2,026 research outputs found

    Nova espécie de Stelletta (Porifera, Demospongiae) do Atlântico Sul-Ocidental

    Get PDF
    Stelletta beae sp.nov. is described from the northern sector of the São Paulo state coastline, in the Tropical south-western Atlantic. Stelletta purpurea sensu MOTHES-DE-MORAES (1985, as Myriastra) and MOTHES & LERNER (1994) are considered conspecific with the new species, which appears closer to S. paucistellata, from west Africa, rather than to S. purpurea sensu RIDLEY (1884), from northern Australia. A key for the Stelletta of the Tropical Atlantic with oxeas smaller than 1000μm is provided.Stelletta beae sp.nov. é descrita para o litoral norte do estado de São Paulo, no Atlântico Tropical ocidental. Stelletta purpurea sensu MOTHES-DE-MORAES (1985, como Myriastra) e MOTHES & LERNER (1994) são consideradas coespecíficas com a nova espécie, que aparenta ser mais próxima de S. paucistellata, do oeste da África, que de S. purpurea sensu RIDLEY (1884), do norte da Austrália. Oferece-se uma chave de identificação para as Stelletta do Atlântico Tropical com óxeas menores que 1000μm

    Taxonomía de esponjas Poecillastra (Astrophorida: Pachastrellidae), con la descripción de tres nuevas especies batiales del Pacífico suroriental

    Get PDF
    Three new species of Poecillastra are described here from bathyal waters off central Chile. P. antonbruunae n. sp. is diagnosed by its two categories of oxeas, the smaller one only up to 621 μm in length, and calthrops as the sole triaene category; P. sinetridens n. sp. by the possession of oxeas larger than 3000 μm long, microxeas which can be over 300 μm long, and absence of triaenes; and P. maremontana n. sp. by its three categories of oxeas, three categories of streptasters (one of spirasters and two of plesiasters), one category of calthrops and centrotylote microxeas. Comments upon other Poecillastra and an identification key for Pacific species of the genus are given. Evolutionary hypotheses are discussed for the genus given the distribution of spicule morphotypes, as well as the recurrent phenomenon of spicule loss in Astrophorida. Five species of Pachastrella are transferred here to Poecillastra on the basis of their possession of microxeas instead of microrhabds, viz. P. cribrum Lebwohl, 1914; P. dilifera de Laubenfels, 1934 [sensu Dickinson (1945)]; P. fusca Lebwohl, 1914; P. incrustata Bergquist, 1968; and P. scrobiculosa Lebwohl, 1914. We recognize 28 species of Poecillastra, 19 of them occurring in the Pacific Ocean.El presente trabajo describe tres nuevas especies de Porifera del género Poecillastra, de aguas profundas de la región central de Chile. P. antonbruunae n. sp. presenta dos categorías de oxeas, la más pequeña solo hasta 621 μm de longitud y calthrops como la categoría única de trienios; P. sinetridens n. sp. posee oxeas de tamaño superior a 3000 μm de longitud, sus microxeas alcanzan un tamaño superior a 300 μm de longitud y los trienios están ausentes. P. maremontana n. sp. posee tres categorías de oxeas y tres de streptasters (una de spirasters y dos de plesiasters). Posee además una sola categoría de calthrops y microxeas centrotylotadas. En el presente trabajo se incluyen comentarios acerca de otras especies de Poecillastra, así como una clave de identificación del género para las especies del Pacífico. Se discuten también hipótesis evolutivas del género, basadas sobre la distribución de sus diferentes morfotipos espiculares, así como el fenómeno recurrente de la pérdida de espículas en el orden Astrophorida. Cinco especies del género Pachastrella fueron transferidas para Poecillastra en consecuencia de poseer micróxeas en vez de microrabdos, viz. P. cribrum Lebwohl, 1914; P. dilifera de Laubenfels de 1934 [sensu Dickinson (1945)]; P. fusca Lebwohl, 1914; P. incrustata Bergquist, 1968; y P. scrobiculosa Lebwohl de 1914. Actualmente consideramos válidas 28 especies de Poecillastra, 19 de ellas ocurren en el Océano Pacífico

