521 research outputs found

    Be aware of B19

    Get PDF

    Contribución a la definición de un proyecto de intervención contra el sobrepeso y la obesidad infantil en una escuela infantil portuguesa

    Get PDF
    Con el fin de elaborar un plan de intervención en el ámbito de la educación para la salud contra el sobrepeso y la obesidad en los estudiantes de 10 a 16 años de edad, en una escuela de Arruda de los Vinos (Portugal) se hizo una evaluación, identificando de cómo la dieta y la actividad física, el tiempo dedicado a ver televisión, a usar ordenador y consola, así como las creencias y actitudes de los niños y padres acerca de la alimentación saludable y el peso pueden interferir con el sobrepeso y la obesidad de los niños. Se construyeron y validaron tres encuestas dirigidas a padres y alumnos. Se recogieron datos sobre la altura y el peso de los estudiantes para determinar el percentil de índice de masa corporal ajustada por edad. De los 432 estudiantes que participaron en el estudio, 46,3% eran varones. En la población estudiada, el 31,7% tenía exceso de peso, de los cuales 10,5% eran obesos. Se encontró que los padres y los estudiantes tienen creencias, actitudes y conocimientos sobre una alimentación saludable adecuadas, sin embargo, los estudiantes tenían poca autonomía en relación a de su alimentación y su peso. Los estudiantes pasan más tiempo en actividades de ocio que en la práctica de actividad física, y se consumen alimentos poco saludables, en particular el consumo de dulces, salsas, zumos y refrescos. Para actuar delante de las necesidades, se esbozó un proyecto con el objetivo de reducir la prevalencia de sobrepeso y obesidad a través de la adquisición y el desarrollo de actitudes y comportamiento para la promoción y adopción de hábitos y estilos de vida saludables y del daremos cuenta

    Factors associated with packed red blood cell transfusions in premature infants in an intensive care unit

    Get PDF
    This study analyzed the factors that are associated with the need for packed red blood cell transfusions in premature infants in a neonatal intensive care unit. This study is a cross-sectional study of secondary data from premature infants who were admitted to a neonatal intensive care unit between 2008 and 2010. Premature infants with low birth weight were included. Packed red blood cell transfusion was the dependent variable. Pearson's Chi-square or Fisher's exact tests were used for data analysis, and the median, minimum, and maximum values were calculated. Prevalence ratios were calculated using the Poisson regression and Pearson correlation coefficient. Linear regression analyses were performed. P 32 weeks of gestation, and 191% more prevalent in infants who exhibited late-onset neonatal sepsis. The number of transfusions per patient was negatively correlated with gestational age and positively correlated with late-onset neonatal sepsis. A gestational age <32 weeks and late-onset neonatal sepsis explained 45% of the transfusions (p<0.0001). Premature infants with a gestational age <32 weeks and who developed late-onset neonatal sepsis exhibited a greater need for packed red blood cell transfusions

    Growth in non-anemic infants supplemented with different prophylactic iron doses

    Get PDF
    OBJECTIVE: To compare the effects of different prophylactic iron doses on the growth and nutritional status of non-anemic infants. METHODS: Prospective randomized study. Infants aged 5.0 to 6.9 months who met the inclusion criteria and showed capillary hemoglobin ≥ 11 g/dL were randomly allocated into three groups who received the following prophylactic doses of iron supplement (ferrous sulfate): 1 mg/kg/day (n = 39); 2 mg/kg/day (n = 36); and 25 mg/week (n = 39). This supplementation was given during 16 weeks. Both weight and length were measured. The nutritional status was evaluated by comparing z scores for weight/age, length/age and weight/length based on the World Health Organization (2006) references. Morbidity information was collected during monthly visits. RESULTS: The groups showed similar nutritional status before supplementation. There were no differences in daily nutrient intake among groups. During the study, weight and length gain, and increments in anthropometric indices did not differ statistically among supplemented groups either. The occurrence and duration of morbidity episodes did not differ statistically among groups. In general, improvements were observed in both weight/age and weight/length indices in the population under study, whereas length/age showed no differences before and after supplementation. CONCLUSION: Different prophylactic iron doses had no different effects on the growth and nutritional status of non-anemic infants.OBJETIVO: Comparar os efeitos de diferentes doses profiláticas de ferro sobre o crescimento e estado nutricional de lactentes não-anêmicos. MÉTODOS: Estudo do tipo prospectivo e randomizado. Lactentes de 5,0 a 6,9 meses de vida que atenderam aos critérios de inclusão e apresentaram hemoglobina capilar ≥ 11 g/dL foram alocados randomicamente em três grupos com doses profiláticas de suplemento de ferro (sulfato ferroso) de 1 mg/kg/dia (n = 39), 2 mg/kg/dia (n = 36) e 25 mg/semana (n = 39). A suplementação durou 16 semanas. Foram avaliados peso e comprimento. O estado nutricional foi avaliado por meio dos escores z do peso/idade, comprimento/idade e peso/comprimento com base na referência da Organização Mundial da Saúde (2006). Os dados de morbidade foram obtidos durante as visitas mensais. RESULTADOS: Antes da suplementação, os grupos apresentaram similar estado nutricional. Não houve diferença entre os grupos na ingestão diária de nutrientes. Durante o estudo, o ganho de peso, o ganho de comprimento e os incrementos nos índices antropométricos não diferiram estatisticamente entre os grupos suplementados. A ocorrência e duração dos episódios de morbidade não diferiram estatisticamente entre os grupos. De modo geral, observaram-se melhorias nos índices peso/idade e peso/comprimento na população estudada, porém o comprimento/idade não apresentou diferenças antes e após a suplementação. CONCLUSÃO: As diferentes doses profiláticas de ferro não exerceram efeito diferenciado sobre o crescimento e estado nutricional dos lactentes não-anêmicos.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Programa de Pós-Graduação em NutriçãoUniversidade Federal de Viçosa Departamento de Nutrição e Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciência da NutriçãoUNIFESP, EPM, Programa de Pós-Graduação em NutriçãoSciEL

