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    Ensino de Biologia nas políticas e políticas no ensino de Biologia: O que ensinamos e aprendemos nos cursos de formação de professores?

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    O trabalho traz reflexões sobre alguns aspectos técnicos e legais, que permeiam os cursos de formação de professores de Ciências e Biologia, por usarem os conhecimentos escolares das disciplinas do ensino básico, referenciados nos conhecimentos científicos oriundos das diversas áreas das Ciências Biológicas. No estudo o autor apoia-se nos pressupostos: o conhecimento veiculado pela ciência norteia o processo formativo de professores; a ausência de discussão sobre ciência e a falta de compreensão da Biologia como ciência autônoma, ancorada em outras ciências, limita o ordenamento dos conteúdos ao longo das disciplinas nos cursos de licenciatura e bacharelado. Sugere-se que: compreender que os sistemas vivos são complexos; que a ciência histórica está presente na biologia, considerando as narrativas históricas como explicações para compreensão de fenômenos não reproduzíveis experimentalmente; que os seres vivos são unidades inseridas em um tempo e provenientes de fenômenos anteriormente ocorridos; que o acaso existe no ordenamento dos seres vivos e portanto, que o reducionismo não pode ser utilizado como ferramenta explicativa dos processos biológicos, traz ao curso de formação de professores um olhar diferenciado ao usar o pensamento holístico, para cada nível de organização biológica. Dessa maneira, usar o conhecimento técnico científico sob nova perspectiva, crítica, holística e não reducionista, possa trazer e fazer sentido à Biologia, não somente como um conjunto de fatos, mas como sentidos e possibilidades de outras compreensões e outros percursos formativos

    Morfología del sistema reproductivo de las hembras del cangrejo rojo de mangle (Goniopsis cruentata Latreille, 1803).

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    The present study describes the morphology of the female reproductive system and the development of the germ cells of the crab Goniopsis cruentata. Specimens were collected monthly from the mangrove of the Ceará River (Brazil) for study of the reproductive system. The ovarian lobes unite near the middle of the cephalothorax and extend to the third abdominal segment. The ovaries connect to spermathecae draining into a short oviduct. Microscopically, four types of germ cells were identified. Four stages of ovary development were defined based on macroscopic and microscopic features. The association of ovary development stages with biometric measures shows that ovaries of females with triangular abdomens and a carapace width (CW) of 21.0-29.3 mm were in the previtellogenic stage, while those of females with rounded abdomens and a CW of 26.4-46.1 mm varied with regard to maturity, the majority being late-stage vitellogenic or mature. The organisation of the female reproductive system of G. cruentata is similar to that of most other brachyurans, except for the extension of the ovaries to the abdomen.El presente estudio describe la morfología del sistema reproductivo femenino y el desarrollo de las células germinativas del cangrejo Goniopsis cruentata. Los ejemplares estudiados fueron recolectados mensualmente en un manglar del Río Ceará (Brasil). En plena madurez, los lóbulos del ovario se unen cerca del centro del cefalotórax y se extienden hasta el tercer segmento abdominal. Los ovarios se conectan a la espermateca a través de un pequeño oviducto. Microscópicamente, cuatro tipos de células germinativas fueron identificadas. Cuatro estadios de desarrollo ovárico fueron definidos en base a características macroscópicas y microscópicas. La asociación del desarrollo de los estadios de desarrollo ovárico con medidas biométricas muestra que los ovarios de las hembras con abdómenes de forma triangular y talla comprendida entre 21-29.3 mm de anchura de cefalotórax se encuentran en el estadio pre-vitelogénico, mientras que los ovarios de hembras con abdómenes redondeados y tallas comprendidas entre 26.4-46.1 mm varían en relación a su grado de desarrollo, la mayoría perteneciendo al estadio vitelogénico tardío o maduro. La organización del sistema reproductivo femenino de G. cruentata es similar al de la mayoría de otros cangrejos braquiuros, excepto por la extensión de los ovarios al abdomen

    Adoção de boas práticas agropecuárias em propriedades leiteiras da Região Sudeste do Brasil como um passo para a produção de leite seguro