    Identificação de Clathria (Clathria) (Microcionidae, Poecilosclerida, Demospongiae) dos recifes rochosos da costa Patagônica argentina, com a descrição de uma nova espécie

    Get PDF
    Clathria (Clathria) Schmidt, 1862 (Microcionidae, Poecilosclerida, Demospongiae) contém 124 espécies, 15 delas, registradas para o sul da América do Sul, Brasil e áreas Subantárticas. Suas megascleras geralmente incluem principais, auxiliares e acessórias; e como microscleras, isoquelas palmadas e toxas (Hooper & Van Soest, 2002). O objetivo deste trabalho foi identificar e descrever Clathria spp. dos recifes rochosos costeiros do norte da Patagônia Argentina, coletadas em 5–18 m de profundidade, no âmbito do projeto ProyectoSub (www.proyectosub.org.ar/en/rocky-reefs/, CONICET). Os espécimes foram fixados em etanol 96% e depositados na Coleção da ESCiMar e IBIOMAR (Argentina), e na Coleção de Porifera (MNRJ) do Museu Nacional/UFRJ. A identificação das espécies se deu a partir do preparo de lâminas de espículas dissociadas e de cortes espessos. Duas amostras foram identificadas como Clathria (Clathria) unica e duas como Clathria (Clathria) sp.nov. A espécie nova é maciça, com superfície verrucosa, textura rugosa, consistência compressível e resiliente, cor alaranjada em vida, e marrom escura após a fixação. O maior espécime alcançava 17 cm de diâmetro em vida, e o fragmento tombado na coleção MNRJ, 2,6 x 4,0 x 3,3 cm. O conjunto espicular desta espécie compreende acantóstilos principais (244–454 µm), subtilóstilos auxiliares (238–447 µm), acantóstilos acessórios (85–227 µm), e toxas (25–53 µm). Das Clathria (C.) do sul do Atlântico Sul descritas até o presente, a espécie nova se distingue por ter acantóstilos acessórios bem espinados, e com uma ampla variação no comprimento (72–227 µm), acantóstilos principais robustos e compridos (até 458 µm) lisos ou com poucos espinhos, principalmente na base, e só uma categoria de pequenas toxas como microscleras. Apesar do número já relativamente alto de espécies de Clathria no SO do Atlântico (17 espécies), o presente trabalho sugere que essa lista ainda deverá aumentar com a exploração de amplas áreas do litoral Patagônico, sabidamente quase não explorado quanto ao mapeamento de sua espongiofauna. A descrição formal da espécie nova aguarda a liberação de acesso ao microscópio eletrônico de varredura.Fil: Rocha Da Silva, Clara Maria. Faculdade Maria Thereza; BrasilFil: Gastaldi, Marianela. Universidad Nacional del Comahue. Centro de Investigación Aplicada y Transferencia Tecnológica en Recursos Marinos "Almirante Storni". - Provincia de Río Negro. Ministerio de Agricultura, Ganadería y Pesca. Centro de Investigación Aplicada y Transferencia Tecnológica en Recursos Marinos "Almirante Storni". Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet Centro Nacional Patagónico. Centro de Investigación Aplicada y Transferencia Tecnológica en Recursos Marinos "Almirante Storni"; Argentina. Universidad Nacional del Comahue. Escuela de Ciencias Marinas; ArgentinaFil: Meduna Hajdu, Eduardo. Universidade Federal Do Rio de Janeiro. Museu Nacional; BrasilXLII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e CulturalRio de JaneiroBrasilUniversidade Federal do Rio de Janeir

    New sponge records (Porifera) from King George Island, Antarctica, including the description of Phorbas sp. nov.

