1,163 research outputs found

    Weibull analysis of tensile tested piassava fibers with different diameters

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    Environmental considerations in addition to technical, economical and societal benefits are increasingly promoting the substitution of natural fibers for glass fiber in polymer matrix composites. However, natural fibers are heterogeneous in their dimensions, specially the cross section, which plays an important role in their mechanical strength. It has been found that the equivalent diameter of fibers such as sisal, ramie, pinea-pple and curaua correlates to different levels of tensile resistance. Piassava is a promising stiff natural fiber for composite reinforcement. In this work, a statistical analysis of tensile strength of piassava fibers using the Weibull methodology was performed. An attempt to correlate the fiber strength, obtained in tensile tests, with the diameter, precisely measured by means of a profile projector, was carried out. The results revealed an inverse dependence between the piassava fiber diameter and corresponding tensile strength. Fracture tip observation by SEM suggested a possible mechanism that could justify this inverse correlation.Keywords: piassava fiber, testing traction, strength/diameter correlation

    Izod impact energy study of re-forced polisher matrix compounds with curaous fibers aligned and epoxy matrix reinforced with piassava fibers

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    Polymer matrix composites have been applied in components such as helmets and shielding for which tough-ness is a major requirement. Natural fiber presents interfacial characteristics with polymeric matrices that favor a high impact energy absorption by the composite structure. The objective of this work was then to assess the Izod impact resistance of polymeric composites reinforced with different amounts, up to 30% in volume, of a promising high strength natural fiber from the Amazon region known as curaua. Among these, the piassava fiber extracted from a palm tree native of South America stands as one of the most rigid with a potential to be used as composite reinforcement. Therefore, the present work investigates the notch toughness behavior, by Izod impact tests, of epoxy composites reinforced with up to 40 % in volume of continuous and aligned piassava fibers.The results showed a remarkable increase in the notch toughness with the amount of incorporated curaua fibers. This can be attributed to a preferential debonding of the fiber/matrix interface, which contributes to an elevated absorbed energy. . It was found that the incorporation of piassava fibers results in significant increase in the impact energy of the composite. Scanning electron microscopy analysis showed that the nature of the piassava fiber interface with the epoxy matrix is the major responsible for the superior toughness of the composite.Keywords:Piassava, curauá, polymer matrix, epoxy matriz, Izo

    AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA CRIANÇA SOROPOSITIVA: UMA ANÁLISE DO PENSAMENTO SOCIAL DE ENFERMEIROS HOSPITALARES

