Utilizing remote sensing of Thematic Mapper data to improve our understanding of estuarine processes and their influence on the productivity of estuarine-dependent fisheries

LANDSAT thematic mapper (TM) data are being used to refine and validate a stochastic spatial computer model to be applied to coastal resource management problems in Louisiana. Two major aspects of the research are: (1) the measurement of area of land (or emergent vegetation) and water and the length of the interface between land and water in TM imagery of selected coastal wetlands (sample marshes); and (2) the comparison of spatial patterns of land and water in the sample marshes of the imagery to that in marshes simulated by a computer model. In addition to activities in these two areas, the potential use of a published autocorrelation statistic is analyzed

COVID-19 and pulmonary rehabilitation: preparing for phase three.

Considering the expected high burden of respiratory, physical and psychological impairment following the acute phase of COVID-19, a huge number of patients should be referred early to a rehabilitation program. Pulmonary rehabilitation is an evidence-based, well recognized and widely accepted and available to cover these needs

Multiple Parton Interactions, top--antitop and W+4j production at the LHC

The expected rate for Multiple Parton Interactions (MPI) at the LHC is large. This requires an estimate of their impact on all measurement foreseen at the LHC while opening unprecendented opportunities for a detailed study of these phenomena. In this paper we examine the MPI background to top-antitop production, in the semileptonic channel, in the early phase of data taking when the full power of $b$--tagging will not be available. The MPI background turns out to be small but non negligible, of the order of 20% of the background provided by W+4j production through a Single Parton Interaction. We then analyze the possibility of studying Multiple Parton Interactions in the W+4j channel, a far more complicated setting than the reactions examined at lower energies. The MPI contribution turns out to be dominated by final states with two energetic jets which balance in transverse momentum, and it appears possible, thanks to the good angular resolution of ATLAS and CMS, to separate the Multiple Parton Interactions contribution from Single Parton Interaction processes. The large cross section for two jet production suggests that also Triple Parton Interactions (TPI) could provide a non negligible contribution. Our preliminary analysis suggests that it might be indeed possible to investigate TPI at the LHC.Comment: Typos fixed. Published in JHE

Inspiratory muscle training improves breathing pattern during exercise in COPD patients (letter).

The addition of IMT to a PR programme for selected COPD patients changes breathing pattern during exercise

Electro-oxidative depolymerisation of technical lignin in water using platinum, nickel oxide hydroxide and graphite electrodes

In order to improve the lignin exploitation to added-value bioproducts, a mild chemical conversion route based on electrochemistry was investigated. For the first time, soda lignin Protobind™ 1000 (technical lignin from the pulp & paper industry) was studied by cyclic voltammetry to preliminarily investigate the effect of the main reaction parameters, such as the type of electrode material (platinum, nickel oxide hydroxide, graphite), the pH (12, 13, 14), the scan rate (10, 50, 100, 250 mV s-1), the substrate concentration (2, 20 g L-1) and the oxidation/reduction potential (from -0.8 to +0.8 V). Under the optimal reaction conditions among those tested (NiOOH electrode, pH 14, lignin 20 g L-1, 0.4 V), the electro-oxidative depolymerisation of lignin by electrolysis was performed in a divided cell. The reaction products were identified and quantified by ultra-pressure liquid chromatography coupled with mass spectrometry. The main products were sinapic acid, vanillin, vanillic acid, and acetovanillone. The obtained preliminary results demonstrated the potential feasibility of this innovative electrochemical route for lignin valorisation for the production of bio-aromatic chemicals

