248 research outputs found

    Precise satellite orbit determination with particular application to ERS-1

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    The motivation behind this study is twofold. First to assess the accuracy of ERS-1 long arc ephemerides using state of the art models. Second, to develop improved methods for determining precise ERS-1 orbits using either short or long arc techniques. The SATAN programs, for the computation of satellite orbits using laser data were used. Several facilities were added to the original programs: the processing of PRARE range and altimeter data, and a number of algorithms that allow more flexible solutions by adjusting a number of additional parameters. The first part of this study, before the launch of ERS-1, was done with SEAS AT data. The accuracy of SEASAT orbits computed with PRARE simulated data has been determined. The effect of temporal distribution of tracking data along the arc and the extent to which altimetry can replace range data have been investigated. The second part starts with the computation of ERS-1 long arc solutions using laser data. Some aspects of modelling the two main forces affecting ERS-l's orbit are investigated. With regard to the gravitational forces, the adjustment of a set of geopotential coefficients has been considered. With respect to atmospheric drag, extensive research has been carried out on determining the influence on orbit accuracy of the measurements of solar fluxes (P10.7 indices) and geomagnetic activity (Kp indices) used by the atmospheric model in the computation of atmospheric density at satellite height. Two new short arc methods have been developed: the Constrained and the Bayesian method. Both methods are dynamic and consist of solving for the 6 osculating elements. Using different techniques, both methods overcome the problem of normal matrix ill- conditioning by constraining the solution. The accuracy and applicability of these methods are discussed and compared with the traditional non-dynamic TAR method

    Exposição televisiva versus obesidade infantil – impacto psicossocial?

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    Estudos indicam uma associação entre o tempo gasto na visualização televisiva e a obesidade, seja por incentivar o consumo de alimentos não saudáveis ou por conduzir ao sedentarismo, comportamento que contribui para a gênese da obesidade. Há, também, uma relação estudada entre a saúde mental e a obesidade, nomeadamente associações bidirecionais entre as perturbações mentais e a obesidade, pois estar acima do peso acarreta efeitos adversos na autoestima da criança e, futuramente, como adolescente e adulto. Objetivos: Realizar uma revisão sistemática sobre a relação entre a exposição televisiva e a obesidade infantil. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura tendo sido selecionados 18 artigos nas plataformas Web of Science e PubMed/Medline, publicados nos últimos 10 anos e que respondessem aos objetivos. Esta revisão foi conduzida de acordo com as diretrizes PRISMA e colaboração Cochrane para revisões sistemáticas. Resultados: Verificou-se, no geral, que há uma associação estatisticamente positiva entre o tempo diário a assistir TV e a obesidade nas crianças (n=12; 66,6%), e quanto maior o tempo a assistir TV, maior o risco de obesidade (n=3; 16,6%). Aferiu-se, também, que a adiposidade aumentava nas crianças, quando estas tinham uma TV no quarto. (n=5; 27,8%). Apenas um estudo não encontrou nenhuma diferença significativa no IMC médio com a presença ou ausência de TV no quarto. Conclusão: Constatou-se que na maioria dos estudos existe relação entre o tempo de visualização de televisão e a obesidade nas crianças, sendo necessário e urgente o estímulo a atividades interativas, bem como a promoção de um estilo de vida ativo, com a redução do tempo que as crianças dispensam em frente à TV. Existindo fortes evidências relativas à associação entre a obesidade e alterações psicossociais, são necessários planos de intervenção assertivos para aumentar a saúde desta população alvo.N/

    Relação da exposição televisiva e do nível de instrução do encarregado de educação no índice de massa corporal infantil

