March 10, 1933

The Breeze is the student newspaper of James Madison University in Harrisonburg, Virginia

Un marco conceptual de la cosificación sexual de las mujeres en videos musicales

Feminist theory has extensively explored the sexualization of women’s images across time. Women are sexually objectified in music videos, TV series, ads, cinema, video games, and other types of audiovisual content. Scholarship has acknowledged, for instance, that women’s visual objectification in news, publicity, and cinema can lead to discrimination and gender-based violence. Audiovisual content is especially impactful, while digital content has a broader and more immediate reach than other types of content. On the one hand, the consumption of music videos and other digital content among minors is rising. On the other hand, music videos influence the normalization of gender violence and gender stereotypes in girls and boys. Despite its importance, until now, there is no conceptual framework of the sexualization of women in music videos. What elements compose the sexual objectification of women in music videos? What dimensions does it encompass? Can they be operationalized to serve as a basis for further analysis? Based on a literature review and analysis by three gender experts of five of the most popular music videos on YouTube in 2020, this article offers a new framework that can serve as a reference. This topic is especially relevant in the age of platforms because, once these videos are online in the public domain, they become the basis for biased algorithmic decision-making.La teoría feminista ha explorado la sexualización visual de las mujeres. Los estereotipos de género y la sexualización se encuentran en videos musicales, cine, series de televisión, anuncios, videojuegos y otros contenidos audiovisuales. El contenido audiovisual es especialmente impactante dado que la cosificación y sexualización de las mujeres en las noticias, la publicidad y la ficción puede conducir a la discriminación y la violencia de género. Entretanto, lo digital tiene un alcance más inmediato y amplio que otro tipo de contenidos. Por un lado, el consumo de los vídeos musicales y otros contenidos digitales entre menores está en aumento. Por otro, los videos musicales influyen en la normalización de la violencia de género y los estereotipos de género en las niñas y los niños. A pesar de su importancia, hasta ahora no existe un marco conceptual de la sexualización de las mujeres en los vídeos musicales. ¿Qué elementos componen este tipo de sexualización? ¿Qué dimensiones abarcan? ¿Pueden generar un marco teórico con variables observables que sirva para realizar otros estudios? Basándonos en una revisión de literatura y el análisis de tres expertas en género de cinco de los videos musicales más populares en YouTube en 2020, este artículo ofrece un marco que puede servir de referencia para futuros estudios sobre la influencia de los vídeos musicales. Este asunto es especialmente relevante en la era de las plataformas porque, una vez en el dominio público, estos vídeos sexualizantes se convierten en la base para una toma de decisiones algorítmicas sesgadas.This article has been generated as part of the ARES research program (Analyzing Antifeminist Resistances), supported by the Spanish State Agency of Research

Participation in a datafied environment: questions about data literacy

No contexto político, entende-se por participação o envolvimento dos cidadãos na tomada de decisões, incluindo mecanismos para que as pessoas intervenham nas escolhas políticas e sociais, entre outras áreas de ação. Esses mecanismos são cruciais, pois a democracia depende da participação cívica na vida política. No entanto, na era do big data, a participação não é possível sem o acesso e controle de dados por parte das pessoas; isto é, os direitos civis tornam-se direitos digitais. Este artigo trata da literacia de dados como um filtro para a participação e do papel das pessoas comuns no ambiente e nos processos de datificação.Como a participação num mundo datificado depende da capacidade das pessoas de entrar na contenda, questões sobre onde se estabelecem as linhas de separação entre especialistas e não especialistas (ou seja, cidadãos comuns) e se a intervenção na infraestrutura de dados requer um grau de literacia de dados para participação efetiva constituem uma discussão relevante para a prática e teoria do ativismo como uma forma de envolvimento político ou cívico. O envolvimento político é entendido aqui como uma ação coordenada voltada para a resolução de problemas, campanhas e assistência aos cidadãos. Ou seja, para resgatar a participação política num domínio de dados, é necessário um certo grau de capacitação. Partindo de uma taxonomia do envolvimento em data mining (Kennedy, 2016) e casos empíricos de mapeamento de crises (Gutierrez, 2018a, 2018b), este artigo teórico propõe conceptualizações para pensar sobre as implicações da participação na contemporaneidade.In politics, participation can be understood as citizen involvement in decision making, including mechanisms for people to intervene in political and social choices, among other areas of action. Those mechanisms are crucial since democracy hinges on civic participation in political life. However, in the big data era, participation is not possible without people’s access to and control of data; that is, civil rights become digital rights. This article deals with data literacy as a filter for participation in a datafied environment and the role of ordinary people in data processes. Because participation in a datafied world depends of people’s ability to enter the fray, questions about where lines can be drawn to separate experts from non-experts (i.e. ordinary citizens) and whether intervention in the data infrastructure requires a degree of data literacy for effective participation constitute a relevant discussion for the practice and theory of activism as a form of political or civic engagement. Political engagement is understood here as coordinated action aimed at problem-solving, campaigning and assisting others. Namely, to rescue political participation in a datafied domain, a degree of skill is necessary. Drawing from a taxonomy of data mining involvement (Kennedy, 2016) and empirical cases of crisis mapping (Gutierrez, 2018a; 2018b), this theoretical article offers conceptualisations to think about what participation entails today