Recomendações sobre o uso dos testes de exercício na prática clínica

Resumo: A elaboração deste documento pelo grupo de trabalho da European Respiratory Society tem como objectivo apresentar as recomendações sobre o uso clínico dos testes de exercício em doentes com patologia cardiorrespiratória, dando particular ênfase à avaliação funcional, à avaliação do prognóstico e à avaliação das intervenções terapêuticas.A intolerância ao esforço físico é um dos sintomas mais frequentes, condicionando a perda de qualidade de vida do doente com patologia cardiorrespiratória crónica. Pode definir-se âintolerância ao exercícioâ numa perspectiva clínica à incapacidade que o doente apresenta para realizar tarefas que os indivíduos saudáveis considerariam toleráveis.A intolerância ao exercício, considerada em termos do pico de consumo de oxigénio atingido no esforço máximo (VâO2pico) não pode ser prevista por parâmetros avaliados em repouso, como o volume expiratório máximo no primeiro segundo (FEV1), a transferência alvéolo-capilar do monóxido de carbono (DLCO), a fracção de ejecção do ventrículo esquerdo ou o índice de massa corporal (IMC). A avaliação em exercício impõe alguns desafios técnicos: a aplicação de protocolos específicos de incremento de carga de forma precisa e reprodutível, com o recurso habitual a ergómetros, tais como a bicicleta ergométrica e o tapete rolante.A prova de exercício cardiorrespiratória (CPET) é considerada o gold standard na avaliação das causas de intolerância ao exercício em doentes com doença cardíaca e pulmonar e é baseado no princípio de que a falência do sistema ocorre tipicamente quando o sistema (seja ele músculo-energético, cardiovascular ou pulmonar) se encontra sob stress. A CPET compreende a imposição de um exercício com cargas crescentes (ou seja, incremental) limitado por sintomas, enquanto se monitorizam as variáveis cardiopulmonares (exemplo: consumo de oxigénio (VâO2), produção de dióxido de carbono (VâCO2), ventilação minuto (VâE), frequência cardíaca (fC)), a percepção de sintomas (exemplo: a dispneia e o desconforto nos membros inferiores) e, quando necessárias, as avaliações da dessaturação arterial do oxigénio relacionada com o esforço, da hiperinsuflação dinâmica e da força muscular dos membros. Os sistemas são forçados até ao seu limite tolerável, de forma controlada, o que permite detectar respostas que identificam padrões de alteração e que podem ser relacionadas com padrões de referência previamente estudados e publicados pelas sociedades respiratórias europeia e americanas1-3.Neste documento, é descrito o papel da CPET como auxiliar no diagnóstico e na avaliação funcional e prognóstica. A CPET pode: â Fornecer uma medição objectiva da capacidade para o exercício; â Identificar os mecanismos que limitam a tolerância ao exercício; â Estabelecer índices de prognóstico; â Monitorizar a progressão da doença e a resposta às intervenções terapêuticas. â Auxiliar no diagnóstico, em situações de broncoconstrição induzida pelo exercício e de dessaturação arterial do oxigénio. Na identificação das causas de intolerância ao exercício, a CPET pode detectar: â Alterações na entrega de oxigénio (desde a sua entrada nas vias aéreas, passando pelo sistema de transporte cardiocirculatório, até à entrega às mitocôndrias das fibras musculares); â Limitação ventilatória no exercício; â Alteração do controlo ventilatório; â Alteração das trocas gasosas pulmonares; â Percepção excessiva de sintomas (exemplos: dispneia, precordialgia, fadiga muscular periférica); â Disfunção metabólica muscular; â Descondicionamento; â Fraco esforço dispendido. Com um bom esforço realizado, se o valor do pico do consumo de oxigénio atingido foi normal e o motivo para parar a prova foi dispneia ou fadiga muscular, então pode considerar-se que o indivíduo estudado tem uma normal tolerância ao exercício. Este cenário irá excluir doença pulmonar (DPOC, doença intersticial pulmonar, doença vascular pulmonar) ou cardíaca (insuficiência cardíaca congestiva) significativas como causa de intolerância.A prova de exercício cardiopulmonar pode auxiliar no diagnóstico diferencial entre limitação no esforço de origem pulmonar ou cardiocirculatória. Pode fornecer um perfil de respostas que caracterizam determinadas doenças; exemplo: na DPOC são frequentes a limitação ventilatória, a hiperinsuflação dinâmica, a dessaturação arterial com o exercício, a dispneia, a disfunção dos músculos periféricos; na doença intersticial pulmonar são frequentes a dispneia, a restrição ventilatória mecânica e as alterações graves das trocas gasosas. Outros padrões de respostas podem ser encontrados na broncoconstrição induzida pelo exercício, na doença vascular pulmonar, na insuficiência cardíaca e em cardiopatias congénitas. A avaliação cardiorrespiratória no exercício fornece ainda indicadores prognósticos em várias doenças. Descrevem-se neste documento vários trabalhos que estudaram os parâmetros indicadores de prognóstico em doenças como a DPOC, a doença intersticial pulmonar, a hipertensão pulmonar primária, a fibrose quística e a insuficiência cardíaca.Este documento demonstra ainda a utilidade dos testes de exercício na definição das respostas às intervenções terapêuticas, em avaliações seriadas.O grupo de trabalho envolvido neste documento considerou importante apresentar as indicações baseadas na evidência para a realização dos testes de exercício na prática clínica. A evidência actual é clara quanto à utilidade da prova de exercício cardiopulmonar, das provas de marcha e das provas de carga constante na avaliação do grau de intolerância ao exercício, do prognóstico e dos efeitos das intervenções terapêuticas em doentes adultos com doença pulmonar crónica (DPOC, doença intersticial pulmonar, hipertensão pulmonar primária), em crianças e adultos com fibrose quística, em crianças e adultos com broncospasmo induzido pelo exercício, em adultos com insuficiência cardíaca congestiva e em crianças e adolescentes com cardiopatias congénitas.Na elaboração deste documento, os autores pretenderam fornecer as respostas às perguntas que se colocam com frequência na prática clínica: â Quando se deve pedir uma avaliação da intolerância ao esforço? â Qual o teste mais adequado? â Quais as variáveis a seleccionar na avaliação do prognóstico de determinada doença ou na avaliação do efeito de uma intervenção terapêutica particular? O documento contém ainda um suplemento que pode ser obtido on-line e que descreve as bases fisiológicas subjacentes aos parâmetros avaliados nas provas de exercício cardiopulmonar