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    A prevalência da obesidade tem implicações futuras na saúde e a televisão tem sido citada como um fator contribuinte, seja por incentivar o consumo de alimentos calóricos ou por conduzir ao sedentarismo. O nível de instrução dos encarregados de educação (ED) tem sido apontado como um determinante de um estilo de vida saudável, pelo que as crianças podem apresentar um maior risco de desenvolver excesso de peso. Objetivo: Analisar a relação da exposição televisiva e do nível de instrução do ED no Índice de Massa Corporal (IMC) infantil. Métodos: Estudo quantitativo, transversal e analítico, realizado numa amostra de 208 crianças, com uma média de idades de 7,99 ± 1,33. Foi aplicado um questionário adaptado de Vicente-Rodriguez et al., e foi realizada uma avaliação antropométrica às crianças. Resultados: Verificou-se, quanto ao nível de instrução dos ED que 13,9% apresentavam habilitações literárias ao nível do 6ºano e 32,2% apresentava ao nível do 12ºano. Constatou-se que 57,3% das crianças visualizavam televisão (TV) todos os dias, com mais horas de visualização de TV durante o fim de semana, comparativamente aos dias úteis da semana e que 65,9% não possuíam aparelho televisivo nos quartos. Aferiu-se que 28,4% das crianças apresentavam pré-obesidade e 14,4% obesidade. Observou-se uma correlação estatística entre o nível de instrução do ED e o IMC. Contatou-se que não houve correlação estatisticamente significativa entre os dias de exposição à TV e o IMC, e também não houve correlação estatisticamente significativa entre as horas de exposição com o IMC. Verificou-se, ainda, que não houve diferenças significativas no IMC das crianças tendo estas ou não uma TV no quarto. Conclusão: Não houve correlação entre o IMC e a exposição televisiva, contudo o nível de instrução correlacionou-se com o IMC, corroborando que são determinantes na saúde infantil e é necessário o estímulo a atividades e programas que promovam um estilo de vida ativo.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Análise do impacto da exposição televisiva e das características sociodemográficas no indice de massa corporal, nas crianças dos 6 aos 11 anos

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    A prevalência da obesidade na infância tem implicações futuras na saúde e a televisão tem sido citada como um fator contribuinte, seja por incentivar o consumo de alimentos calóricos ou por conduzir ao sedentarismo . O estatuto socioeconómico dos encarregados de educação tem sido apontado como um determinante do comportamento alimentar, influenciando a prevalência do excesso de peso infantil . Objetivo: Analisar o impacto da exposição televisiva e das características sociodemográficas no IMC infantil. Material e métodos: Estudo quantitativo, transversal e analítico, realizado numa amostra de 208 crianças, com uma média de idades de 7,99 ± 1,33. Foi aplicado um questionário adaptado de Vicente-Rodriguez et al , e foi realizada uma avaliação antropométrica às crianças. Resultados: Constatou-se que 57,3% das crianças visualiza televisão todos os dias e que 65,9% não possuem aparelho televisivo nos quartos. Observou-se uma correlação estatisticamente significativa entre o rendimento familiar e as horas de exposição televisiva à semana, no género masculino (p-value=0,018); entre o nível de instrução do encarregado de educação e o IMC, em ambos os géneros (p-value=0,043 no género masculino; e p-value=0,009 no género feminino); e entre o IMC e o número de elementos do agregado familiar, no género masculino (p-value=0,001). Conclusão: Nesta amostra de crianças, não houve correlações significativas entre o IMC e os dias ou horas de visualização televisiva, contudo, é necessário o estímulo de atividades que promovam um estilo de vida ativo, tendo em conta que a prevalência da obesidade infantil é elevada, na maioria dos países desenvolvidos. Observou-se uma relação estatisticamente significativa entre as características sociodemográficas e o IMC, comprovando que são determinantes na saúde infantil.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Exposición de televisión y obesidad infantil de niños de 6 a 11 años. ¿qué relación? Revisión sistemática de la literatura