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    INTRODUÇÃOO presente resumo integra o Projeto de pesquisa intitulado: Análise do cuidado de enfermagem no contexto do HIV/Aids: Representações sociais e memórias de enfermeiros e portadores nos 25 anos da síndrome. A Aids apresentou-se, desde o seu início, como uma síndrome que se enraizou no imaginário social e cultural de diversas maneiras, construindo imagens, atitudes, conhecimentos e práticas, em que os saberes do senso comum e científicos se entrecruzaram. De uma morbidade ligada a atitudes socialmente condenáveis passou a ser considerada como uma síndrome presente naqueles que podem ser considerados como vítimas, especialmente as crianças que possuem alto grau de vulnerabilidade.OBJETIVOSNeste sentido, adotou-se, como objetivo, analisar a representação social da criança soropositiva para o HIV, especialmente em sua dimensão imagética, e sua relação com a assistência de enfermagem.METODOLOGIATrata-se de um estudo de natureza qualitativa fundamentado na Teoria das Representações Sociais (TRS) em sua abordagem processual (MOSCOVICI, 1978, 291; JODELET, 2001, p. 17-44) desenvolvido com 20 enfermeiros que trabalham no contexto de dois hospitais universitários do Rio de Janeiro, na atenção direta às crianças soropositivas para o HIV e seus familiares. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas e analisados através da análise de conteúdo temática norteada pelos preceitos de Bardin (BARDIN, 1977, p. 221) sistematizada por Oliveira (OLIVEIRA, 2008, p. 569-576). A análise do conjunto das entrevistas gerou seis categorias a partir do recorte de 2.070 UR, representando 100% do material analisado. As categorias foram denominadas da seguinte maneira: Aspectos sociais, temporais, biológicos e culturais que envolvem o universo da Aids (284 UR, equivalendo a 13,7% do material), a imagem da criança e o futuro que a Aids lhe aparenta reservar (253, 12,3%), o processo de cuidar e sentimentos que a criança com Aids reserva (514, 24,8%), Tratamento e adesão da criança com Aids na perspectiva do enfermeiro (176, 8,5%), a família da criança com HIV/Aids (555, 26,8%) e práticas e atitudes profissionais: as condições existentes no manuseio da AIDS (285, 13,7%). Nesse estudo, será aprofundada a segunda categoria que diz respeito a imagem da criança e o futuro que a Aids aparenta reservar.RESULTADOSA Aids pediátrica trouxe uma nova representação da patologia devido a inserção de uma nova clientela soropositiva em seu contexto, uma vez que há uma diminuição do processo de culpabilização do portador, embora este fato ainda exista no que tange ao responsável pela inserção do vírus no seio familiar. Evidencia-se, nos profissionais que cuidam desta criança soropositiva, certa particularidade na ânsia de um trabalho mais complexo ou mesmo no despertar de sentimentos e emoções oriundos deste cuidado, já que a recuperação clínica desta criança muitas vezes é dificultada por seu estado. Ao mesmo tempo, empenhado na melhora do quadro clinico desta criança soropositiva, o profissional sofre um impacto significativo que pode influenciar seu trabalho ao sentir dificuldades em lidar com a morbidade e mortalidade da criança, uma vez que possui uma imagem sempre ligada a futuro, causando uma sensação de desconforto nesse profissional. Este relacionamento entre profissional e criança ainda sofre uma maior complexidade pela figura do familiar-cuidador, normalmente a mãe. Por isso, ao citarmos a criança com Aids não podemos esquecer deste familiar e suas vivências, pois este compreende toda a estigmatização enfrentada, bem como a gravidade e a letalidade da Aids. A hospitalização altera de forma significativa a vida de uma criança e a dinâmica familiar que, por sua vez, é levada a reorganizar seu cotidiano e suas atividades. A hospitalização promove sentimentos de angústias, impotência, preocupação e incerteza, além de instaurar o sofrimento a ambas as partes, devido à íntima ligação família-criança que se tem neste período (OLIVEIRA, I. ANGELO, M. 2000, p. 202-204). Observou-se, ainda, que a expectativa de melhora do quadro clínico da criança é modificada quando o profissional se depara com a Aids e suas peculiaridades, vivenciando, em seu imaginário, uma representação simultânea de vida e morte. A vida geralmente está associada à infância e ao futuro e a morte à velhice e ao passado. As internações e reinternações carregam consigo toda uma cooperação coletiva tanto da criança, como da família e da equipe de saúde. Sendo a Aids até então incurável, os comprometimentos causados por ela impõem limitações de funções ao indivíduo e envolvem todos os obstáculos e desvios da fisiologia normal (SILVA, F. M. CORREIA, I. 2006. p. 18-23). As incertezas a cada reinternação são muitas, pois a criança encontra-se num território onde o próximo passo sempre será uma incógnita. Esta dificuldade de conviver com a Aids se dá a cada novos sintomas e exames. Os profissionais, ao longo dos mais de 20 anos da síndrome no Brasil, referiram à imagem da Aids semelhante à do Cazuza na década de 80, exposta na mídia. Ao mesmo tempo, classificam como negativa a imagem que fazem da criança com Aids (como aquela sem expectativa de futuro) e utilizam adjetivos como sofrida e sentida em relação à sua restrição ao leito, quando esta encontra-se em estado grave. O sentimento de pesar é notório nos enfermeiros devido não só à incapacidade de deambular de algumas crianças, mas pela própria estrutura física da enfermaria que muitas das vezes se faz precária. Uma nomenclatura utilizada pelos depoentes foi o termo isolamento infantil, que faz referência a um local onde os leitos são fechados e formam quartos que abrigam somente a criança e seus familiares, sem o contato com as demais. A solidão devido ao isolamento desta criança no ambiente hospitalar é nítida durante a fase aguda da doença, em função da ausência da intensa atividade de uma criança saudável. Mas observa-se, como pontuou alguns autores, a construção de uma nova identidade nessas crianças, qual seja, ligada ao processo de hospitalização e de adoecimento, assim como à dependência tecnológica. Destaca-se que a Aids traçou uma nova forma de ser criança em que, em alguns momentos de sua história, permanece tempo considerável internada em hospitais, longe da escola, dos amigos, de diversões e, muitas vezes, da própria família (GOMES, A. M. T. 2005). Mas levando em consideração que esta criança não é associada à imagem de futuro, hoje, com o advento dos anti-retrovirais e tecnologias em saúde, nota-se uma tímida transformação nesta representação, englobando a possibilidade de sobrevivência à adolescência em alguns casos e para alguns profissionais. CONCLUSÃOConclui-se que a Aids ainda permeia num contexto de forte influência imaginária, de sofrimento,  de ausência de um futuro e muito atrelado à morte. Os profissionais, principalmente os enfermeiros, lidam com a criança com muito pesar, tristeza e com significativa percepção de abandono e solidão. Estes profissionais ainda encontram muita dificuldade de criar uma relação de confiança e aceitação com a criança soropositiva que apresenta maior confiança nos familiares por conta do convívio extra-hospitalar mais intenso. Contudo, graças à ao desenvolvimento da tecnologia em saúde e do tratamento medicamentoso, já se pode notar uma pequena evolução no discurso desses profissionais

    AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA CRIANÇA SOROPOSITIVA: UMA ANÁLISE DO PENSAMENTO SOCIAL DE ENFERMEIROS HOSPITALARES

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    INTRODUÇÃO O presente resumo integra o Projeto de pesquisa intitulado: Análise do cuidado de enfermagem no contexto do HIV/Aids: Representações sociais e memórias de enfermeiros e portadores nos 25 anos da síndrome. A Aids apresentou-se, desde o seu início, como uma síndrome que se enraizou no imaginário social e cultural de diversas maneiras, construindo imagens, atitudes, conhecimentos e práticas, em que os saberes do senso comum e científicos se entrecruzaram. De uma morbidade ligada a atitudes socialmente condenáveis passou a ser considerada como uma síndrome presente naqueles que podem ser considerados como vítimas, especialmente as crianças que possuem alto grau de vulnerabilidade. OBJETIVOS Neste sentido, adotou-se, como objetivo, analisar a representação social da criança soropositiva para o HIV, especialmente em sua dimensão imagética, e sua relação com a assistência de enfermagem. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de natureza qualitativa fundamentado na Teoria das Representações Sociais (TRS) em sua abordagem processual (MOSCOVICI, 1978, 291; JODELET, 2001, p. 17-44) desenvolvido com 20 enfermeiros que trabalham no contexto de dois hospitais universitários do Rio de Janeiro, na atenção direta às crianças soropositivas para o HIV e seus familiares. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas e analisados através da análise de conteúdo temática norteada pelos preceitos de Bardin (BARDIN, 1977, p. 221) sistematizada por Oliveira (OLIVEIRA, 2008, p. 569-576). A análise do conjunto das entrevistas gerou seis categorias a partir do recorte de 2.070 UR, representando 100% do material analisado. As categorias foram denominadas da seguinte maneira: Aspectos sociais, temporais, biológicos e culturais que envolvem o universo da Aids (284 UR, equivalendo a 13,7% do material), a imagem da criança e o futuro que a Aids lhe aparenta reservar (253, 12,3%), o processo de cuidar e sentimentos que a criança com Aids reserva (514, 24,8%), Tratamento e adesão da criança com Aids na perspectiva do enfermeiro (176, 8,5%), a família da criança com HIV/Aids (555, 26,8%) e práticas e atitudes profissionais: as condições existentes no manuseio da AIDS (285, 13,7%). Nesse estudo, será aprofundada a segunda categoria que diz respeito a imagem da criança e o futuro que a Aids aparenta reservar. RESULTADOS A Aids pediátrica trouxe uma nova representação da patologia devido a inserção de uma nova clientela soropositiva em seu contexto, uma vez que há uma diminuição do processo de culpabilização do portador, embora este fato ainda exista no que tange ao responsável pela inserção do vírus no seio familiar. Evidencia-se, nos profissionais que cuidam desta criança soropositiva, certa particularidade na ânsia de um trabalho mais complexo ou mesmo no despertar de sentimentos e emoções oriundos deste cuidado, já que a recuperação clínica desta criança muitas vezes é dificultada por seu estado. Ao mesmo tempo, empenhado na melhora do quadro clinico desta criança soropositiva, o profissional sofre um impacto significativo que pode influenciar seu trabalho ao sentir dificuldades em lidar com a morbidade e mortalidade da criança, uma vez que possui uma imagem sempre ligada a futuro, causando uma sensação de desconforto nesse profissional. Este relacionamento entre profissional e criança ainda sofre uma maior complexidade pela figura do familiar-cuidador, normalmente a mãe. Por isso, ao citarmos a criança com Aids não podemos esquecer deste familiar e suas vivências, pois este compreende toda a estigmatização enfrentada, bem como a