    Get PDF
    Sponges are an important and abundant component of Antarctic marine ecosystems. They harbour a great diversity of species and play a key role in these fragile benthic communities. The aim of this study was to identify the sponges collected during the Peruvian scientific campaigns to Antarctica carried out in the austral summer of 2018 and 2019 (ANTAR XXV and ANTAR XXVI). Specimens were collected by van Veen grabbers and small dredges down to 215 m depth at Admiralty Bay, Maxwell Bay and the proximities of Bransfield Strait, along King George Island. Photographs and field notes were taken. After collection, the macroscopical features (colour, shape, surface characteristics and consistency) and the internal anatomy were assessed. Dissociated spicules and skeleton slides were prepared to characterise the shape and size of the spicules, and the type of skeleton organisation. Seven species, including four Demospongiae and three Hexactinellida, were identified. Mycale (Oxymycale) acerata Kirkpatrick, 1907 and Phorbas glaberrimus (Topsent, 1917) are new records for Mackellar Inlet (Admiralty Bay); Haliclona (Reniera) aff. altera (Topsent, 1901), Rossella antarctica Carter, 1872 and Rossella fibulata Schulze & Kirkpatrick, 1910 are firstly reported for Maxwell Bay; Rossella podagrosa Kirkpatrick, 1907 constitutes a new record for Maxwell Bay and Bransfield Strait; and Phorbas sp. nov. is new to science. Among the Antarctic species, Phorbas sp. nov. mostly resembles P. glaberrimus (Topsent, 1917) in spicule sizes (oxeas, acanthostyles and isochelae), but its morphology and skeleton organisation are different. Phorbas glaberrimus presents a massive shape and a choanosomal skeleton composed of multispicular fibres that end in a palisade at the ectosome; while, Phorbas sp. nov. has a ramose habit and a plumose choanosomal skeleton composed by spicules running towards a paratangential ectosomal skeleton. With this study, the number of sponge species recorded from King George Island raises to 36

    Secondary metabolites from the sponges Aplysina fistularis and Dysidea sp. and the antituberculosis activity of 11-ketofistularin-3

    Get PDF
    The present investigation reports the isolation of aeroplysinin-2, 2-(3,5-dibromo-4-methoxyphenyl)-N,N,N-trimethyletanamonium, 7,9-dibromo-10-hydroxy-8-methoxy-1-oxa-2-azaspiro[4.5]deca-2,6,8-trien-3-carboxylic acid and its methyl ester, 11-oxoaerothionin, aerothionin, 11-keto-12-hydroxyaerothionin, 11-ketofistularin-3 and fistularin-3 from Aplysina fistularis, as well as of furodysinin lactone and 9α,11α-epoxicholest-7-en-3β,5α,6α,10-tetrol-6-acetate from Dysidea sp. Although the extracts of both sponges displayed antituberculosis activity, only 11-ketofistularin-3 isolated from A. fistularis displayed antimycobacterial activity against Mycobacterium tuberculosis H34Rv, with MIC at 16 μg/mL and SI of 40, a result that reinforce that fistularin-3 derivatives are interesting leads for the development of antituberculosis drugs.American Society of Pharmacognosy FoundationFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)BIOTA/FAPESP - BIOprospecTAUSP - PIBIC/CNPqFAPES

    Reconstruction of Family-Level Phylogenetic Relationships within Demospongiae (Porifera) Using Nuclear Encoded Housekeeping Genes