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    Estudos indicam uma associação entre a visualização televisiva e a obesidade, seja por incentivar o consumo de alimentos calóricos ou por conduzir ao sedentarismo, comportamento que contribui para a génese da obesidade. Este trabalho teve como objetivo estudar a relação entre a exposição televisiva e a obesidade infantil, em crianças dos 6 aos 11 anos. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura, tendo sido selecionados 18 artigos nas plataformas Web of Science e PubMed, publicados entre 2008 e 2018, que respondessem aos objetivos. Esta revisão foi conduzida de acordo com as diretrizes PRISMA (Principais Itens para Relatar Revisões Sistemáticas e Meta-análises) e colaboração Cochrane para revisões sistemáticas. Verificou-se uma associação estatisticamente positiva entre o tempo de exposição televisiva e a obesidade (n=9; 53%). Em três artigos verificou-se uma relação entre a visualização de TV e a obesidade, independentemente do tempo despendido na visualização (n=3; 17,6%). Aferiu-se, também, que em 29,4% dos estudos (n=5), o nível de adiposidade aumentava nas crianças, quando estas tinham uma TV no quarto. Constatando-se que a existência de aparelho televisivo no quarto e o tempo de visualização de TV se relacionam com a obesidade nas crianças, conclui-se que é necessário e urgente o estímulo a atividades que promovam de um estilo de vida ativo.Studies indicate an association between television viewing and obesity, either by encouraging the consumption of caloric foods or by leading to physical inactivity, a behavior that contributes to the genesis of obesity. This work aimed to carry out a systematic review on the relationship between television exposure and childhood obesity, of children from 6 to 11 years. A systematic review of the literature was carried out and 18 articles were selected on the Web of Science and PubMed platforms, published between 2008 and 2018, that met the objectives. This review was conducted in accordance with the PRISMA guidelines and Cochrane collaboration for systematic reviews. There was a statistically positive association between television exposure time and obesity (n = 9; 53%). Three articles found a relationship between TV viewing and obesity, regardless of the time spent watching. (n = 3; 17.6%). It was also found that in 29.4% of the studies (n = 5), the level of adiposity increased in children when they had a TV in their bedroom. Noting that the existence of a television set in the bedroom and the TV viewing time is related to obesity in children, it is concluded that it is necessary and urgent to stimulate activities that promote an active lifestyle.Los estudios indican una asociación entre la televisión y la obesidad, ya sea fomentando el consumo de alimentos ricos en calorías o conduciendo a un estilo de vida sedentario, un comportamiento que contribuye a la génesis de la obesidad. Este estudio tenido como objetivo estudiar la relación entre la exposición a la televisión y la obesidad infantil, de niños de 6 a 11 años. Se llevó a cabo una revisión sistemática de la literatura, con 18 artículos seleccionados en las plataformas Web of Science y PubMed publicados entre 2008 y 2018, que cumplieron los objetivos. Esta revisión se realizó de acuerdo con las directrices de PRISMA y la colaboración Cochrane para revisiones sistemáticas. Se verificó una asociación estadísticamente positiva entre el tiempo de exposición a la televisión y la obesidad (n = 9; 53%). Tres artículos encontraron una relación entre ver televisión y la obesidad, independientemente del tiempo que pasen viendo. (n = 3; 17,6%). También se encontró que en el 29.4% de los estudios (n = 5), el nivel de adiposidad aumentó en los niños cuando tenían un televisor en su dormitorio. Dado que la existencia de un televisor en el dormitorio y el tiempo de visualización de la televisión están relacionados con la obesidad en los niños, se concluye que es necesario y urgente estimular actividades que promuevan un estilo de vida activo.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Relatório de estágio

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    Relatório de estágio de mestrado, Análises Clínicas, Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 201

    Reactivation of wild-type and mutant p53 by tryptophanolderived oxazoloisoindolinone SLMP53-1:a novel anticancer small-molecule