gravidade e a letalidade da Aids. A hospitalização altera de forma significativa a vida de uma criança e a dinâmica familiar que, por sua vez, é levada a reorganizar seu cotidiano e suas atividades. A hospitalização promove sentimentos de angústias, impotência, preocupação e incerteza, além de instaurar o sofrimento a ambas as partes, devido à íntima ligação família-criança que se tem neste período (OLIVEIRA, I. ANGELO, M. 2000, p. 202-204). Observou-se, ainda, que a expectativa de melhora do quadro clínico da criança é modificada quando o profissional se depara com a Aids e suas peculiaridades, vivenciando, em seu imaginário, uma representação simultânea de vida e morte. A vida geralmente está associada à infância e ao futuro e a morte à velhice e ao passado. As internações e reinternações carregam consigo toda uma cooperação coletiva tanto da criança, como da família e da equipe de saúde. Sendo a Aids até então incurável, os comprometimentos causados por ela impõem limitações de funções ao indivíduo e envolvem todos os obstáculos e desvios da fisiologia normal (SILVA, F. M. CORREIA, I. 2006. p. 18-23). As incertezas a cada reinternação são muitas, pois a criança encontra-se num território onde o próximo passo sempre será uma incógnita. Esta dificuldade de conviver com a Aids se dá a cada novos sintomas e exames. Os profissionais, ao longo dos mais de 20 anos da síndrome no Brasil, referiram à imagem da Aids semelhante à do Cazuza na década de 80, exposta na mídia. Ao mesmo tempo, classificam como negativa a imagem que fazem da criança com Aids (como aquela sem expectativa de futuro) e utilizam adjetivos como sofrida e sentida em relação à sua restrição ao leito, quando esta encontra-se em estado grave. O sentimento de pesar é notório nos enfermeiros devido não só à incapacidade de deambular de algumas crianças, mas pela própria estrutura física da enfermaria que muitas das vezes se faz precária. Uma nomenclatura utilizada pelos depoentes foi o termo isolamento infantil, que faz referência a um local onde os leitos são fechados e formam quartos que abrigam somente a criança e seus familiares, sem o contato com as demais. A solidão devido ao isolamento desta criança no ambiente hospitalar é nítida durante a fase aguda da doença, em função da ausência da intensa atividade de uma criança saudável. Mas observa-se, como pontuou alguns autores, a construção de uma nova identidade nessas crianças, qual seja, ligada ao processo de hospitalização e de adoecimento, assim como à dependência tecnológica. Destaca-se que a Aids traçou uma nova forma de ser criança em que, em alguns momentos de sua história, permanece tempo considerável internada em hospitais, longe da escola, dos amigos, de diversões e, muitas vezes, da própria família (GOMES, A. M. T. 2005). Mas levando em consideração que esta criança não é associada à imagem de futuro, hoje, com o advento dos anti-retrovirais e tecnologias em saúde, nota-se uma tímida transformação nesta representação, englobando a possibilidade de sobrevivência à adolescência em alguns casos e para alguns profissionais. CONCLUSÃO Conclui-se que a Aids ainda permeia num contexto de forte influência imaginária, de sofrimento,  de ausência de um futuro e muito atrelado à morte. Os profissionais, principalmente os enfermeiros, lidam com a criança com muito pesar, tristeza e com significativa percepção de abandono e solidão. Estes profissionais ainda encontram muita dificuldade de criar uma relação de confiança e aceitação com a criança soropositiva que apresenta maior confiança nos familiares por conta do convívio extra-hospitalar mais intenso. Contudo, graças à ao desenvolvimento da tecnologia em saúde e do tratamento medicamentoso, já se pode notar uma pequena evolução no discurso desses profissionais

