675 research outputs found

    O uso de metodologias ativas no ensino de ciências: um estudo de revisão sistemática

    Get PDF
    As metodologias ativas de ensino constituem uma alternativa ao ensino tradicional. Sob uma nova perspectiva, os estudantes são colocados no centro do processo educativo para que eles aprendam de forma autônoma e participativa, a partir de problemas e situações que se aproximam da realidade. Esta pesquisa teve como objetivo realizar uma revisão sistemática sobre a aplicação, os benefícios e fragilidades dos métodos ativos para o Ensino de Ciências no Brasil. Os resultados indicaram que há poucas publicações sobre metodologias ativas direcionadas ao Ensino de Ciências. As pesquisas descreveram diversas estratégias e enfatizaram os benefícios do uso de metodologias ativas que incluem um maior engajamento dos estudantes e o desenvolvimento de diversas capacidades intelectuais.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    INFLUÊNCIA DA ALTERAÇÃO NOS TEMPOS DE CONDICIONAMENTO DE TRÊS SISTEMAS CERÂMICOS: UMA ANÁLISE VISUAL.

    Get PDF
        O presente estudo aborda o tratamento interno de estruturas cerâmicas de três sistemas: IPS Empress 2, IPS Empress Esthetic e cerâmica Felspática (Noritake); e demonstra o aspecto das mesmas quando submetidas a condicionamento com ácido fluorídrico com adequado tempo de exposição, superexposição e subexposição. Objetivando propiciar ao clínico a visualização das condições da estrutura cerâmica quando o protocolo de condicionamento ácido ideal é realizado, e quando não é obedecido, fornecendo parâmetros para identificação dessas alterações e da condição ideal. Os três sistemas foram subdivididos em três grupos, contendo cada qual, 3 peças cerâmicas (uma unidade de cada sistema mencionado). Métodos: Todas as amostras receberam condicionamento com ácido fluorídrico a 10% (Cond Ac Porcelana®, FGM). No grupo I realizou-se subcondicionamento das peças; no grupo II realizou-se condicionamento pelo tempo adequado de acordo com os sistemas utilizados, e no grupo III supercondicionamento.Grupo I: IPS Empress Esthetic: 20 segundos; IPS Empress 2: 10 segundos; cerâmica Feldspática: 30 segundos; Grupo II: IPS Empress Esthetic: 1 minuto; IPS Empress 2: 30 segundos; cerâmica Feldspática:1 minuto e 30 segundos; Grupo III: IPS Empress Esthetic: 2 minutos e 30 segundos; IPS Empress 2: 1 minuto e 30 segundos; Cerâmica feldspática: 4 minutos. O tratamento interno das restaurações cerâmicas é um procedimento minucioso, devido a alta sensibilidade da técnica, é importante que todos os protocolos sejam seguidos criteriosamente tendo em vista a obtenção do sucesso da cimentação. A visualização dos sinais clínicos de alteração do tempo de exposição ao ácido fluorídrico e respeitando o protocolo de uso do produto, obtém-se maior efetividade e longevidade da cimentação resinosa.

    A formação do extensionista rural: desafios no ensino técnico profissional em Pernambuco

    Get PDF
    http://dx.doi.org/10.5902/2318179613022Esse artigo faz parte de uma pesquisa que objetivou analisar a formação técnico-profissionalizante de nível pós-médio em cursos técnicos ligados à Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) em Pernambuco. A partir de observações realizadas em campo, identificamos que em muitos casos, os extensionistas que realizam funções de Ater em Pernambuco, são oriundos de cursos técnicos oferecidos pelo Governo Federal. Através de entrevistas semiestruturas com estudantes e outros profissionais das instituições que fizeram parte desta pesquisa, encontramos no nível técnico-profissionalizante um descompasso semelhante ao verificado por Callou et al. (2008) – acerca da baixa integração entre o que é produzido na pós-graduação que não encontra respaldo no ensino de graduação –. O ensino de Assistência Técnica e Extensão Rural, fora do âmbito da pós-graduação em Pernambuco, continua marcado pela Teoria de Difusão de Inovações e por métodos cartesianos de ensino

