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    Prevalência e caracterização da prática de automedicação para alívio da dor entre estudantes universitários de enfermagem

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    Los objetivos de este estudio fueron estimar la prevalencia de automedicación entre estudiantes universitarios de enfermería con dolor y caracterizar la experiencia dolorosa y el alivio obtenido por medio de los fármacos utilizados. Se trata de un estudio epidemiológico seccional, del cual participaron 211 estudiantes de una universidad pública de Goiás, en Brasil. El dolor y el alivio fueron medidos por medio de una Escala Numérica (0-10). La prevalencia de automedicación fue de 38,8%. La fuente generadora y los factores determinantes prevalentes de esta práctica fueron el propio estudiante (54,1%) y la falta de tiempo para ir al médico (50%), respectivamente. La dipirona fue el analgésico más utilizado (59,8%) y el alivio del dolor clasificado como bueno (Md=8,5;Máx=10;Mín=0). La prevalencia de la automedicación fue mayor que aquella observada en estudios semejantes y para muchos estudiantes el alivio fue bueno, hecho que puede retardar la elucidación del diagnóstico y del tratamiento adecuado del dolor.Os objetivos deste estudo foram: estimar a prevalência de automedicação entre estudantes universitários de enfermagem com dor e caracterizar a experiência dolorosa e o alívio obtido, por meio dos fármacos utilizados. É estudo epidemiológico seccional, do qual participaram 211 estudantes de uma universidade pública de Goiás, Brasil. A dor e o alívio foram medidos por meio de escala numérica (0-10). A prevalência de automedicação foi de 38,8%. A fonte geradora e o fator determinante prevalentes dessa prática foram o próprio estudante (54,1%) e a falta de tempo para ir ao médico (50%), respectivamente. A dipirona foi o analgésico mais utilizado (59,8%) e o alívio da dor classificado como bom (Md=8,5; máx=10; mín=0). A prevalência da automedicação foi maior do que aquela observada em estudos semelhantes e, para muitos estudantes, o alívio foi bom, fato que pode retardar a elucidação do diagnóstico e o tratamento adequado da dor.This study investigates the prevalence of self-medication among undergraduate nursing students seeking to relieve pain and characterizes the pain and relief obtained through the used medication. This epidemiological and cross-sectional study was carried out with 211 nursing students from a public university in Goiás, GO, Brazil. A numerical scale (0-10) measured pain intensity and relief. The prevalence of self-medication was 38.8%. The source and main determining factor of this practice were the student him/herself (54.1%) and lack of time to go to a doctor (50%), respectively. The most frequently used analgesic was dipyrone (59.8%) and pain relief was classified as good (Md=8.5;Max=10;Min=0). The prevalence of self-medication was higher than that observed in similar studies. Many students reported that relief obtained through self-medication was good, a fact that can delay the clarification of a diagnosis and its appropriate treatment

    Atendimento Humanizado às Mulheres em Situação de Violência: a percepção das mulheres atendidas na DEAM/Parintins, Amazonas

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    Este artigo analisa o atendimento da Delegacia Especializada de Parintins às mulheres em situação de violência, a partir da percepção dessas mulheres sobre os serviços desse órgão. Os dados foram obtidos através de pesquisa de campo, em janeiro de 2014, aplicando-se um roteiro semiestruturado de entrevistas em dois profissionais da delegacia – a assistente social e o escrivão; e em cinco mulheres atendidas pela instituição. A versão das mulheres evidenciou a fragilidade da estrutura física da delegacia e do atendimento a elas, pela ausência de uma equipe multidisciplinar. A observação da situação apontou registros de descaso por atendentes da DEAM, tornando-se obstáculo à continuidade dos processos. Entre os elementos contributivos destacamse ainda: a falta de espaço adequado ao atendimento e a insuficiência de conhecimento da equipe sobre as questões de gênero e violência contra a mulher. Como “porta de entrada” das denúncias torna-se evidente a carência, na Delegacia, de um atendimento humanizado às mulheres, assegurando-lhes os seus direitos

