26 research outputs found

    Projeto Robôt Cedri Melo

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    O trabalho que se apresenta foi realizado na unidade curricular de Investigação em Design da Licenciatura de Arte e Design Minor de Design da ESE, sob a orientação da Professora Jacinta Costa, e parte da reflexão do trabalho realizado na UC de Design Produto II, orientado pelos docentes Teresa Tavares e Carlos Costa, em colaboração com o Centro de Investigação CEDRI. Consistiu em conceber o design de um robot com interface amigável, com o objetivo de interagir e informar a comunidade académica do IPB. Metodologicamente, iniciou-se o processo pela análise de vários modelos de robot existentes e filmes onde as temáticas da robótica e da tecnologia estivessem presentes, por forma a obter referências de inspiração. Para o desenvolvimento de ideias e conceitos, desenvolveu-se o Moodboard e mapa mental com várias características do robot, como a estética, textura, ergonomia, tipologia, segurança e interface. Os principais parâmetros que guiaram a conceção do robot foram: a estética, a relação e interação com o utilizador e a sua mobilidade no espaço. Foi de igual forma realizado um levantamento sobre os possíveis materiais a usar no protótipo final tais como: plástico polipropileno reciclado, alumínio anodizado e aço. Com base na estrutura idealizada, foram realizados esboços à escala 1:8, que corresponde a uma escala mínima para analisar a forma e desenhos técnicos para auxiliar a realização de modelos físicos. Foram elaboradas três maquetes bidimensionais (digitais) e tridimensionais produzidas com plasticina, barro e esferovite. Após a sua análise foi selecionada a forma que melhor respondiam aos objetivos propostos que posteriormente foi impressa em PLA.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Exposure to violence in intimate relationships - a clinical case

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    As crianças que vivem expostas a violência em relações de intimidade são muitas vezes consideradas “vítimas indiretas” e durante muito tempo foi difícil enquadrá-las em algum tipo de abuso. Atualmente considera-se que o abuso emocional inclui a violência interparental que é testemunhada pelos menores. Apresenta-se o caso de uma criança exposta de forma recorrente a violência física e emocional do pai dirigida à mãe. Pretende-se com o caso clínico alertar para a necessidade de desenvolver estratégias de sensibilização para o rastreio ativo ao nível da consulta de pediatria e dos cuidados de saúde primários de situações de abuso, nomeadamente de exposição a violência em relações de intimidade. A violência doméstica é um crime público e inclui as situações de exposição a violência nas relações de intimidade, sendo este um aspeto determinante na transmissão intergeracional deste tipo de comportamento. É urgente quebrar estes ciclos de violência e orientar quer as vítimas, quer os agressores.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A Intervenção do Enfermeiro de Reabilitação na Capacitação do Cuidador Informal do Idoso Dependente por AVC: um estudo quase-experimental

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    Introdução: Os cuidadores informais da pessoa com acidente vascular cerebral deparam-se com dificuldades no regresso ao domicílio, nomeadamente na aquisição de competências para o seu desempenho. Este estudo objetiva: avaliar os efeitos de um programa de enfermagem de reabilitação na capacitação dos cuidadores informais no autocuidado do idoso dependente por acidente vascular cerebral, no domicílio. Metodologia: Estudo quase-experimental. Amostra constituída por cuidadores informais (n=15) de uma Unidade de Cuidados na Comunidade do norte de Portugal (amostragem não probabilística por conveniência). A capacidade do cuidador para os autocuidados: cuidar da higiene pessoal, transferir, posicionar, providenciar ajudas técnicas, usar o sanitário, alimentar/hidratar e vestir/despir foram as variáveis avaliadas antes e após a implementação do programa, que contemplou seis contactos baseados no ensino, instrução e treino de competências. Instrumentos de recolha de dados utilizados: Formulário de Caraterização do Cuidador Informal e Escala de Capacidades do Prestador Informal de Cuidados a Idosos Dependentes por Acidente Vascular Cerebral. Resultados: A maioria dos cuidadores da amostra são mulheres e têm em média 59,9 anos (± 8,86). Em todas as áreas de autocuidado houve melhoria da sua capacidade após a intervenção, sendo mais significativa naquelas que inicialmente apresentaram maior dificuldade: vestir/despir, transferir, posicionar. Existiram diferenças estatisticamente significativas entre os dois momentos. Conclusão: O programa de enfermagem de reabilitação influenciou favoravelmente a capacitação dos cuidadores informais para o autocuidado do idoso dependente por acidente vascular cerebral, no domicílio. Esta investigação oferece suporte às equipas de saúde para uma prática clínica significativa para as populações, corroborando o papel fundamental da intervenção individualizada do enfermeiro de reabilitação