    Get PDF
    Background: Demosponges are challenging for phylogenetic systematics because of their plastic and relatively simple morphologies and many deep divergences between major clades. To improve understanding of the phylogenetic relationships within Demospongiae, we sequenced and analyzed seven nuclear housekeeping genes involved in a variety of cellular functions from a diverse group of sponges. Methodology/Principal Findings: We generated data from each of the four sponge classes (i.e., Calcarea, Demospongiae, Hexactinellida, and Homoscleromorpha), but focused on family-level relationships within demosponges. With data for 21 newly sampled families, our Maximum Likelihood and Bayesian-based approaches recovered previously phylogenetically defined taxa: Keratosap, Myxospongiaep, Spongillidap, Haploscleromorphap (the marine haplosclerids) and Democlaviap. We found conflicting results concerning the relationships of Keratosap and Myxospongiaep to the remaining demosponges, but our results strongly supported a clade of Haploscleromorphap+Spongillidap+Democlaviap. In contrast to hypotheses based on mitochondrial genome and ribosomal data, nuclear housekeeping gene data suggested that freshwater sponges (Spongillidap) are sister to Haploscleromorphap rather than part of Democlaviap. Within Keratosap, we found equivocal results as to the monophyly of Dictyoceratida. Within Myxospongiaep, Chondrosida and Verongida were monophyletic. A well supported clade within Democlaviap, Tetractinellidap, composed of all sampled members of Astrophorina and Spirophorina (including the only lithistid in our analysis), was consistently revealed as the sister group to all other members of Democlaviap. Within Tetractinellidap, we did not recover monophyletic Astrophorina or Spirophorina. Our results also reaffirmed the monophyly of order Poecilosclerida (excluding Desmacellidae and Raspailiidae), and polyphyly of Hadromerida and Halichondrida. Conclusions/Significance: These results, using an independent nuclear gene set, confirmed many hypotheses based on ribosomal and/or mitochondrial genes, and they also identified clades with low statistical support or clades that conflicted with traditional morphological classification. Our results will serve as a basis for future exploration of these outstanding questions using more taxon- and gene-rich datasets

    Esponjas de la Isla Rey Jorge y cercanías, Islas Shetland del Sur, Antártida

    Get PDF
    Las esponjas son organismos abundantes y usualmente dominantes en las comunidades bentónicas antárticas, donde cumplen roles ecológicos importantes. En ese sentido, es relevante conocer las especies que habitan zonas pobremente inventariadas (Campos et al., 2007). El objetivo de este estudio fue identificar las esponjas colectadas durante la Expedición Peruana ANTAR XXV (2017-2018), obtenidas mediante dragados en la Ensenada Mackellar (62°03'54''S 58°27'01''O), Bahía Maxwell (62°11'26‘‘S 58°51'34‘‘O) y al extremo norte del Estrecho de Brandsfield (62°05'06‘‘S 58°40'31‘‘O), en el marco de colaboraciones interinstitucionales. Se analizó la morfología externa (forma, superficie, color, consistencia y características de los ósculos); además, se examinaron tanto la organización del esqueleto como la forma y medida de las espículas. Fueron identificadas siete especies, agrupadas en Demospongiae (n=4) y Hexactinellida (n=3). Entre las demosponjas, Mycale (Oxymycale) acerata, previamente registrada para las Islas Decepción y Livingston, y el Estrecho de Bransfield (Van Soest et al., 2019), se reporta por primera vez para la Ensenada Mackellar (-24 m). Phorbas glaberrimus, citada para el Estrecho de Bransfield y Pasaje Drake (Van Soest et al., 2019), constituye un registro nuevo para Bahía Maxwell (-141 m). Asimismo, las otras dos especies de demosponjas, Phorbas sp. y Haliclona sp., podrían representar nuevas ocurrencias para el área. Entre las hexactinélidas, fueron identificadas tres especies del género Rossella (Rossella sp. 1, 2 y 3), que se diferencian principalmente por los tipos de espículas hipodermales y la proyección de estas en la superficie. Estos nuevos registros serán añadidos a las bases de datos de diversidad antártica ya existentes, contribuyendo a la comprensión de los patrones de distribución de las esponjas de la Antártida

    Esponjas do sul baiano como indicadoras de impacto do derramamento de óleo no Nordeste brasileiro

