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    A PESQUISA CLIMATOLÓGICA REALIZADA POR GEÓGRAFOS BRASILEIROS

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    The climatological studies in the context of geography, have been gainingimportance, especially after the early 1990s, a period in which it was held the1st Brazilian Symposium on Geographical Climatology (SBCG) at UNESP, Rio Claro–SP (1992). The remaining seats were the SBCG: Presidente Prudente–SP(1996), Salvador–BA (1998), Rio de Janeiro-RJ (2000), Curitiba–PR (2002),Aracaju–SE (2004), Rondonópolis–MT (2006) and Alto Caparaó–MG (2008).Over these 18 years, both the event, as many are displayed grew consistently.In that, this article aims to identify the profile of studies of climatology at theBrazilian geographical science, along the realization of SBCG, as well as reflecton the prospects and obstacles for developing new kinds of research so farneglected by the community geographical develops climatological studies. Forthe development of this research, we used the survey of books publishedsummary of the events. From there, they were classified according to thecategories stipulated: a) Field thermal / thermal comfort, b) Air quality; c)Water Resources / Drought/Rain Impact d) Regional and local climatic studies,e) Dynamic the atmosphere, f) Climate and agriculture; g) Climate andteaching; h) Other (Snow, Wind, health, desertification).Os estudos climatológicos, no âmbito da Geografia, vêm ganhando importância,principalmente, após o início da década de 1990, período no qual foi realizado o1º Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica (SBCG), na UNESP–Rio Claro-SP (1992). As demais sedes do SBCG foram: Presidente Prudente-SP (1996),Salvador-BA (1998), Rio de Janeiro-RJ (2000), Curitiba-PR (2002), Aracajú-SE(2004), Rondonópolis-MT (2006) e Alto do Caparaó-MG (2008). Ao longo destes18 anos, tanto o evento, quanto o número de pesquisas apresentadas cresceude maneira consistente. Nesse sentido, o presente artigo, pretende identificar operfil dos estudos de climatologia na ciência geográfica brasileira, ao longo darealização dos SBCG, assim como, refletir sobre as perspectivas e os entravesdo desenvolvimento de novas vertentes de pesquisa até o momento desprezadopela comunidade geográfica que desenvolve estudos climatológicos. Para odesenvolvimento dessa pesquisa, utilizou–se o levantamento dos cadernos deresumo publicados nos eventos. A partir daí, os mesmos foram classificados deacordo com as categorias estipuladas: a) Campo térmico/conforto térmico; b)Qualidade do ar; c) Recurso hídrico/Secas/Impacto Pluvial; d) Estudosclimáticos Regionais e locais; e) Dinâmica da atmosfera; f) Clima e agricultura;g) Clima e ensino; h) Outros (Neve, Vento, Saúde, Desertificação)

    CLIMATOLOGIA: ENSINO E EMPREGO DE GEOTECNOLOGIAS

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    O ensino de climatologia, nos dias de hoje, sofre com uma incômoda discussão, muitas vezes inerte e superficial referente às mudanças climáticas globais. Tal comportamento verificado não apenas em sala de aula abdica de um raciocínio dialético em favor de uma perspectiva do “políticamente correto”, abordado por Collischonn e Fialho (2007). Em um mundo de incertezas e avanços geotecnológicos é muito difícil encontrar opiniões convergentes. E por isso, é de se estranhar que o tema das questões climáticas globais, seja aceito sem reflexões, como se o determinismo climático imperasse novamente. E isto se torna mais grave em ambientes universitários de formação de professores, local fonte de disseminação de “saberes científico”, que não são “verdades absolutas” nas escolas, onde os alunos aceitam a informação de maneira inquestionável, ampliando a sensação de “certeza”, corroborada pela cobertura jornalística. Nesse cenário, o presente trabalho buscará refletir sobre o clima e o tempo, temas de interesse secular, no ambiente acadêmico e escolar, a fim de discutir neste artigo os problemas inerentes a transposição dos conhecimentos climatológicos produzidos pela academia até os bancos escolares, a fim de reduzir o fosso entre a universidade e a escola, bem como os desafios de aperfeiçoar os métodos de ensino no meio acadêmico, que agora contam com a possibilidade de novas geotecnologias para o processo de ensino e aprendizagem