Más allá de los discursos machistas en el deporte femenino.

Compilation article from the Special Section "Gender Inequalities and Sexual Violence in Football and Sports in Spain", carried out in collaboration with The Conversation.Artículo compilatorio de la Sección Especial "Desigualdades de Género y Violencia Sexual en el Fútbol y el Deporte en España", realizado en colaboración con The Conversation

Participação num ambiente datificado: questões sobre literacia de dados

No contexto político, entende-se por participação o envolvimento dos cidadãos na tomada de decisões, incluindo mecanismos para que as pessoas intervenham nas escolhas políticas e sociais, entre outras áreas de ação. Esses mecanismos são cruciais, pois a democracia depende da participação cívica na vida política. No entanto, na era do big data, a participação não é possível sem o acesso e controle de dados por parte das pessoas; isto é, os direitos civis tornam-se direitos digitais. Este artigo trata da literacia de dados como um filtro para a participação e do papel das pessoas comuns no ambiente e nos processos de datificação.Como a participação num mundo datificado depende da capacidade das pessoas de entrar na contenda, questões sobre onde se estabelecem as linhas de separação entre especialistas e não especialistas (ou seja, cidadãos comuns) e se a intervenção na infraestrutura de dados requer um grau de literacia de dados para participação efetiva constituem uma discussão relevante para a prática e teoria do ativismo como uma forma de envolvimento político ou cívico. O envolvimento político é entendido aqui como uma ação coordenada voltada para a resolução de problemas, campanhas e assistência aos cidadãos. Ou seja, para resgatar a participação política num domínio de dados, é necessário um certo grau de capacitação. Partindo de uma taxonomia do envolvimento em data mining (Kennedy, 2016) e casos empíricos de mapeamento de crises (Gutierrez, 2018a, 2018b), este artigo teórico propõe conceptualizações para pensar sobre as implicações da participação na contemporaneidade.In politics, participation can be understood as citizen involvement in decision making, including mechanisms for people to intervene in political and social choices, among other areas of action. Those mechanisms are crucial since democracy hinges on civic participation in political life. However, in the big data era, participation is not possible without people’s access to and control of data; that is, civil rights become digital rights. This article deals with data literacy as a filter for participation in a datafied environment and the role of ordinary people in data processes. Because participation in a datafied world depends of people’s ability to enter the fray, questions about where lines can be drawn to separate experts from non-experts (i.e. ordinary citizens) and whether intervention in the data infrastructure requires a degree of data literacy for effective participation constitute a relevant discussion for the practice and theory of activism as a form of political or civic engagement. Political engagement is understood here as coordinated action aimed at problem-solving, campaigning and assisting others. Namely, to rescue political participation in a datafied domain, a degree of skill is necessary. Drawing from a taxonomy of data mining involvement (Kennedy, 2016) and empirical cases of crisis mapping (Gutierrez, 2018a; 2018b), this theoretical article offers conceptualisations to think about what participation entails today

