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    Cadeia de suprimento verde e logística reversa - os desafios com os resíduos eletroeletrônicos

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    O aumento no consumo de eletrônicos torna imperativo a necessidade de crescimento e fortalecimento do setor de resíduos eletroeletrônico, pois tais produtos contêm substancias altamente tóxicas sendo perigosas tanto ao meio ambiente quanto ao ser humano. A pesquisa objetiva verificar os principais desafios do setor de resíduos eletroeletrônicos a partir de duas empresas certificadas – ECOLETAS Ambiental de Fortaleza e a PARCS Lixo Eletrônico de Curitiba. Trata-se de um estudo de caso múltiplo, de natureza qualitativa, exploratória e descritiva. Coleta de dados primários através de entrevista semi estruturada e de observação não participante. Os autores concluem que muitos são os desafios a ser superados pelo setor, entre eles, a informalidade, a falta de fiscalização, o alto custo da logística reversa, a necessidade de maiores campanhas de educação ambiental aliadas a fiscalização e principalmente a falta de incentivos fiscais que estimularia o crescimento e fortalecimento do setor de e-lixo

    O setor produtivo de eletroeletrônicos e a logística reversa de seus produtos pós-consumo

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    O Brasil encontra-se atualmente entre os onze países em desenvolvimento que mais produz resíduos eletroeletrônicos, cerca de 2,6 quilos/ano por habitante. Diante desse cenário, este trabalho teve como objetivo geral analisar de que forma a indústria produtiva de eletroeletrônico têm atuado na cadeia e na logística reversa desses resíduos. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, de natureza exploratória e descritiva. As fontes primárias deste estudo provêm da aplicação de survey em 252 empresas do setor de eletroeletrônico cadastradas na Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Concluiu-se que o setor desenvolve ações de eco-design e avaliação do ciclo de vida do produto e embora a parceria entre este setor e o setor de resíduos eletroeletrônico tenha sido evidenciada, a mesma é tímida e necessita ser estimulada a fim de ampliar a oferta de matéria prima para o setor de resíduos fortalecendo ações de coleta e redução desses resíduos a nível nacional

    EFECTO DE LA HIPOALBUMINEMIA SOBRE LA DIURESIS EN RATAS

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    Con el objeto de medir el efecto, de la concentración de albúmina sérica, sobre la diuresis en ratas. En junio del 2014, en el laboratorio de bioquímica UNT-Perú.   Se realizó un estudio experimental, a doble ciego, de casos y controles. Ingresaron al estudio, 13 ratas macho; se diseñaron jaulas individuales, para medir la diuresis por día, y la concentración de albúmina sérica cada 3 días. El experimento tuvo 3 etapas: 1ª   basal, de 6 días con dieta normo-proteica normo-calórica y agua ad libitum.  2ª   de restricción proteica, durante 18 días, todos los especímenes recibieron alimentación hipo-proteica, normo-calórica hasta lograr hipoalbuminemia, manteniendo agua ad libitum.  3ª experimental, se forma un grupo de 7 especímenes (casos), a las que se administró 12 a 14 microgramos de albúmina al 22%, aforado a 3 cc con solución salina, por vía intraperitoneal.  Y, 6 especímenes (control), a los que se administró 3 cc de solución salina intraperitoneal.  El análisis de las diferencias se realizó con el método “t” de student para promedios.La albúmina sérica basal fue de 3.4 gr/dl, con una diuresis de 6 ml /día. Con la desnutrición restrictiva, se logró una hipoalbuminemia de 1.79 gr/dl, con disminución de la diuresis hasta 1.05 ml/día.  El grupo experimental, tras la reposición de albúmina, presentó una diuresis de 6 ml; frente a 2ml/día, del grupo control (P < 0.001).     Se concluye: que los niveles séricos de albúmina influyen en la diuresis de las ratas; la filtración de la albúmina, en la membrana glomerular, es indispensable para la formación de orina. Palabras clave: Hipoalbuminemia, oliguria, filtración glomerular

    100 Cartas para Paulo Freire de quienes pretendemos Enseñar

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    Realizar un texto colectivo como “100 Cartas para Paule Freire de quienes pretendemos Enseñar”, es un desafío al reunir el aprehender desde el sentido profesional de la educación y con el espíritu de transformación, desde la educación como un espacio endógeno de revolución y exógeno a las comunidades y sociedades, en busca de un sentido de identidad. Hoy desde una crítica decolonial, antirracista, feminista y ecologica en la construcción de un sentido real que busque enfrentar el sistema hegemónico y destructivo que se ha impuesto con explotación, sangre y libertades de nuestro pueblo

    The impact of surgical delay on resectability of colorectal cancer: An international prospective cohort study

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    AimThe SARS-CoV-2 pandemic has provided a unique opportunity to explore the impact of surgical delays on cancer resectability. This study aimed to compare resectability for colorectal cancer patients undergoing delayed versus non-delayed surgery.MethodsThis was an international prospective cohort study of consecutive colorectal cancer patients with a decision for curative surgery (January-April 2020). Surgical delay was defined as an operation taking place more than 4 weeks after treatment decision, in a patient who did not receive neoadjuvant therapy. A subgroup analysis explored the effects of delay in elective patients only. The impact of longer delays was explored in a sensitivity analysis. The primary outcome was complete resection, defined as curative resection with an R0 margin.ResultsOverall, 5453 patients from 304 hospitals in 47 countries were included, of whom 6.6% (358/5453) did not receive their planned operation. Of the 4304 operated patients without neoadjuvant therapy, 40.5% (1744/4304) were delayed beyond 4 weeks. Delayed patients were more likely to be older, men, more comorbid, have higher body mass index and have rectal cancer and early stage disease. Delayed patients had higher unadjusted rates of complete resection (93.7% vs. 91.9%, P = 0.032) and lower rates of emergency surgery (4.5% vs. 22.5%, P ConclusionOne in 15 colorectal cancer patients did not receive their planned operation during the first wave of COVID-19. Surgical delay did not appear to compromise resectability, raising the hypothesis that any reduction in long-term survival attributable to delays is likely to be due to micro-metastatic disease

    Elective Cancer Surgery in COVID-19–Free Surgical Pathways During the SARS-CoV-2 Pandemic: An International, Multicenter, Comparative Cohort Study

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