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Utilização da casca de amendoim como adsorvente na remoção do corante azul de metileno / Use of peanut shell as adsorbent in removing the methylene blue
Este artigo tem o objetivo de avaliar o uso da casca de amendoim como adsorvente na remoção de cor do corante azul de metileno. A biomassa in natura foi caracterizada por técnicas de espectroscopia na região do infravermelho (FT-IR), difração de raios X (DRX) e análise termogravimétrica (TG), que evidenciaram os principais componentes presentes na estrutura da casca do amendoim: celulose, lignina e hemicelulose. Além de determinar o pH do ponto de carga zero, 7,1, para o adsorvente. Um delineamento experimental 23 foi realizado com três repetições no ponto central para avaliar a capacidade de adsorção da casca de amendoim e a sua eficiência na remoção de cor. As variáveis analisadas foram: concentração de corante, tempo de agitação e pH. Os resultados mostraram que a casca do amendoim possui potencial aplicação como agente adsorvente na remoção do corante azul de metileno, pois apresentou percentuais de remoção superiores a 90% em todos os testes.
Utilização da casca de amendoim como adsorvente na remoção do corante azul de metileno / Use of peanut shell as adsorbent in removing the methylene blue
Este artigo tem o objetivo de avaliar o uso da casca de amendoim como adsorvente na remoção de cor do corante azul de metileno. A biomassa in natura foi caracterizada por técnicas de espectroscopia na região do infravermelho (FT-IR), difração de raios X (DRX) e análise termogravimétrica (TG), que evidenciaram os principais componentes presentes na estrutura da casca do amendoim: celulose, lignina e hemicelulose. Além de determinar o pH do ponto de carga zero, 7,1, para o adsorvente. Um delineamento experimental 23 foi realizado com três repetições no ponto central para avaliar a capacidade de adsorção da casca de amendoim e a sua eficiência na remoção de cor. As variáveis analisadas foram: concentração de corante, tempo de agitação e pH. Os resultados mostraram que a casca do amendoim possui potencial aplicação como agente adsorvente na remoção do corante azul de metileno, pois apresentou percentuais de remoção superiores a 90% em todos os testes
Efecto analgésico del extracto hidroalcoholico de las hojas de Cissampelos sympodialis Eichl
Existen varios estudios que evidencian que la Cissampelos sympodialis posee atividad anti-inflamatoria, antialérgica, antidepresiva y de baja toxicidad. Este estudio evaluó los efectos de la administración intraperitoneal, del extracto hidroalcohólico de hojas de cissampelos sympodialis (EHACS), en las dosis de 50, 100 y 200 mg/Kg, en modelos de analgesia en camumdongos. En el modelo de las contracciones inducidas por el ácido acético (0,85%) fue encontrada una reducción en el número de contracciones proporcional a las dosis usadas (p<0,05). En el test de la reacción al formaldeído las dosis utilizadas no presentaron efecto significante en la primera fase del test (0-5 minutos). Sin embargo, la dosis de 200mg/Kg presentó una significante inhibición en la segunda fase (15 – 30 minutos) del test (p<0,05). Los resultados mostraron que el EHACS presentó una actividad antinociceptiva periférica probablemente relacionada con la alegada actividad anti-inflamatoria
Caracterização dos marcadores, desenvolvimento e validação de método analítico aplicado ao estudo de sazonalidade e identificação de novos alcalóides de Cissampelos sympodialis
The leaf ethanolic extract of Cissampelos sympodialis showed promising activity in
different animal models of asthma. Several alkaloids have been isolated and identified in the
extract, including warifteine and methylwarifteine (bisbenzylisoquinoline), as well as
milonine (morphinandienone). In this work we describe the development and validation of a
method for simultaneous quantification of chemical markers in ethanolic extracts applied to
the study of seasonality and isolation of two bisbenzylisoquinoline alkaloids. Already for
milonine, warifteine and methylwarifteine were isolated, purified and quantified in crude
ethanolic extracts of leaves using a methodology developed and validated. The warifteine and
methylwarifteine were isolated from total alkaloid fraction of roots (TAF-r) of C. sympodialis,
whereas that the milonine was isolated from the TAF-l. The structural identification was
performed by Nuclear Magnetic Resonance spectroscopy of 1H and 13C, mass spectrometry
and infrared spectrometry. The method made use of high performance liquid chromatography
with ultraviolet detection (278 nm) using a reverse phase column C18 (250 x 4.6 mm, 5mm)
and a mobile phase mixture of water-triethylamine (0,05%) (A) : methanol (B) in order
gradient: 0-5 min. (60%), 5-15 min. (72%), 15-25 min.(80%), 25-30 min. (60%). at a rate of 1
mL / min. and running time of 30 min. The chromatographic method was validated in
accordance with the recommended resolution of 899 of Agência Nacional de Vigilância
Sanitária, and was linear in the concentration range used (2-100 mg / mL), selective (with
good separation between the three chromatographic peaks and interfering) and robust. The
calibration model used was of standard addition. In the study of seasonality of the markers
was observed that there was significant decrease in the concentration of milonine, warifteine
and methylwarifteine between February and April. These prominent decreases between the
months of February and April for the three molecules coincide with the fruiting period of the
plant being observed the appearance of warifteine and methylwarifteine alkaloids in the fruits.