    Vivência de estudantes de graduação na Atenção Primária à Saúde: PET-Saúde/GraduaSUS

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    O objetivo deste trabalho foi relatar as experiências vivenciadas por um grupo tutorial do curso de graduação em Fisioterapia no primeiro ano do projeto. Foi realizado um Diagnóstico Situacional em uma Estratégia Saúde da Família do município de Governador Valadares/MG e por meio do Planejamento Estratégico Situacional, foi selecionado um problema para ser trabalhado. As experiências vividas colaboraram para a formação profissional adequada às necessidades do sistema de saúde vigente no país.DOI: http://dx.doi.org/10.35700/ca.2020.ano7n12.p90-94.268

    Impact of educational intervention on cleaning and disinfection of an emergency unit

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    We aimed to evaluate the impact of an educational intervention on the surface cleaning and disinfection of an emergency room. This is an interventional, prospective, longitudinal, analytical and comparative study. Data collection consisted of three stages (Stage 1—baseline, Stage 2—intervention and immediate assessment, Stage 3—long term assessment). For the statistical analysis, we used a significance level of α = 0.05. The Wilcoxon and the Mann–Whitney test tests were applied. We performed 192 assessments in each stage totaling 576 evaluations. Considering the ATP method, the percentage of approval increased after the educational intervention, as the approval rate for ATP was 25% (Stage 1), immediately after the intervention it went to 100% of the approval (Stage 2), and in the long run, 75% of the areas have been fully approved. Stage 1 showed the existence of significant differences between the relative light units (RLU) scores on only two surfaces assessed: dressing cart (p = 0.021) and women’s toilet flush handle (p = 0.014); Stage 2 presented three results with significant differences for ATP: dressing cart (p = 0.014), women’s restroom door handle (p = 0.014) and women’s toilet flush handle (p = 0.014); in step III, there was no significant difference for the ATP method. Therefore, conclusively, the educational intervention had a positive result in the short term for ATP; however, the same rates are not observed with the colony-forming units (CFU), due to their high sensitivity and the visual inspection method since four surfaces had defects in their structure.publishersversionpublishe

    The impact of dehydration and hyperthermia on circulatory glutathione metabolism after exercise in the heat with insights into the role of erythrocytes