    Notas sobre o IX Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica – 2010

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    O QUE É UM TRANSECT E SUA UTILIZAÇÃO NOS ESTUDOS CLIMÁTICOS

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    What is a transect? Its mere use leaves the user oblivious to the intellectual effort expended by researchers. And since graduation we have looked for references about their origins and did not get it. This work tries to make a survey of the construction of the technique, as well as to use it in the studies of rainfall in the city of Rio de Janeiro, which has made data available on the Internet, by the Rio Alerta System, in order to analyze the influence of topography on the distribution of rainfall (1997-2016) and its impact on the Carioca population, often affected by episodic intense rainfall events, which lead to floods and landslides, with fatalities and material losses

    PRÁTICAS DO ENSINO DE CLIMATOLOGIA ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO SENSÌVEL

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    O presente trabalho busca refletir sobre novas possibilidades de práticas de ensino à formação de professores, utilizando o ritmo da atmosfera associada aos pressupostos da Geografia da Percepção no processo de ensino do clima, uma tentativa de melhorar a aprendizagem e desmistificar os mitos que cercam o estudo do clima

    Manaus + 20: Concretizações e Perspectivas após 20 anos de construção do Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica (1992-2012).

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    O SBCG é um evento que chegou a sua décimo encontro e com isso, um momento de reflexão se impõem, acerca do que se alcançou e o que podemos almejar. Nesse sentido, essa nota faz um resgate do evento e procurar olhar o porvir, na tentativa de melhorarar e colocar em evidência a climatologia

    Problematizando a inscrição sociocultural do pensamento "politicamente correto" em tempos de mudanças climáticas

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    O presente trabalho resulta de uma incômoda constatação; quando o tematratado em cursos de Formação de Professores de Geografia e em EventosAcadêmicos é a mudança climática, observa-se que a comunidade acadêmicatem abdicado do raciocínio dialético em favor da perspectiva do“politicamente correto”, que considera a única forma admissível deabordagem. Assim, assimila e reproduz verdades convenientes que a mídiarepete à exaustão. Mas por que o ponto de vista “politicamente correto”diante do tema “mudança climática” é tão mais aceito do que em outrastemáticas? Neste artigo, procura-se investigar alguns aspectos que ajudam acompreender esse comportamento. Na primeira seção, reconhece-se o secularinteresse das pessoas pelo tempo e pelo clima e faz-se uma apreciação decomo os processos e a evolução do tempo e do clima são percebidos. Nasegunda, apresenta-se o paradigma clássico do Determinismo Climático. Aterceira seção ressalta o banimento racional desse paradigma da ciência.Destaca também a cada vez maior separação das ciências sociais das ciênciasda natureza e a conseqüente falta de diálogo entre as áreas. Neste contextoconsidera-se, em especial, a trajetória da climatologia. Na quarta seção,apresentam-se alguns fatos que levaram a uma nova aproximação das ciênciassociais com as ciências da natureza. Avaliam-se, também, os fatores quepodem favorecer uma ressurgência de determinismos climáticos eapresentam-se algumas novas roupagens com que estes podem se apresentar.Defende-se, em última instância, a permanência do diálogo que diferencie osconceitos envolvidos na discussão para compreender-se o movimentocontraditório da realidade de um mundo em mudança climática

    Editorial

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    PROJETO COLETIVO SOBRE AVALIAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE CLIMATOLOGIA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA DOS 5º E 6º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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    O presente artigo objetiva apresentar os principais resultados de um projeto de pesquisa coletivo que envolveu pesquisadores de diversas instituições de ensino e pesquisa do Brasil, com a finalidade de analisar um conjunto de livros didáticos de Geografia, dos 5º e 6º anos do Ensino Fundamental, para identificar como o clima e o tempo são abordados, qual o paradigma utilizado para essa abordagem e como os temas/fenômenos climáticos de escala global são tratados. Para tanto, 40 obras foram analisadas a partir de uma ficha de avaliação. Os resultados mostraram que, em grande parte das obras analisadas, a abordagem da Climatologia nos livros didáticos necessita ser revista para que o aluno possa efetivamente se apropriar de conhecimentos sobre o assunto, de forma articulada com outros temas e com significado para a sua realidade
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