This observation suggests the need of the biosynthesis of these alkaloids for the fruits.
Through chromatographic and spectrometric techniques was isolated and identified FAT roots
of C. sympodialis a mixture of the epimers 7’- desmetilroraimine and 1' - epi - 7'-
desmetilroraimine bisbenzylisoquinoline alkaloids that are inedited in the literature.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESO extrato etanólico das folhas de Cissampelos sympodialis Eichl mostrou promissora
atividade em diferentes modelos animais de asma. Vários alcaloides têm sido isolados e
identificados no extrato, incluindo warifteína e metilwarifteína (bisbenzilisoquinolínicos),
assim como milonina (morfinandienônico). Nesse trabalho descrevemos o desenvolvimento e
validação de método para quantificação simultânea dos marcadores químicos em extratos
etanólico aplicado ao estudo da sazonalidade e o isolamento de dois alcalóides
bisbenzilisoquinolínicos. Os alcalóides milonina, warifteína e metilwarifteína foram isolados,
purificados e quantificados em extratos etanólico bruto das folhas através de metodologia
desenvolvida e validada. A warifteína e metilwarifteína foram isolados da fração de alcaloides
totais das raízes (FAT-r) de C. sympodialis, enquanto a milonina foi isolada da FAT-f. A
identificação estrutural dos alcaloides foi realizada por espectroscopia de Ressonância
Magnética Nuclear de 1H e 13C, espectrometria de massas e espectrometria de infravermelho.
O método fez uso de cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por ultravioleta
(278 nm), utilizando uma coluna de fase reversa C18 (250 x 4,6 mm, 5μm) e como fase móvel
uma mistura de água-trietilamina (0,05%) (A) : metanol (B) em modo gradiente: 0-5 min.
(60%), 5-15 min. (72%), 15-25 min. (80%), 25-30 min. (60%) a um fluxo de 1 mL/min. e
tempo de corrida de 30 min. O método cromatográfico desenvolvido foi validado segundo o
preconizado na Resolução 899 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e se mostrou
linear na faixa de concentração utilizada (2-100 μg/mL), seletivo (com boa separação entre os
três picos cromatográficos e interferentes), preciso (DPR%≤15%), exato (bias 85-115%) e
robusto. O modelo de calibração utilizada foi o de adição de padrão. No estudo da
sazonalidade dos marcadores foi possível observar que houve diminuição significativa da
concentração de milonina, warifteína e metilwarifteína entre os meses de fevereiro e abril.
Essas diminuições proeminentes para as três moléculas coincidem com o período de
frutificação da planta sendo verificado o aparecimento de warifteína e metilwarifteína nos
frutos. Essa observação sugere a necessidade da biossíntese dos alcaloides pelos frutos.
Através de técnicas espectrométricas e cromatográfica foi isolado e identificado da FAT-r de
C. sympodialis uma mistura de epímeros a 7’- desmetilroraimina e a 1’- epi - 7’-
desmetilroraimina que são alcalóides bisbenzilisoquinolínicos inéditos na literatura.
Palavras-chaves: CLAE, Menispermaceae, warifteína, metilwarifteína, milonina,
Cissampelos sympodialis, variação sazonal
Clinical and Experimental Pharmacology and Physiology
Texto completo. Acesso restrito. p. 37-44The present study used functional and electrophysiological
approaches to investigate the mechanisms by which warifteine,
a bisbenzylisoquinoline alkaloid isolated from Cissampelos sympodialis
Eichl., causes vasorelaxation of the rat thoracic aorta.
