analyses revealed that adults and juveniles captured together were not typicallyparents and o spring, suggesting potential mixing of litters among burrow systems. Relatedness among adultscaptured together did not di er from background levels of genetic similarity, providing no evidence thatspatial proximity was associated with kin structure. Collectively, our ndings support the hypothesis thatC. rionegrensisis not strictly solitary but instead engages in burrow sharing by adults and associated litters ofyoung.Los análisis genéticos de parentesco pueden generar importantes ideas sobre la estructura social, particularmente en especies donde las observaciones directas de las relaciones sociales son aún muy discutidas. Utilizamos marcadores moleculares para caracterizar la estructura de parentesco en una población de los tuco-tucos de Río Negro (Ctenomys rionegrensis), una especie de roedores subterráneos que rara vez se observa sobre la super cie. Investigaciones anteriores han revelado que los adultos de esta especie pueden compartir madrigueras, al menos por periodos, indicando que esta especie puede no ser estrictamente solitaria. Para explorar la estructura de parentesco de esta especie utilizamos la variabilidad presente en 10 loci de microsatélites para determinar si (1) adultos y juveniles capturados en la misma madriguera son padres e hijos y (2) el parentesco entre los adultos capturados en las mismas cuevas di ere del de pares de individuos muestreados al azar en la población estudiada. Nuestros análisis revelaron que los adultos y los juveniles capturados juntos típicamente no están emparentados, lo que sugiere una posible mezcla de camadas dentro del sistema de madrigueras. El parentesco entre los adultos capturados juntos, sin embargo, no di rió de los niveles medios de similitud genética, sin proporcionar evidencia de que la proximidad espacial estuviera asociada con la estructura de parentesco. En conjunto, nuestros hallazgos apoyan la hipótesis de que C. rionegrensis no es una especie estrictamente solitaria, sino que existe intercambio de madrigueras entre los adultos y sus camadas asociadas
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