    El derecho a la salud mental: viejos problemas, nuevos desafíos

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    Fil: Arnao, Magdalena. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades. Escuela de Filosofía; Argentina.Fil: Arnao, Magdalena. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Arnao, Magdalena. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Szlejcher, Anna. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades. Escuela de Archivología; Argentina.Fil: Szlejcher, Anna. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Bocco, Graciela. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades; Argentina.Fil: Bocco, Graciela. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Bocco, Graciela. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Caminada, María Paz. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Caminada, María Paz. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Buhlman, Soledad. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Buhlman, Soledad. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Burijovich, Jacinta. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Burijovich, Jacinta. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Carpio, Sol de. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Carpio, Sol del. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Chena, Marina. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Chena, Marina. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Ase, Iván. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Ase, Iván. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Yoma, Solana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Yoma, Solana. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Blanes, Paola. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Blanes. Paola. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Barrault, Omar. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Barrault, Omar. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Herranz, Melisa. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Herranz, Melisa. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Berra, Cecilia. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Berra, Cecilia. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Miretti, Jeremías. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Miretti, Jeremías. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Díaz, Rodrigo. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Díaz, Rodrigo. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Costa, Maricel. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Costa, Maricel. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Lesta, Liz. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Lesta, Liz. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Castagno, Mariel. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Castagno, Mariel. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Correa, Ana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Correa, Ana. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Atala, Laura. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Atala, Laura. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Carrizo, Cecilia. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Carrizo, Cecilia. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Gómez, Agustina. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Gómez, Agustina. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Merlo, Virginia. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Merlo, Virginia. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Moreno, Liliana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Moreno, Liliana. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Fonseca, Federico. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Fonseca, Federico. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Illanes, Mariana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Illanes, Mariana. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Scorza, Diana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Scorza, Diana. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Se refieren las continuidades en torno a la vulneración de los derechos de las personas confinadas en los hospitales psiquiátricos y se profundiza sobre otros problemas existentes en el campo de la salud mentalhttp://www.unc.edu.ar/extension/vinculacion/observatorio-ddhh/informe-mirar-tras-los-muros-2014-1/informe-mirar-tras-los-muros-2014Fil: Arnao, Magdalena. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades. Escuela de Filosofía; Argentina.Fil: Arnao, Magdalena. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Arnao, Magdalena. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Szlejcher, Anna. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades. Escuela de Archivología; Argentina.Fil: Szlejcher, Anna. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Bocco, Graciela. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades; Argentina.Fil: Bocco, Graciela. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Bocco, Graciela. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Caminada, María Paz. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Caminada, María Paz. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Buhlman, Soledad. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Buhlman, Soledad. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Burijovich, Jacinta. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Burijovich, Jacinta. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Carpio, Sol de. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Carpio, Sol del. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Chena, Marina. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Chena, Marina. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Ase, Iván. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Ase, Iván. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Yoma, Solana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Yoma, Solana. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Blanes, Paola. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Blanes. Paola. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Barrault, Omar. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Barrault, Omar. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Herranz, Melisa. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Herranz, Melisa. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Berra, Cecilia. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Berra, Cecilia. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Miretti, Jeremías. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Miretti, Jeremías. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Díaz, Rodrigo. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Díaz, Rodrigo. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Costa, Maricel. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Costa, Maricel. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Lesta, Liz. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Lesta, Liz. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Castagno, Mariel. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Castagno, Mariel. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Correa, Ana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Correa, Ana. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Atala, Laura. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Atala, Laura. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Carrizo, Cecilia. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Carrizo, Cecilia. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Gómez, Agustina. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Gómez, Agustina. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Merlo, Virginia. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Merlo, Virginia. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Moreno, Liliana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Moreno, Liliana. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Fonseca, Federico. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Fonseca, Federico. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Illanes, Mariana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Illanes, Mariana. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Fil: Scorza, Diana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Psicología; Argentina.Fil: Scorza, Diana. Mesa de Salud Mental y Derechos Humanos. Observatorio de Salud Mental y Derechos Humanos; Argentina.Ciencia Polític