Stimulation of Myofibrillar Protein Synthesis in Hindlimb Suspended Rats by Resistance Exercise and Growth Hormone

The objective of this study was to determine the ability of a single bout of resistance exercise alone or in combination with recombinant human growth hormone (rhGH) to stimulate myofibrillar protein synthesis (Ks) in hindlimb suspended (HLS) adult female rats. Plantar flexor muscles were stimulated with resistance exercise, consisting of 10 repetitions of ladder climbing on a 1 m grid (85 deg.), carrying an additional 50% of their body weight attached to their tails. Saline or rhGH (1 mg/kg) was administered 30' prior to exercise, and Ks was determined with a constant infusion of H-3-Leucine at 15', 60', 180', and 360' following exercise. Three days of HLS depressed Ks is approx. equal to 65% and 30-40% in the soleus and gastrocnemius muscles, respectively (p is less than or equal to 0.05). Exercise increased soleus Ks in saline-treated rats 149% 60' following exercise (p less than or equal to 0.05), decaying to that of non-exercised animals during the next 5 hours. Relative to suspended, non-exercised rats rhGH + exercise increased soleus Ks 84%, 108%, and 72% at 15', 60' and 360' following exercise (p is less than or equal to 0.05). Gastrocnemius Ks was not significantly increased by exercise or the combination of rhGH and exercise up to 360' post-exercise. Results from this study indicate that resistance exercise stimulated Ks 60' post-exercise in the soleus of HLS rats, with no apparent effect of rhGH to enhance or prolong exercise-induced stimulation. Results suggests that exercise frequency may be important to maintenance of the slow-twitch soleus during non-weightbearing, but that the ability of resistance exercise to maintain myofibrillar protein content in the gastrocnemius of hindlimb suspended rats cannot be explained by acute stimulation of synthesis

Variation in metapopulation dynamics of a wetland mammal: The effect of hydrology.

Key factors affecting metapopulation dynamics of animals include patch size, isolation, and patch quality. For wetland-associated species, hydrology can affect patch availability, connectivity, and potentially habitat quality; and therefore drive metapopulation dynamics. Wetlands occurring on natural river floodplains typically have more dynamic hydrology than anthropogenic wetlands. Our overall objective was to assess the multiyear spatial and temporal variation in occupancy and turnover rates of a semi-aquatic small mammal at two hydrologically distinct wetland complexes. We live-trapped marsh rice rats (Oryzomys palustris) for 3 yr and \u3e50 000 trap nights at nine wetland patches on the Mississippi River floodplain and 14 patches at a reclaimed surface mine in southern Illinois. We used dynamic occupancy modeling to estimate initial occupancy, detection, colonization, and extinction rates at each complex. Catch per unit effort (rice rats captured/1000 trap nights) was markedly higher at the floodplain site (28.1) than the mining site (8.1). We found no evidence that temperature, rainfall, or trapping effort affected detection probability. Probability of initial occupancy was similar between sites and positively related to patch size. Patch colonization probability at both sites was related negatively to total rainfall 3 weeks prior to trapping, and varied across years differently at each site. We found interacting effects of site and rainfall on extinction probability: extinction increased with total rainfall 3 months prior to trapping but markedly more at the floodplain site than at the mining site. These site-specific patterns of colonization and extinction are consistent with the rice rat metapopulation in the floodplain exhibiting a habitat-tracking dynamic (occupancy dynamics driven by fluctuating quality), whereas the mineland complex behaved more as a classic metapopulation (stochastic colonization & extinction). Our study supports previous work demonstrating metapopulation dynamics in wetland systems being driven by changes in patch quality (via hydrology) rather than solely area and isolation