    Deficit estatural: relações com sobrepeso, adiposidade global ou localizada e fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis

    Get PDF
    This article discloses and discusses recent findings that have associated stunting - which still represents the most prevalent deviation from normal body measurements among children living in developing countries - with overweight and higher adiposity, mainly in the central region of the body, and their clinical and physio-pathological consequences. Although there is need for further studies to clarify these associations, there is a tendency for the weight/height index and body fat topography to behave differently in short and normal stature individuals, mainly in females. This review, therefore, alerts health professionals this characteristic, given that this anthropometric profile may be linked to the widespread occurrence of chronic non-communicable diseases and/or to risk factors for these conditions and that stunting is still a reality in developing countries.O presente artigo tem como objetivos apresentar e discutir os recentes achados que associam o deficit estatural - que ainda representa o desvio antropométrico mais prevalente em crianças de países em desenvolvimento - ao sobrepeso, e a maior adiposidade, sobretudo a localizada na região central do corpo, e suas conseqüências clínicas e fisiopatológicas. Apesar da necessidade de mais estudos para esclarecer essas associações, há uma tendência para comportamentos diferentes dos índices de peso relativo à estatura e da topografia da gordura corporal nos indivíduos de baixa estatura e de estatura normal, fato observado especialmente naqueles do sexo feminino. Assim, esta revisão alerta os profissionais de saúde para estarem atentos a tal característica, considerando-se que o perfil antropométrico especificado pode estar ligado a maior ocorrência de doenças crônicas não-transmissíveis e/ou a seus fatores de risco, e que o deficit estatural ainda é uma realidade nos países em desenvolvimento.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Federal de Alfenas Departamento de NutriçãoUniversidade Federal de Viçosa Departamento de Nutrição e SaúdeUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Centro de Atendimento e Apoio ao AdolescenteUNIFESP, EPM, Centro de Atendimento e Apoio ao AdolescenteSciEL

    ESTRESSE OXIDATIVO E SINALIZADORES INFLAMATÓRIOS COMO MARCADORES DO QUADRO DE OBESIDADE: UMA BREVE REVISÃO NARRATIVA.