    Typhlocolitis by Edwardsiella tarda in a Cow

    Get PDF
    Background: Edwardsiella tarda has been report as etiology of gastroenteritis in both human and veterinary medicine, usually associated with exposure to aquatic environments in immunocompromised individuals. The present report describes a case of typhlocolitis in a cow in the west region of Santa Catarina state, Brazil. Case: After clinically evaluation of animal and proceeding euthanasia and realized the necropsy. Tissue samples were collected, and routinely processed for histological examination. Histopathological lesions were described as mild, moderate and severe. Tissue and swabs samples of small and large intestine were sent to standard microbiological culture processing. At necropsy, cattle presented severe dehydration and emaciation. Eye and vaginal mucosa were severely congested. The opening of the abdominal cavity revealed a great amount of greenish fluid and a large amount of fecal material, associated with diffuse severe peritonitis, evidenced by hyperemia and severe deposition of fibrin in the visceral and parietal peritoneal surface. In the serosa of the cecum, there were two points of rupture, observed in the proximal colon. The mucosa of cecum and colon were severely edematous, hyperemic, and presented diffusely distributed pinpoint round hemorrhages, as well as fibrinonecrotic material adhered to the surface. Histologically, in the mucosa of cecum and colon, moderate to severe diffuse inflammatory infiltrate of neutrophils, lymphocytes and plasma cells associated with multifocal severe necrosis were observed. Moderate diffuse fibrin deposition was evidenced in the submucosa and muscular, as well as multifocal moderate necrosis in the muscular layer. In the serous, severe diffuse inflammatory infiltrate of neutrophils associated with fibrin deposition and innumerous coccoid bacterial colonies were observed. The samples subjected to bacterial isolation showed growth of Edwardsiella tarda. All samples were negative for Salmonella spp. and Yersinia spp.Discussion: The final diagnosis was established through the association of clinical history, clinical signs, gross and histopathological lesions, as well as, bacterial isolation of the etiological agent, Edwardsiella tarda. In this case, it is conjectured that the reservoirs which cattle had access represented the source of infection. The fact that the animal was in the immediate postpartum period may have predisposed to the development of clinical disease due to immunosuppression. In domestic animals, Edwardsiella tarda has been reported in swine, and as a cause of septicemia in calves. Clinically, intestinal manifestations observed in edwardsiellosis in cattle are indistinguishable from several other conditions that cause diarrhea, such as infectious, nutritional or parasitic diseases. The main differential diagnoses are salmonellosis and yersiniosis due to the similarities regarding to gross and histopathological lesions in these cases compared to cases of edwardsiellosis. Salmonellosis is characterized by grey to yellowish, fetid diarrhea in which blood and mucus are oftentimes observed. At necropsy, catarrhal, hemorrhagic or fibrinous enteritis may be evidenced. The lesions initially are seen in the ileum. However, in the chronic stages of infection, foci of necrosis and ulceration may be noted mainly in the cecum and colon. Histologically, a fibrin layer associated with necrosis and mucosal ulceration can be observed in the small intestine and initial portion of large intestine. Inflammatory infiltrate composed predominantly by neutrophils, as well as fibrin thrombi in capillaries and venules are also observed. Lesions observed are similar that described in ulcerative colitis by E. tarda in human patients. In conclusion, Edwardsiella tarda can lead to a fatal typhlocolitis in cattle, being an important differential diagnosis in cases of acute diarrhea.Arya A.V., Rostom A., Dong W.F. & Flynn A.N. 2011. Crohn’s Disease Exacerbation Induced by Edwardsiella tarda Gastroenteritis. Gastroenterology. 5(3): 623-627.Engel J.J. & Martin T.L. 2006. Edwardsiella tarda as a cause of postdysenteric ulcerative colitis. International Journal Colarectal Disease. 21(2): 184-185.Ewing W.H., McWhorter A.C., Escobar M.R. & Lubin A.H. 1965. Edwardsiella, a new genus of enterobacteriaceae based on a new species, E. tarda. International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology. 15(1): 33-38.Gelberg H.B. 2013.Sistema Alimentar, Peritônio, Omento Mesentério e Cavidade Peritonial. In: McGavin M.D. & Zachary F.M. (Eds). Bases da patologia em veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, pp.378-382.Janda J.M. & Abbott S.L. 1993.Infections Associated with the Genus Edwardsiella: the role of Edwardsiella tarda in human disease. Clinical Infectious Diseases. 17(4): 742-748.Leung K.Y., Siame B.A., Tenkink B.J., Noort R.J. & Mok Y.K. 2012. Edwardsiella tarda – Virulence mechanisms of an emerging gastroenteritis pathogen. Microbes and Infection. 14(1): 26-34. Litton K.M. & Rogers B.A. 2016.  Edwardsiella tarda Endocarditis Confirmed by Indium-111 White Blood Cell Scan: An Unusual Pathogen and Diagnostic Modality. Case Reports in Infectious Diseases. 2016:1-3.  Magalhães H., Freitas M.A., Santos J.A. & Costa C.H.C. 1984. Septicemia por Edwardsiella tarda, em bezerro. Pesquisa Agropecuária Brasileira. 19(3): 367-370.Hirai Y., Ashata-Tago S., Ainoda Y., Fujita T. & Kikuchi K. 2015.Edwardsiella tarda bacteremia. A rare but fatal water – and foodborne infection: Review of the literature and clinical cases from a single centre. The Canadian Journal of Infectious Diseases & Medical Microbiology. 26(6): 313-318. Mikamo H., Ninomiya M., Sawamura H. & Tamaya T. 2003. Puerperal intrauterine infection caused by Edwardsiella tarda. Journal of Infection and Chemotherapy. 9(4): 341-343.Mohanti B.R. & Sahoo P.K. 2007. Edwardsiellosis in fish: a brief review. Journal of biosciences. 32(7): 1331-1344. Owens D.R., Nelson S.L. & Addinon J.B. 1974. Isolation of Edwardsiella tarda from Swine. Appllied microbiology. 27(4): 703-705.Park S.B., Aokil T. & Jung T.S. 2012. Pathogenesis of and strategies for preventing Edwardsiella tarda infection in fish. Veterinary Research. 43(1): 67.Riet-Correa F., Schild A.L., Méndez M.D.C. & Lemos R.A.A. 2007.Doenças de Ruminantes e Equídeos. 3.ed. Santa Maria: Pallotti, 998p. Slaven E.M., Lopez F.A., Hart S.M. & Sanders C.V. 2001. Myonecrosis Caused by Edwardsiella tarda: A Case Report and Case Series of Extraintestinal E. tarda Infections. Clinical Infectious Diseases. 32(10): 1430-1433.Tamada T., Koganemaru H., Mastsumoto K. & Hitomi S. 2009.Urosepsis caused by Edwardsiella tarda Journal of infection and chemotherapy. 15(3): 191-194.Thune R.L., Stanley L.A. & Cooper R.K. 1993. Pathogenesis of gram-negative bacterial infections in warm water fish. Annual Reviem of Fish Diseases. 3: 37-68.Uzal F.A., Plattiner B.L. & Hostetter J.M. 2015. Alimentary system. In: Maxie M.G. (Ed). Jubb, Kennedy, and Palmer’s Pathology of domestic animals.v.2. 6th edn. Saint Louis: Elsevier, pp.167-177. Wang I.K., Kuo H.L., Chen Y.M., Lin C.L., Chang H.Y., Chuang F.R. & Lee M.H. 2005. Extraintestinal manifestations of Edwardsiella tarda infection. International Journal of Clinical Practice. 59(8): 917-921.