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    Background: Reduced glutathione (GSH) is one of the main thiols involved in antioxidant defense. Changes in circulatory levels of GSH during exercise are associated with hyperthermia and dehydration. The mechanisms by which these alterations occur are not entirely known. We hypothesize that erythrocytes could be an important source of circulatory GSH during heat stress conditions. We performed two separate experiments to address this hypothesis. Methods: In the first experiment, we sought to investigate the impact of exercise in the heat and dehydration on erythrocyte levels of GSH. A total of 10 men performed 60 min of cycling at 60% VO2peak in the heat (38.0 ± 0.9 °C) or in a control temperate environment (23.0 ± 1.0 °C), both with and without dehydration. Relative humidity ranged from 50 to 70%. Blood samples were taken before and after exercise to measure GSH and oxidized (GSSG) glutathione. In the second experiment, erythrocytes were isolated from blood samples taken at rest and heated in vitro to determine the impact of heat on erythrocyte glutathione content. Tubes with erythrocytes were exposed to water baths at different temperatures; one tube was exposed to a water bath at 35 °C and the other tube to a water bath at 41 °C for a period of 30 min. After exposure to heat, plasma and erythrocytes were extracted for GSH and GSSG analyses. Results: Dehydration decreased circulatory GSH, regardless of ambient temperature (temperate and heat decreased 15.35% and 30.31%, respectively), resulting in an altered redox balance. Heat increased GSH levels in vitro. Conclusion: Our data suggest that dehydration decreases circulatory GSH levels regardless of environmental temperature. In addition, in vitro data suggests that erythrocytes may contribute to the release of GSH during exposure to heat stress

    A formação interdisciplinar em saúde: desafios e potencialidades

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    Introdução: O PET-Saúde/Interprofissionalidade é vinculado à Universidade Federal do Paraná (UFPR) e aos municípios de Curitiba e Piraquara. O projeto é formado por seis grupos com foco em temas específicos e interligados, um deles é denominado: “Educação Popular, Mobilização e Controle Social”, com atuação pautada no fortalecimento da participação da comunidade na formulação, fiscalização e execução das políticas públicas de Saúde. O grupo é composto pelos seguintes cursos: Enfermagem, Odontologia, Nutrição e Terapia Ocupacional. A interprofissionalidade é considerada como a principal estratégia que possibilita aos profissionais, docentes e estudantes de diferentes formações o compartilhamento de seus conhecimentos e experiências em uma prática profissional integrada, elaborada e executada coletivamente. Objetivo: Relatar a experiência do grupo “Educação Popular, Mobilização e Controle Social”, destacando as potencialidades e dificuldades da interprofissionalidade para a formação acadêmica e experiência profissional. Metodologia: Relato de experiência das ações desenvolvidas e de reflexões geradas no período de dezembro de 2018 a fevereiro de 2020, com foco na participação e controle social direcionados pelas discussões e atividades interprofissionais realizadas pelo grupo. Resultados: Por meio das atividades realizadas junto à comunidade do município de Piraquara, além de rodas de conversa entre os participantes do grupo, foi possível ressaltar as potencialidades e barreiras vivenciadas em relação ao trabalho interprofissional¹. No decorrer do desenvolvimento das ações percebeu-se o crescente domínio na incorporação da interprofissionalidade pelos integrantes, a qual se mostra como a grande fortaleza do projeto, devido à pouca exploração desta ferramenta dentro das unidades curriculares ofertadas pelos diversos cursos da saúde nas universidades brasileiras². O período de atuação na Atenção Básica, no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e na Secretaria Municipal de Saúde com diversos profissionais, possibilitou o aprofundamento do conhecimento teórico-prático em relação ao conceito do controle social e também sobre os desafios de variados segmentos populacionais para este exercício democrático³, dentre eles podemos destacar a pouca disponibilidade de horário entre os cidadãos. A vivência proporcionada pela proximidade com os locais de atuação também colaborou com a elaboração e execução de intervenções mais precisas em relação às demandas regionais singulares, tanto individuais como coletivas. Considerações Finais: O projeto interprofissional contribui sobremaneira para a formação dos estudantes por meio do diálogo entre os diferentes profissionais, estabelecendo-se como uma forma profícua para integrar na teoria e na prática distintos conhecimentos. Palavras-chave: Participação Social; Interdisciplinaridade; Formação profissional em saúde
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