    Prevalence and force of Plasmodium vivax blood-stage infection and associated clinical malaria burden in the Brazilian Amazon

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    BACKGROUND: Understanding the epidemiology of malaria through the molecular force of the blood-stage infection of Plasmodium vivax (molFOB) may provide a detailed assessment of malaria transmission. OBJECTIVES: In this study, we investigated risk factors and spatial-temporal patterns of incidence of Plasmodium infection and clinical malaria episodes in three peri-urban communities of Manaus, Western Brazilian Amazon. METHODS: Monthly samples were collected in a cohort of 1,274 individuals between April 2013 and March 2014. DNA samples were subject to Plasmodium species. molFOB was calculated by counting the number of genotypes observed on each visit, which had not been present in the preceding two visits and adjusting these counts by the respective times-at-risk. FINDINGS: Respectively, 77.8% and 97.2% of the population remained free of P. vivax and P. falciparum infection. Expected heterozygosity for P. vivax was 0.69 for MSP1_F3 and 0.86 for MS2. Multiplicity of infection in P. vivax was close to the value of 1. The season was associated with P. vivax positivity [adjusted hazard ratio (aHR) 2.6 (1.9-5.7)] and clinical disease [aHR 10.6 (2.4-47.2)]. P. falciparum infection was associated with previous malarial episodes [HR 9.7 (4.5-20.9)]. Subjects who reported possession of a bed net [incidence rate ratio (IRR) 1.6 (1.2-2.2)] or previous malaria episodes [IRR 3.0 (2.0-4.5)] were found to have significantly higher P. vivax molFOB. MAIN CONCLUSIONS: Overall, P. vivax infection prevailed in the area and infections were mostly observed as monoclonal. Previous malaria episodes were associated with significantly higher P. vivax molFOB

    Indicadores antropométricos, metabólicos e hemodinâmicos como preditores da síndrome metabólica em adolescentes

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    Objetivo: Predizer a síndrome metabólica em adolescentes a partir de indicadores antropométricos, metabólicos e hemodinâmicos por análise de sensibilidade e especificidade. Métodos: Estudo transversal, realizado entre julho de 2015 e março de 2016, com 186 adolescentes de oito escolas particulares do município de Picos, Piauí, Brasil. Coletaram-se os dados por meio de um formulário adaptado com informações sobre medidas antropométricas, metabólicas e pressão arterial nas dependências das escolas de forma individual em sala reservada para tal. Após um jejum noturno de 12 horas, realizou-se uma coleta de sangue venoso para posterior análise bioquímica. Utilizou-se o teste T para amostras independentes para comparação de médias dos indicadores com nível de significância de p < 0,05. Para seleção dos pontos de corte, adotaram-se as curvas receiver operating characteristic (ROC), utilizando-se os valores com sensibilidade e especificidade mais próximos entre si e não inferiores a 60%. Resultados: Houve prevalência do sexo feminino (61,8%; n= 114), idade entre 15 a 19 anos (57,5%; n=106) e da síndrome em 2,7% (n=5) da amostra. Quando analisada a área sob a curva (AUC) ROC, encontraram-se como preditores significativos da síndrome na amostra total o índice de conicidade (AUC = 0,83), a lipoproteína de alta densidade (AUC = 0,88), a pressão arterial sistólica (AUC = 0,86) e a pressão arterial média (AUC = 0,84). Conclusão: Os indicadores investigados demonstraram-se preditores da síndrome metabólica, merecendo destaque o índice de conicidade, a lipoproteína de alta densidade, a pressão arterial sistólica e a pressão arterial média

    Assistência de enfermagem na UTI neonatal: dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros e prejuízos causados aos recém-nascidos / Nursing care in neonatal UTI: difficulties faced by nurses and losses caused to newborns