    Prevalence, associated factors and outcomes of pressure injuries in adult intensive care unit patients: the DecubICUs study

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    Funder: European Society of Intensive Care Medicine; doi: http://dx.doi.org/10.13039/501100013347Funder: Flemish Society for Critical Care NursesAbstract: Purpose: Intensive care unit (ICU) patients are particularly susceptible to developing pressure injuries. Epidemiologic data is however unavailable. We aimed to provide an international picture of the extent of pressure injuries and factors associated with ICU-acquired pressure injuries in adult ICU patients. Methods: International 1-day point-prevalence study; follow-up for outcome assessment until hospital discharge (maximum 12 weeks). Factors associated with ICU-acquired pressure injury and hospital mortality were assessed by generalised linear mixed-effects regression analysis. Results: Data from 13,254 patients in 1117 ICUs (90 countries) revealed 6747 pressure injuries; 3997 (59.2%) were ICU-acquired. Overall prevalence was 26.6% (95% confidence interval [CI] 25.9–27.3). ICU-acquired prevalence was 16.2% (95% CI 15.6–16.8). Sacrum (37%) and heels (19.5%) were most affected. Factors independently associated with ICU-acquired pressure injuries were older age, male sex, being underweight, emergency surgery, higher Simplified Acute Physiology Score II, Braden score 3 days, comorbidities (chronic obstructive pulmonary disease, immunodeficiency), organ support (renal replacement, mechanical ventilation on ICU admission), and being in a low or lower-middle income-economy. Gradually increasing associations with mortality were identified for increasing severity of pressure injury: stage I (odds ratio [OR] 1.5; 95% CI 1.2–1.8), stage II (OR 1.6; 95% CI 1.4–1.9), and stage III or worse (OR 2.8; 95% CI 2.3–3.3). Conclusion: Pressure injuries are common in adult ICU patients. ICU-acquired pressure injuries are associated with mainly intrinsic factors and mortality. Optimal care standards, increased awareness, appropriate resource allocation, and further research into optimal prevention are pivotal to tackle this important patient safety threat

    Relatório de Estágio da Prática Clínica de Pediatría do 6.º ano

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    Mestrado Integrado em MedicinaMaster Degree in Medicin

    Quilotórax neonatal: série de sete casos clínicos

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    Introdução: O quilotórax neonatal resulta da acumulação de linfa no espaço pleural, podendo ser de causa congénita ou traumática. Este estudo teve por objetivo a análise dos casos de quilotórax neonatal numa unidade de cuidados intensivos neonatais de nível III, incluindo a sua etiologia, curso clínico e resposta à terapêutica instituida.Métodos: Estudo retrospetivo descritivo efetuado com base na consulta dos processos clínicos dos recém-nascidos com diagnóstico de quilotórax, entre 1 de janeiro de 2000 e 31 de dezembro de 2015.Resultados: Foram identificados sete casos de quilotórax, quatro congénitos e três de etiologia traumática. Em todos os casos, imediatamente após o diagnóstico de quilotórax baseado na análise de líquido pleural obtido por toracocentese, foi iniciado o tratamento médico conservador (incluindo suporte ventilatório, drenagem pleural e nutrição parentérica total). Quatro dos recém-nascidos não responderam ao tratamento inicial, tendo sido eficazmente tratados com associação de octreotido ao tratamento conservador. O octreotido foi administrado em perfusão contínua,obtendo-se resposta positiva na dose de 4-12 μg/ kg/hora, não tendo sido observados efeitos secundários à sua administração. O tempo de resolução do quilotórax variou entre os 15 a 86 dias. Registaram-se dois óbitos
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