    Potencial erosivo das chuvas do município de Cacimbinhas - AL obtido por modelos matemáticos

    Get PDF
    A erosão hídrica é um processo que consiste no desprendimento, arraste e deposição de partículas de solo. A capacidade que a chuva possui em causar erosão no solo é denominada de erosividade e devido à escassez de dados pluviográficos na maioria dos municípios, utiliza-se dados pluviométricos para determinação desse fator. Objetivou-se determinar a erosividade através de diferentes modelos matemáticos no município de Cacimbinhas – AL. Obteve-se os dados pluviométricos através do portal Hidroweb, entre 1963 a 2000, sendo tabulados para realização do cálculo da chuva, coeficiente de chuva e sua relação com a erosividade utilizando seis equações. A regressão foi realizada através de planilha de cálculo. A média anual de precipitação foi de 687,01 mm. O ano de 1975 obteve o maior registro pluviométrico, enquanto 1998, a menor precipitação. De abril a julho obteve-se as maiores precipitações, e, outubro e novembro os menores índices. O coeficiente de chuva total corresponde a 10,88% da média de precipitação no período estudado. Para todos os modelos matemáticos, os maiores índices de erosividade compreendem os meses de março a julho, enquanto novembro registrou o menor índice deste fator. A correlação entre a erosividade e o coeficiente de chuva foi alta para todos os modelos analisados. A erosividade variou de 246,51 a 4964,13 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. Entre março a julho registrou-se o maior potencial erosivo e, em novembro, o menor potencial. Os modelos matemáticos podem ser utilizados para estimar a erovisidade das chuvas no município de Cacimbinhas – AL

    RELAÇÃO ENTRE O SUPORTE SOCIAL E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NO LAZER EM TRABALHADORES

    Get PDF
    The success of interventional strategies aimed at promoting physical activity passes by the understanding of the determinant factors of this behavior. Thus, the aim of this study was to investigate possible associations between social support and the practice of leisure-time physical activity among adults. This is a cross-sectional study conducted with 227 adults (152 men) aged between 18 and 65 years, selected from a company located in the city of Londrina/PR. Information on leisure-time physical activity were obtained using the International Physical Activity Questionnaire (long version). Subjects who reported a minimum amount of 150 minutes per week on walks (WAL) or moderate to vigorous physical activities (MVPA) were considered active. Social support was determined using the Social Support Scale for Physical Activities. Crude and adjusted Poisson regression analyses (gender, age, marital status and educational level) were used to test associations between social support received from family or friends and WAL and MVPA. Most subjects reported never having received social support from family and friends to practice WAL and MVPA. Crude and adjusted analyses revealed that social support was significantly and positively associated with MVPA (P < 0.01). The probability of being active in leisure-time was 75% higher in subjects who received social support from friends (PR = 1.75, CI 95% = 1.09 - 2.81) and 124 % higher among those who received social support in combination (family and friends) (PR = 2.24, CI 95% = 1.55 - 3.25). Social support was not associated with the practice of WAL (P = 0.75). In conclusion, social support seems to be correlated with the practice of MVPA. The support from family and friends can be an important tool for promoting physical activity in adults
    corecore