2. Warifteine (1 pmol/L–10 lmol/L) induced concentration-
dependent relaxation (pD2 = 9.40 ± 0.06; n = 5) of
endothelium-intact aortic rings precontracted with noradrenaline
(10–100 lmol/L). The relaxation effects were
not attenuated by removal of the endothelium. Warifteine
also induced the relaxation of prostaglandin F2a
(1–10 mmol/L)-precontracted rings (pD2 = 9.2 ± 0.2;
n = 8). In contrast, the relaxant activity of warifteine was
nearly abolished in high K+ (80 mmol/L)-precontracted
aortic rings. In preparations incubated with 20 mmol/L
KCl or with the K+ channel blockers tetraethylammonium
(1, 3 and 5 mmol/L), iberiotoxin (20 nmol/L), 4-aminopyridine
(1 mmol/L) or glibenclamide (10 lmol/L), the
vasorelaxant activity of warifteine was markedly reduced.
However, BaCl2 (1 mmol/L) had no effect on the relaxant
effects of warifteine.
3. In vascular myocytes, warifteine (100 nmol/L) significantly
increased whole-cell K+ currents (at 70 mV). Under
nominally Ca2+-free conditions, warifteine did not reduce
extracellular Ca2+-induced contractions in rings precontracted
with high K+ or noradrenaline (100 lmol/L).
4. Together, the results of the present study indicate that
warifteine induces potent concentration-dependent relaxation
in the rat aorta via an endothelium-independent mechanism
that involves the activation of K+ channels.Salvado
Antileishmanial Activity of Warifteine: A Bisbenzylisoquinoline Alkaloid Isolated from Cissampelos sympodialis Eichl. (Menispermaceae)
Leishmania (L.) chagasi is the etiological agent of visceral leishmaniasis, an important endemic zoonosis in the American continent, as well as in many other countries in Asia, Africa, and Mediterranean Europe. The treatment is difficult due to the high toxicity of the available drugs, high costs, and emergence of resistance in the parasites. Therefore, there is an urgent need for new leishmanicidal agents. The bisbenzylisoquinoline alkaloids have been related to antibacterial, antiprotozoal, and antifungal activities. The aim of this study was to evaluate the growth inhibitory activity of warifteine (bisbenzylisoquinoline alkaloid) against L. chagasi promastigotes in axenic cultures and the occurrence of drug-induced ultrastructural changes in the parasite. This bisbenzylisoquinoline alkaloid was isolated from the leaves and roots of Cissampelos sympodialis Eichl. (Menispermaceae), a plant commonly used for the treatment of various diseases in Brazilian folk medicine. Using the purified warifteine, the 50% inhibitory concentration (IC50) was determined at 0.08 mg/mL after 72 h in culture, inducing significant changes in the parasite morphology, like aberrant multisepted forms and blebs in the plasma membrane. In conclusion, warifteine represents an attractive candidate for future pharmacological studies aiming new leishmanicidal drugs
Antileishmanial activity of warifteine: A bisbenzylisoquinoline alkaloid isolated from cissampelos sympodialis eichl. (Menispermaceae). The Scientific World Journal 2012
chagasi is the etiological agent of visceral leishmaniasis, an important endemic zoonosis in the American continent, as well as in many other countries in Asia, Africa, and Mediterranean Europe. The treatment is difficult due to the high toxicity of the available drugs, high costs, and emergence of resistance in the parasites. Therefore, there is an urgent need for new leishmanicidal agents. The bisbenzylisoquinoline alkaloids have been related to antibacterial, antiprotozoal, and antifungal activities. The aim of this study was to evaluate the growth inhibitory activity of warifteine (bisbenzylisoquinoline alkaloid) against L. chagasi promastigotes in axenic cultures and the occurrence of drug-induced ultrastructural changes in the parasite. This bisbenzylisoquinoline alkaloid was isolated from the leaves and roots of Cissampelos sympodialis Eichl. (Menispermaceae), a plant commonly used for the treatment of various diseases in Brazilian folk medicine. Using the purified warifteine, the 50% inhibitory concentration (IC 50 ) was determined at 0.08 mg/mL after 72 h in culture, inducing significant changes in the parasite morphology, like aberrant multisepted forms and blebs in the plasma membrane. In conclusion, warifteine represents an attractive candidate for future pharmacological studies aiming new leishmanicidal drugs