    Get PDF
    A Costa do Descobrimento é conhecida por abrigar os mais importantes ambientes recifais do oceano Atlântico Sul Ocidental, e por ser o segundo maior polo turístico do Estado da Bahia. Esta região sofreu forte impacto à ocasião do derramamento de óleo no nordeste brasileiro (Agosto a Outubro de 2019), acarretando importante prejuízo socioambiental decorrente da vocação local para o turismo e a pesca. As esponjas (Filo Porifera) são organismos apontados como bioindicadores de poluição, devido à sua natureza séssil e capacidade de acumular vários poluentes (p.ex. metais pesados, PCBs e PAHs; Perez et al. 2002, 2004), podendo ainda compor estratégias de biorremediação. De posse de um detalhado inventário qualitativo da espongiofauna intermareal dos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, realizado alguns meses antes da tragédia ambiental, resolvemos repetir agora o inventário nas mesmas localidades. Tendo em vista a importância socioambiental da Costa do Descobrimento, objetivamos atualizar a biodiversidade de esponjas nesta área, assim como mensurar o impacto causado pelo recente evento de derramamento de óleo na região, e identificar organismos resistentes que possam servir como biorremediadores. Enquanto avança a identificação do material coligido em 2019, iniciaremos novas coletas, agora baseando-nos em amostragens qualitativas e quantitativas, além de executar experimentos de desempenho fisiológico, e avaliar a concentração de hidrocarbonetos no tecido de diversas espécies. As amostragens qualitativas seguirão a estratégia de caminhar sobre o recife, evitando-se pisar sobre as partes mais obviamente vivas, buscando esponjas em habitats fotófilos e ciáfilos, e coletando-as com auxílio de faca e/ou martelo e talhadeira quando necessária a confirmação da identificação. Para obtenção de dados quantitativos será utilizada fotografia de quadrados selecionados aleatoriamente ao longo de transectos, a partir das quais serão obtidos dados de cobertura e abundância espécie-específicos. Os experimentos de desempenho fisiológico focarão no consumo de O2 por esponjas transplantadas para aquários, expostas a distintas concentrações de hidrocarbonetos, geradas a partir de sua exposição a amostras de óleo cru preservadas desde o derramamento. Como resultado preliminar obtivemos a identificação de mais de 45 espécies de esponjas, quando apenas 16 eram até aqui conhecidas da Costa do Descobrimento. A identificação desse material prossegue, e já foram detectadas ao menos duas possíveis espécies novas (Halichondria, Haliclona). Detectou-se também que a esponja Cliona varians (Duchassaing and Michelotti 1864) é possivelmente a mais abundante no topo recifal, fotófila, e provavelmente será um dos modelos utilizados para os experimentos fisiológicos devido à sua tolerância à ambientes poluídos. Essa espécie, além de revelar potencial biotecnológico, tem-se mostrado um ótimo modelo para estudos ecológicos em cenários de mudanças climáticas globais.Fil: Ferreira Alves Da Silva, Dhara Avelino. Universidade Federal Do Rio de Janeiro. Museu Nacional; BrasilFil: Leal, Camille Victória. Universidade Federal Do Rio de Janeiro. Museu Nacional; BrasilFil: Gastaldi, Marianela. Universidad Nacional del Comahue. Centro de Investigación Aplicada y Transferencia Tecnológica en Recursos Marinos "Almirante Storni". - Provincia de Río Negro. Ministerio de Agricultura, Ganadería y Pesca. Centro de Investigación Aplicada y Transferencia Tecnológica en Recursos Marinos "Almirante Storni". Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet Centro Nacional Patagónico. Centro de Investigación Aplicada y Transferencia Tecnológica en Recursos Marinos "Almirante Storni"; Argentina. Universidad Nacional del Comahue. Escuela de Ciencias Marinas; ArgentinaFil: Fioravanso, Aline Guzenski. Universidade Federal Do Rio de Janeiro. Museu Nacional; BrasilFil: Bettcher Brito, Larissa. Universidade Federal Do Rio de Janeiro. Museu Nacional; BrasilFil: de Moura Barbosa Leite, Dora. Universidade Federal Do Rio de Janeiro. Museu Nacional; BrasilFil: Gonçalves Silva, Allison. Universidade Federal Do Sul Da Bahia.; BrasilFil: Meduna Hajdu, Eduardo Carlos. Universidade Federal Do Rio de Janeiro. Museu Nacional; BrasilXLII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e CulturalRío de JaneiroBrasilUniversidad Federal do Rio de Janeir
    corecore