Produção de forragem e grãos de variedades de feijão-miúdo em consórcio com milho.

Espécies leguminosas tropicais são melhoradoras de solos, pela capacidade de fixação biológica de nitrogênio e pelo residual de fertilidade que permitem aos cultivos subsequentes. O feijãomiúdo é uma espécie que tem se destacado na região Sul do Brasil devido à sua multiplicidade de uso. Seu cultivo vem se difundindo rapidamente, principalmente nas bacias leiteiras, mas informações sobre seu cultivo e potencial de uso são escassos. Um experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a produção de forragem e grãos de quatro variedades de feijão-miúdo em cultivo consorciado com milho. Foram determinadas a densidade real de plantas e as produções de massa verde e seca totais e de massa seca de lâminas foliares, colmos e de grãos (kg ha-1) de feijão-miúdo, na ocasião da colheita do milho. Não foram verificadas diferenças estatísticas nas variáveis analisadas, devido, provavelmente, aos altos coeficientes de variação obtidos. Contudo, verificam-se diferenças numéricas expressivas entre os tratamentos. As produções podem ser consideradas satisfatórias para o sistema e região de cultivo, mas outros estudos deverão ser realizados para que sejam possíveis conclusões mais pontuais sobre as características das variedades de feijão-miúdo e seu cultivo consorciado com milho. Mesmo sem respaldo estatístico, podem ser destacadas as produções de massa seca total, de lâminas foliares e de grãos obtidas pela variedade Amendoim

Efeito do pisoteio animal acumulativo e da fenação nos parâmetros físicos do solo em área com sobressemeadura de misturas forrageiras de estação fria em pastagem de Tifton.

Os sistemas de manejo do solo e de pastagem implicam em mudanças nas propriedades físicas do solo a curto, médio e longo prazo, as quais podem ou não ser restritivas ao desenvolvimento do sistema radicular. Objetivou-se, a avaliação de parâmetros físicos do solo em pastagens de tifton 85 sobressemeado com espécies forrageiras de estação fria, em área pastejada no inverno e na primavera e destinadas a produção de feno no verão. O experimento foi conduzido no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR). O experimento foi disposto na forma de blocos ao acaso, com arranjo fatorial triplo (2x3x4) constituído de 2 sistemas de manejo (com e sem pastejo), 3 consórcios (aveia preta + ervilhaca, aveia preta + trevo vesiculoso e aveia preta) e quatro camadas de profundidade, com três repetições. Foram coletadas amostras de solo em quatro camadas de profundidade do solo (0-0,05, 0,05- 0,10, 0,10-0,15, 0,15-0,20 m), em todos os tratamentos, para determinação da umidade gravimétrica, densidade de partícula e densidade do solo. A umidade volumétrica, porosidade total, espaço aéreo e o grau de saturação foram calculados. Não ocorreu diferença na porosidade total nas áreas com e sem pastejo, já para o espaço aéreo, houve diferença entre as mesmas. A área com pastejo apresentou maior espaço aéreo. A densidade de partícula foi menor na camada superficial do solo. A aveia preta proporcionou uma maior umidade gravimétrica na área de exclusão de pastejo. Os valores de densidade do solo e de espaço aéreo não são restritivos ao crescimento radicular em ambas as áreas

A meta‐analysis of change in applicants' perceptions of fairness

Using an event‐triggered multi‐stage framework, this random‐effects meta‐analysis examined the changes in applicants' perceptions of fairness between consecutive stages and throughout the entire personnel selection process. We integrated findings of studies with at least two measurement points, resulting in 45 effect sizes (overall N = 3,038). Trajectories of perceptions of fairness decreased nonlinearly across the process, with a steeper decrease for people who held high levels of initial fairness expectations. Unjust treatment produced a decrease in perceptions of fairness from pretest to posttest and an increase from posttest to postdecision. Furthermore, the length of the time interval moderated the changes in fairness perceptions between the posttest and postdecision stage. Practical implications and an agenda for future research are discussed

Feedback as intervention for team learning in virtual teams: the role of team cohesion and personality

Scholars and practitioners agree that virtual teams (VTs) have become commonplace in today's digital workplace. Relevant literature argues that learning constitutes a significant contributor to team member satisfaction and performance, and that, at least in face-to-face teams, team cohesion fosters team learning. Given the additional challenges VTs face, e.g. geographical dispersion, which are likely have a negative influence on cohesion, in this paper we shed light on the relationship between team cohesion and team learning. We adopted a quantitative approach and studied 54 VTs in our quest to understand the role of feedback in mediating this relationship and, more specifically, the role of personality traits in moderating the indirect effect of team feedback and guided reflection intervention on TL through team cohesion within the VT context. Our findings highlight the importance of considering aspects related to the team composition when devising intervention strategies for VTs, and provide empirical support for an interactionist model between personality and emergent states such as cohesion. Implications for theory and practice are also discussed

Applicant perspectives during selection

We provide a comprehensive but critical review of research on applicant reactions to selection procedures published since 2000 (n = 145), when the last major review article on applicant reactions appeared in the Journal of Management. We start by addressing the main criticisms levied against the field to determine whether applicant reactions matter to individuals and employers (“So what?”). This is followed by a consideration of “What’s new?” by conducting a comprehensive and detailed review of applicant reaction research centered upon four areas of growth: expansion of the theoretical lens, incorporation of new technology in the selection arena, internationalization of applicant reactions research, and emerging boundary conditions. Our final section focuses on “Where to next?” and offers an updated and integrated conceptual model of applicant reactions, four key challenges, and eight specific future research questions. Our conclusion is that the field demonstrates stronger research designs, with studies incorporating greater control, broader constructs, and multiple time points. There is also solid evidence that applicant reactions have significant and meaningful effects on attitudes, intentions, and behaviors. At the same time, we identify some remaining gaps in the literature and a number of critical questions that remain to be explored, particularly in light of technological and societal changes

How authentic leadership influences team performance:the mediating role of team reflexivity

This study examines how authentic leadership influences team performance via the mediating mechanism of team reflexivity. Adopting a self-regulatory perspective, we propose that authentic leadership will predict the specific team regulatory process of reflexivity, which in turn will be associated with two outcomes of team performance; effectiveness and productivity. Using survey data from 53 teams in three organizations in the United Kingdom and Greece and controlling for collective trust, we found support for our stated hypotheses with the results indicating a significant fully mediated relationship. As predicted the self-regulatory behaviors inherent in the process of authentic leadership served to collectively shape team behavior, manifesting in the process of team reflexivity, which, in turn, positively predicted team performance. We conclude with a discussion of how this study extends theoretical understanding of authentic leadership in relation to teamwork and delineate several practical implications for leaders and organizations