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     O recém-nascido possui maior sensibilidade em seu sistema imunológico; imaturidade metabólica e fisiológica. Deste modo, o enfermeiro torna-se essencial para promover um cuidado especializado, analisando o manejo e as tecnologias de enfermagem utilizadas em uma UTI Neonatal pois, a equipe de enfermagem desempenha papel indispensável no controle e atenuação do sofrimento do recém-nascido. Objetivou-se descrever a atuação do enfermeiro no período de internação neonatal quanto à avaliação do tratamento e eficácia das práticas nos recém nascidos. Trata-se de uma revisão de literatura da qual foi realizada pesquisas sistemáticas nas bases de dados da Lilacs, BDENF e MEDLINE. Os descritores foram: ENFERMAGEM and UTI NEONATAL. Foram indexados como critérios de inclusão: artigos completos, no idioma português, publicados entre os anos 2016 a 2018, sendo acessados 25 artigos dos quais 8 relacionavam-se diretamente com o tema. De acordo com os resultados encontrados, a atuação da  equipe de enfermagem se caracteriza por prevenção e controle das infecções hospitalares; cuidados na manutenção do cateterismo umbilical; o uso do Cateter Central de Inserção Periférica; investigar a relação entre o cuidado de enfermagem na aspiração orotraqueal, a coleta de sangue e as respostas comportamentais, fisiológicas do RN de risco; atuação das enfermeiras, diante da dor provocada no bebê, durante a punção venosa; prevenção de lesões na pele de neonatos e; as técnicas de alimentação prescritas para prematuros. Desse modo, torna-se essencial a compreensão, o acompanhamento e a atualização dos avanços terapêuticos e tecnológicos nesta área. É necessário evoluir na construção de metodologias assistenciais, uma vez que tais estratégias são sustentadas por ações, reações e contínuas construções que envolvem o profissional enfermeiro e seus clientes.

    Assistência de enfermagem na uti neonatal: Dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros e prejuízos causados aos recém-nascidos / Nursing care in the neonatal uti: Difficulties faced by nurses and harm caused to newborns

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    O recém-nascido possui maior sensibilidade em seu sistema imunológico; imaturidade metabólica e fisiológica. Deste modo, o enfermeiro torna-se essencial para promover um cuidado especializado, analisando o manejo e as tecnologias de enfermagem utilizadas em uma UTI Neonatal pois, a equipe de enfermagem desempenha papel indispensável no controle e atenuação do sofrimento do recém-nascido. Objetivou-se descrever a atuação do enfermeiro no período de internação neonatal quanto à avaliação do tratamento e eficácia das práticas nos recém nascidos. Trata-se de uma revisão de literatura da qual foi realizada pesquisas sistemáticas nas bases de dados da Lilacs, BDENF e MEDLINE. Os descritores foram: ENFERMAGEM and UTI NEONATAL. Foram indexados como critérios de inclusão: artigos completos, no idioma português, publicados entre os anos 2016 a 2018, sendo acessados 25 artigos dos quais 8 relacionavam-se diretamente com o tema. De acordo com os resultados encontrados, a atuação da  equipe de enfermagem se caracteriza por prevenção e controle das infecções hospitalares; cuidados na manutenção do cateterismo umbilical; o uso do Cateter Central de Inserção Periférica; investigar a relação entre o cuidado de enfermagem na aspiração orotraqueal, a coleta de sangue e as respostas comportamentais, fisiológicas do RN de risco; atuação das enfermeiras, diante da dor provocada no bebê, durante a punção venosa; prevenção de lesões na pele de neonatos e; as técnicas de alimentação prescritas para prematuros. Desse modo, torna-se essencial a compreensão, o acompanhamento e a atualização dos avanços terapêuticos e tecnológicos nesta área. É necessário evoluir na construção de metodologias assistenciais, uma vez que tais estratégias são sustentadas por ações, reações e contínuas construções que envolvem o profissional enfermeiro e seus clientes

    Effect of High vs Low Doses of Chloroquine Diphosphate as Adjunctive Therapy for Patients Hospitalized With Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) Infection: A Randomized Clinical Trial.