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    Bactérias patogênicas e resíduos de produtos químicos presentes no ambiente de produção podem contaminar o leite e causarem problemas tecnológicos e à saúde dos consumidores. Esforços para assegurar a qualidade e a segurança do leite e derivados devem ser iniciados na fazenda e para isso é necessária a adoção de boas práticas de produção, que são requisitos para o sistema APPCC (análise de perigos e pontos críticos de controle). O trabalho teve o objetivo de examinar e descrever o nível de adoção de boas práticas agropecuárias na produção de leite. Com ajuda de um questionário, entrevistas e registro fotográfico, foram avaliadas 48 propriedades leiteiras localizadas nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Havia predominância de gado mestiço Holandês-Zebu (34/48; 71%), seguido por animais da raça Holandesa (19%), Jersey (8%) e Pardo-Suíça (2%). A média de produção de leite dos rebanhos era de 686 ± 403 kg/dia, e o número médio de vacas em lactação era 65 ± 42. Em duas propriedades as vacas em lactação eram mantidas em confinamento total (sistema “free stall”) e nas demais se adotava o sistema extensivo, a pasto. Os resultados obtidos indicam que grande parte das propriedades adotava as principais práticas consideradas necessárias para a produção de leite de qualidade. Contudo, foram identificados vários pontos que deveriam receber maior atenção para capacitar os produtores a adotarem um programa de boas práticas. Esses incluem: manejo das bezerras na fase de recria; armazenamento dos alimentos; realização de testes para o controle da tuberculose; monitoração e controle da mastite, incluindo a antissepsia de tetos e o tratamento da vaca seca; uso desnecessário de anti-helmínticos em vacas em lactação; uso indiscriminado de carrapaticidas em razão da não-adoção de um programa estratégico de controle de carrapatos; não-obediência ao período de carência para antibióticos usados na vaca em lactação; higienização inadequada dos equipamentos de ordenha e de estocagem do leite, assim como o dimensionamento inadequado destes últimos

    MANEJO DA RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR NO NEONATO

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    INTRODUÇÃO: A ressucitação cardiopulmonar (RCP) neonatal é a aplicação de manobras que dever ser executada de forma eficaz quando diagnósticado a PCR, visando promover o aporte sanguineno apropriado para o cerebro e orgão vitais, sendo realizado o a frequencia e profunidade das compressões toracicas de forma que melhore a perfusão cardiaca e cerebral, que deve ser iniciada após a detecção precoce. OBJETIVOS: evidenciar as práticas de manejo da ressuscitação cardiopulmonar neonatal. MÉTODOS: Revisão integrativa, realizada com base na pergunta norteadora: " Qual o manejo para a ressucitação cardiopulmonar em neonatos?”, através de artigos em língua portuguesa e inglesa, publicados no período de 2018 a 2023, originados das bases de dados MEDLINE, SciELO, BDENF-Enfermagem, LILACS. Realizou-se a coleta de dados em agosto de 2023. RESULTADOS: A amostra foi constituída por 8 artigos, que denotaram um núcleo: Atuação da equipe na sala de parto no manejo da ressuscitação cardiopulmonar em neonatos. CONCLUSÃO: As manobras de RCP, trouxe a percepção a importância dos profissionais em se atualizar, aumentando sua bagagem de conhecimento técnico-científico, a fim de proporcionar assistência adequada à RNs e suas famílias, para que, assim, alcance resultado eficaz em tempo reduzido, e promovendo a redução de complicações decorrentes a PCR

    I Diretriz brasileira de cardio-oncologia pediátrica da Sociedade Brasileira de Cardiologia

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    Sociedade Brasileira de Oncologia PediátricaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Instituto de Oncologia Pediátrica GRAACCUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Instituto do Coração do Hospital das ClínicasUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Hospital de Clínicas de Porto AlegreInstituto Materno-Infantil de PernambucoHospital de Base de BrasíliaUniversidade de Pernambuco Hospital Universitário Oswaldo CruzHospital A.C. CamargoHospital do CoraçãoSociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Cardiopatias Congênitas e Cardiologia PediátricaInstituto Nacional de CâncerHospital Pequeno PríncipeSanta Casa de Misericórdia de São PauloInstituto do Câncer do Estado de São PauloUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PatologiaHospital Infantil Joana de GusmãoUNIFESP, Instituto de Oncologia Pediátrica GRAACCUNIFESP, Depto. de PatologiaSciEL
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