    Get PDF
    Oxidative stress is the reduction in the capacity of antioxidant agents and the increase in production of reactive oxygen or nitrogen species. When released in excess, causing deleterious effects on proteins, damage, and fragmentation of DNA leading to certain inflammatory and oxidative diseases. Free radicals (RL) are molecules with unpaired electrons in their outer orbit, with high instability and high reactivity. Moreover, researches alert to the amount and accumulation of visceral adipose tissue, present in obese individuals, which may elevate the inflammation process, activating a signaling pathway by neutrophils that results in the generation of reactive species. Currently the adipose tissue is no longer considered just a depository of fat cells, but an endocrine organ, releasing substances such as adiponectin, resistin, IL-6, plasminogen activator inhibitor-1 (PAI-1), and tumor necrosis factor alpha (TNF-α).  There is a relationship and association between the imbalance and release of these substances with the increase in body mass index and dyslipidemia, which leads to the triggering of an inflammatory process, with changes in immune response and in the production of reactive species, causing oxidative stress, thus favoring the emergence of diseases such as obesity, diabetes, insulin resistance, inflammation, cardiovascular diseases, atherosclerosis, and metabolic syndrome.El estrés oxidativo es la reducción de la capacidad de los agentes antioxidantes y el aumento de la producción de especies reactivas de oxígeno o de nitrógeno. Cuando se liberan en exceso, causando efectos deletéreos en las proteínas, daño y fragmentación del ADN, lo que conduce a ciertas enfermedades inflamatorias y oxidativas. Los radicales libres (RL) son moléculas con electrones no apareados en su órbita externa, con gran inestabilidad y alta reactividad. Además, las investigaciones alertan de la cantidad y acumulación de tejido adiposo visceral, presente en los individuos obesos, que puede aumentar el proceso de inflamación, activando una vía de señalización por parte de los neutrófilos que da lugar a la generación de especies reactivas. Actualmente, el tejido adiposo ya no se considera sólo un depósito de células grasas, sino un órgano endocrino, que libera sustancias como la adiponectina, la resistina, la IL-6, el inhibidor del activador del plasminógeno-1 (PAI-1) y el factor de necrosis tumoral alfa (TNF-α). Existe una relación y asociación entre el desequilibrio y la liberación de estas sustancias con el aumento del índice de masa corporal y la dislipidemia, lo que conlleva el desencadenamiento de un proceso inflamatorio, con cambios en la respuesta inmunitaria y en la producción de especies reactivas, provocando estrés oxidativo, favoreciendo así la aparición de enfermedades como la obesidad, la diabetes, la resistencia a la insulina, la inflamación, las enfermedades cardiovasculares, la aterosclerosis y el síndrome metabólico.  O estresse oxidativo é a redução da capacidade de agentes antioxidantes e o aumento na produção de espécies reativas do oxigênio ou nitrogênio. Quando liberadas em excesso ocasionam efeitos deletérios em proteínas, danos e fragmentação ao DNA, levando a certas doenças inflamatórias e oxidativas. Os radicais livres (RL) são moléculas com elétron não pareado em sua órbita externa, com alta instabilidade e com grande reatividade. Alem disso, pesquisas alertam para quantidade e acúmulo de tecido adiposo visceral, presentes em indivíduos obesos o que pode elevar o processo de inflamações, ativando uma via sinalizadora pelos neutrófilos o que resulta na geração de espécies reativas. Atualmente o tecido adiposo não é mais considerado apenas depositário de células gordurosas, e sim um órgão endócrino, liberando substâncias como adiponectina, resistina, a IL-6, o inibidor do ativador do plasminogênio-1 (PAI-1) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α).  Existe uma relação e associação entre o desequilíbrio e liberação dessas substâncias com o aumento do índice de massa corporal e a dislipidemia, o que leva ao desencadeamento de um processo inflamatório com alterações na resposta imune e na produção de espécies reativas, ocasionando o estresse oxidativo, com isso favorecendo o surgimento de patologias como a obesidade, diabetes, resistêcia à insulina, inflamação, doenças cardiovasculares, aterosclerose e a síndrome metabólica.  O estresse oxidativo é a redução da capacidade de agentes antioxidantes e o aumento na produção de espécies reativas do oxigênio ou nitrogênio. Quando liberadas em excesso ocasionam efeitos deletérios em proteínas, danos e fragmentação ao DNA, levando a certas doenças inflamatórias e oxidativas. Os radicais livres (RL) são moléculas com elétron não pareado em sua órbita externa, com alta instabilidade e com grande reatividade. Alem disso, pesquisas alertam para quantidade e acúmulo de tecido adiposo visceral, presentes em indivíduos obesos o que pode elevar o processo de inflamações, ativando uma via sinalizadora pelos neutrófilos o que resulta na geração de espécies reativas. Atualmente o tecido adiposo não é mais considerado apenas depositário de células gordurosas, e sim um órgão endócrino, liberando substâncias como adiponectina, resistina, a IL-6, o inibidor do ativador do plasminogênio-1 (PAI-1) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α).  Existe uma relação e associação entre o desequilíbrio e liberação dessas substâncias com o aumento do índice de massa corporal e a dislipidemia, o que leva ao desencadeamento de um processo inflamatório com alterações na resposta imune e na produção de espécies reativas, ocasionando o estresse oxidativo, com isso favorecendo o surgimento de patologias como a obesidade, diabetes, resistêcia à insulina, inflamação, doenças cardiovasculares, aterosclerose e a síndrome metabólica.
    corecore