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    There is no specific antiviral therapy recommended for coronavirus disease 2019 (COVID-19). In vitro studies indicate that the antiviral effect of chloroquine diphosphate (CQ) requires a high concentration of the drug.To evaluate the safety and efficacy of 2 CQ dosages in patients with severe COVID-19. This parallel, double-masked, randomized, phase IIb clinical trial with 81 adult patients who were hospitalized with severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) infection was conducted from March 23 to April 5, 2020, at a tertiary care facility in Manaus, Brazilian Amazon. - Patients were allocated to receive high-dosage CQ (ie, 600 mg CQ twice daily for 10 days) or low-dosage CQ (ie, 450 mg twice daily on day 1 and once daily for 4 days). - Label: Main Outcomes and Measures Primary outcome was reduction in lethality by at least 50% in the high-dosage group compared with the low-dosage group. Data presented here refer primarily to safety and lethality outcomes during treatment on day 13. Secondary end points included participant clinical status, laboratory examinations, and electrocardiogram results. Outcomes will be presented to day 28. Viral respiratory secretion RNA detection was performed on days 0 and 4. Out of a predefined sample size of 440 patients, 81 were enrolled (41 [50.6%] to high-dosage group and 40 [49.4%] to low-dosage group). Enrolled patients had a mean (SD) age of 51.1 (13.9) years, and most (60 [75.3%]) were men. Older age (mean [SD] age, 54.7 [13.7] years vs 47.4 [13.3] years) and more heart disease (5 of 28 [17.9%] vs 0) were seen in the high-dose group. Viral RNA was detected in 31 of 40 (77.5%) and 31 of 41 (75.6%) patients in the low-dosage and high-dosage groups, respectively. Lethality until day 13 was 39.0% in the high-dosage group (16 of 41) and 15.0% in the low-dosage group (6 of 40). The high-dosage group presented more instance of QTc interval greater than 500 milliseconds (7 of 37 [18.9%]) compared with the low-dosage group (4 of 36 [11.1%]). Respiratory secretion at day 4 was negative in only 6 of 27 patients (22.2%). - Label: Conclusions and Relevance The preliminary findings of this study suggest that the higher CQ dosage should not be recommended for critically ill patients with COVID-19 because of its potential safety hazards, especially when taken concurrently with azithromycin and oseltamivir. These findings cannot be extrapolated to patients with nonsevere COVID-19

    The prevalence and characterization of self-medication for obtaining pain relief among undergraduate nursing students

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    This study investigates the prevalence of self-medication among undergraduate nursing students seeking to relieve pain and characterizes the pain and relief obtained through the used medication. This epidemiological and cross-sectional study was carried out with 211 nursing students from a public university in Goiás, GO, Brazil. A numerical scale (0-10) measured pain intensity and relief. The prevalence of self-medication was 38.8%. The source and main determining factor of this practice were the student him/herself (54.1%) and lack of time to go to a doctor (50%), respectively. The most frequently used analgesic was dipyrone (59.8%) and pain relief was classified as good (Md=8.5;Max=10;Min=0). The prevalence of self-medication was higher than that observed in similar studies. Many students reported that relief obtained through self-medication was good, a fact that can delay the clarification of a diagnosis and its appropriate treatment

    Evaluation of the effect of supervised anti-malarial treatment on recurrences of Plasmodium vivax malaria

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    Abstract Background Relapses in vivax malaria have posed great challenges for malaria control, and they also account for a great proportion of reported cases. Knowing the real effectiveness of a 7-day primaquine (PQ) scheme is crucial in order to evaluate not only the cost-effectiveness of implementing new anti-hypnozoite drugs, but also how health education strategies can guarantee better compliance and be reinforced. This study aimed to evaluate the effect of daily treatment with chloroquine and PQ supervised by health workers versus prescription without supervision. Methods The outcome was the passive detection of new positive thick blood smears up to 180 days, based on the official data records from the National Malaria Control Programme. The recurrences seen in the real life were, therefore, used as a surrogate for true relapses. Results Patients under supervised treatment had a lower risk of recurrence up to day 180 when compared to the unsupervised treatment (17.9% vs. 36.1%; p = 0.027). Conclusions The lack of supervision in the non-supervised group (which followed standard of care in the real life) enabled proper comparison, as consent itself would have lead to greater compliance in this group. Future studies should scale such an analysis to different settings in the Brazilian Amazon
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