Documentar lo invisible: Cómo el activismo de datos llena los vacíos visuales

This article examines, from the perspective of data activism, how some organizations are developing new languages to talk about invisibility, disappearance, and liminality. To do this, it uses open source intelligence (known as OSINT), maps, and public and citizen data. Examining four pioneering projects which incorporate these practices (Forensic Architecture, Bellingcat, Syrian Archive, and the work of activist María Salguero), the article discusses how technologies such as OSINT and maps can serve to chart the previously unmapped and, by doing so, shed light on the agency and destinies of invisible people. Facing traditional ways of talking about abuse and suffering in documentaries, this type of data activism offers counter-narratives that renew the visual language to deal with human rights abuses. By embracing OSINT and maps to visualize disappearance, data activism has gained the precision of digital tools and has influenced investigative and journalistic practices. This analysis also suggests that OSINT and digital cartography could be part of a renewal in documentary production.; Este artículo examina, desde la perspectiva del activismo de datos, cómo algunas organizaciones están desarrollando nuevos lenguajes para hablar sobre la invisibilización, la desaparición y la liminalidad. Para ello, estas emplean la inteligencia de fuentes abiertas (conocida como Open Source Intelligence [OSINT, por sus siglas en inglés]), los mapas y los datos públicos y ciudadanos. Al examinar cuatro proyectos pioneros en la incorporación de estas prácticas (Forensic Architecture, Bellingcat, Syrian Archive y el trabajo de la activista María Salguero), el artículo plantea cómo tecnologías como la OSINT y los mapas pueden servir para mapear lo antes no cartografiado y, de esta forma, arrojar luz sobre la agencia y los destinos de personas invisibilizadas. Frente a las formas tradicionales de hablar sobre los abusos y el sufrimiento en los documentales, este tipo de activismo de datos ofrece contra-narrativas que renuevan el lenguaje visual para tratar sobre abusos de derechos humanos. Al adoptar OSINT y mapas para visualizar la desaparición, el activismo de datos ha adquirido la precisión de las herramientas digitales y ha influido en las prácticas periodísticas y de investigación. Este análisis también sugiere que OSINT y la cartografía digital podrían ser parte de una renovación en la producción documental

Second-best tax policy in a growing economy with externalities

This paper investigates the exploitation of environmental resources in a growing economy within a second-best scal policy framework. Agents derive utility from two types of consumption goods one which relies on an environmental input and one which does not as well as from leisure and from environmental amenity values. Property rights for the environmental resource are potentially incomplete. We connect second best policy to essential components of utility by considering the elasticity of substitution among each of the four utility arguments. The results illustrate potentially important relationships between environmental amentity values and leisure. When amenity values are complementary with leisure, for instance when environmental amenities are used for recreation, taxes on extractive goods generally increase over time. On the other hand, optimal taxes on extractive goods generally decrease over time when leisure and environmental amenity values are substitutes. Unders some parameterizations, complex dynamics leading to nonmonotonic time paths for the state variables can emerge.elasticity of substitution, second-best policy, growth and the environment

Predicción de la estructura secundaria de las proteínas mediante redes neuronales

El trabajo está organizado como sigue: en el primer capítulo se realiza una introducción en el ámbito de la bioquímica para conocer el origen de las proteínas a partir del ADN y la secuenciación de aminoácidos. Además, se destacarán las diferentes estructuras secundarias de las proteínas ya que el objetivo del trabajo se fundamenta en la predicción de éstas. A continuación, en el capítulo 2 se introducirán las técnicas de Soft Computing, mencionando las más empleadas actualmente y haciendo especial hincapié en las Redes Neuronales, las cuales serán utilizadas para la resolución del trabajo. En el capítulo 3 comienza el desarrollo del procedimiento seguido: en primer lugar se realiza un análisis de la base de datos y herramienta de programación utilizadas. Posteriormente se comienza con la manipulación de datos y la formación de las muestras tanto de entrada como de salida. Como se podrá comprobar ulteriormente, se han hecho uso de tres esquemas de codificación para la obtención de datos (esquema ortogonal, estadístico y mediante grafos dirigidos). Para concluir con el capítulo, se desarrollan las decisiones tomadas respecto a la topología de la red neuronal, y así en el capítulo 4 analizar y discutir los resultados obtenidos en las diferentes redes neuronales. Además se realiza una clasificación de los resultados más significativos con intención de mejorar dichos resultados. Finalmente, se efectúan una serie de conclusiones de cierre en las que se incorporan futuras líneas de seguimiento para la máxima optimización del problema

Emakumeen presentzia eta ahotsa tokiko euskal prentsaren iritzi-foroetan: artikulu-motak, sinatzaileen soslaia eta gaiak

Hedabideak iritzi-emaileen eta herritarren arteko bitartekariak dira; iritzi publikoan eragiten dute, zertaz hitz egin behar den ezarriz. Aipatzen ez dutena ez da existitzen, eta azaltzen diren gertaerek eta iritziek baldintzatzen dute irakurleek munduarekiko duten pertzepzioa. Historikoki emakumeen presentzia gizonena baino txikiagoa izan da iritzi-orrialdeetan, eta horrek indartzen du hedabideen ikuspegi androzentrikoa. Artikuluan aztertu ditugu emakumeek sinatutako iritzi-kopurua, iritzi-emaileen soslaia, baita zertaz hitz egiten den eta generoak baldintzatzen duen ala ez neurtu ere