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    Restoration of the p53 pathway, namely by reactivation of mutant (mut) p53, represents a valuable anticancer strategy. Herein, we report the identification of the enantiopure tryptophanol-derived oxazoloisoindolinone SLMP53-1 as a novel reactivator of wild-type (wt) and mut p53, using a yeast-based screening strategy. SLMP53-1 has a p53-dependent anti-proliferative activity in human wt and mut p53R280K-expressing tumor cells. Additionally, SLMP53-1 enhances p53 transcriptional activity and restores wt-like DNA binding ability to mut p53R280K. In wt/mut p53-expressing tumor cells, SLMP53-1 triggers p53 transcription-dependent and mitochondrial apoptotic pathways involving BAX, and wt/mut p53 mitochondrial translocation. SLMP53-1 inhibits the migration of wt/mut p53-expressing tumor cells, and it shows promising p53-dependent synergistic effects with conventional chemotherapeutics. In xenograft mice models, SLMP53-1 inhibits the growth of wt/mut p53-expressing tumors, but not of p53-null tumors, without apparent toxicity. Collectively, besides the potential use of SLMP53-1 as anticancer drug, the tryptophanol-derived oxazoloisoindolinone scaffold represents a promissing starting point for the development of effective p53-reactivating drugs

    Esophageal and Gastroduodenal Hemorrhagic Necrosis: A Unique Finding in the Setting of Septic Shock and Vasopressor Use

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    Esophageal and gastroduodenal necrosis are rare conditions with poor prognosis. We describe a case that was diagnosed with upper endoscopy in the setting of severe septic shock. To our knowledge, this is the first case in which esophageal and gastroduodenal necrosis occurred simultaneously in this setting. We discuss the pathophysiology, diagnostic approach, and treatment options of this rare entity.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Firefighters’ Occupational Exposure in Preparation for Wildfire Season: Addressing Biological Impact

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    The characterization of wildland firefighters' occupational exposure must consider different exposures, including those at the fire station. The present study aimed to characterize the occupational exposure of 172 Northern Portuguese wildland firefighters in fire stations during the pre-wildfire season of 2021. The biological impact of estimated inhaled doses of PM10 and PM2.5 (indoor/outdoor) was accessed through a buccal micronucleus cytome (BMCyt) assay in exfoliated buccal cells of a subgroup of 80 firefighters. No significant association was found between estimated inhaled doses of PM10 and PM2.5 (mean 1.73 +/- 0.43 mu g kg-1 and 0.53 +/- 0.21 mu g kg-1, respectively) and biological endpoints. However, increased frequencies of cell death parameters were found among subjects of the Permanent Intervention Teams (full-time firefighters). The intake of nutritional supplements was associated with a significant decrease in micronucleus frequencies (i.e., DNA damage or chromosome breakage). In addition, our findings showed a significantly increased frequency of cell death endpoints (i.e., nuclear fragmentation) with coffee consumption, while daily consumption of vegetables significantly decreased it (i.e., nuclear shrinkage). Our results provide data on the occupational exposure of wildland firefighters while working in fire stations during the pre-wildfire season, providing the essential baseline for further studies throughout the wildfire season.This work received financial support from the project PCIF/SSO/0017/2018 (http:// doi.org/10.54499/PCIF/SSO/0017/2018) by the Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) through national funds. Filipa Esteves, the PhD grant UI/BD/150783/2020 recipient, is supported by FCT and the European Social Fund (ESF). This work is financed by national funds through the FCT within the scope of projects UIDB/04750/2020 (http://doi.org/10.54499/UIDB/04750/2020) and LA/P/0064/2020 (http://doi.org/10.54499/LA/P/0064/2020), LA/P/0045/2020 (http://doi.org/10.54499/LA/P/ 0045/2020), UIDP/00511/2020 (http://doi.org/10.54499/UIDP/00511/2020) and UIDB/00511/2020 (http://doi.org/10.54499/UIDB/00511/2020), LA/P/0008/2020 (http://doi.org/10.54499/LA/P/ 0008/2020), UIDP/50006/2020 (http://doi.org/10.54499/UIDP/50006/2020) and UIDB/50006/2020 (http://doi.org/10.54499/UIDB/50006/2020).info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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