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    Grupo de cuidado e atenção à saúde dos pacientes com esclerose múltipla: uma proposta multidisciplinar

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    Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: SaúdeA Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, crônica, progressiva, altamente incapacitante. O Projeto Fisioterapia Neurofuncional Ambulatorial na Esclerose Múltipla tem por objetivo prestar consultoria e orientação fisioterapêutica no atendimento ambulatorial à pacientes com disfunção neuromotora decorrentes da EM. O objetivo deste trabalho é, caracterizar os pacientes avaliados até o momento e relatar a nova proposta de intervenção: O Grupo de cuidado e atenção à saúde dos pacientes com Esclerose Múltipla – Uma proposta Multidisciplinar. Os pacientes são avaliados pelo Índice de Barthel (IB), pela Escala de Severidade da Fadiga (FSS), pela Escala de Impacto da Esclerose Múltipla (MSIS–29) e pela Multiple Sclerosis Scale Walking – Brasil (MSWS 12–BR), e são mensurados: espasticidade, flexibilidade de membros inferiores, velocidade de marcha e mobilidade funcional. Os pacientes avaliados pela equipe de Fisioterapia foram convidados a participar da proposta de atendimento em grupo, pensada e executada de forma multidisciplinar com a medicina, enfermagem e neuropsicologia. Até a presente data foram avaliados 145 pacientes, sendo a maioria de mulheres (72,4%), com médias de idade de 46,1 anos e de tempo de diagnóstico de EM de 9 anos, sendo a maioria dos pacientes classificados como Independentes pelo IB e classificados como tendo fadiga pela FSS. Até o momento ocorreram os dois primeiros encontros do grupo, sendo o inicial sobre “atualizações de tratamento farmacológico e formas de enfrentamento frente à doença” e o segundo sobre “tônus, espasticidade e alongamentos”. Participaram 9 pacientes (3 homens, 6 mulheres), com média de idade 43,6 anos (±9,06) e média do tempo de diagnóstico da EM 4,6 anos (±11,31). A abordagem multidisciplinar em grupo vem apresentando-se como uma ferramenta extremamente enriquecedora na atenção à saúde dos pacientes com EM, contribuindo para formação de vínculo entre pacientes e sua equip

    High flow nasal cannula oxygen therapy in acute respiratory failure from acute exacerbation of fibrotic interstitial lung disease

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    Introduction. High flow nasal cannula oxygen therapy (HFNC) has become frequent in the treatment of patients with acute hypoxemic respiratory failure. Methods. Eleven patients with acute exacerbation of fibrotic interstitial lung disease (ILD) were treated with HFNC after failure of conventional therapy (SatO2< 90% offering 100% FiO2 by non-rebreathing mask or noninvasive ventilation). Results. Ten patients had success with HFNC (not requiring orotracheal intubation) during emergency department admission. HFNC significantly improves clinical variables after 2h: respiratory rate decreased from 33 ± 6 breaths/min to 23 ± 3 breaths/min; PaO2 increased from 48.7 (38 - 59)mmHg to 81.1 (76 - 90) mmHg; PaO2/FiO2 ratio increased from 102.4 ± 32.2 to 136.6 ± 29.4; SatO2 increased from 85 (66 - 92)% to 96 ± (95 - 97)%. HFNC could be an effective alternative in the treatment of acute respiratory failure from acute exacerbations of fibrotic ILD

    Depression, lower urinary tract symptoms and quality of life in women with multiple sclerosis: A descriptive and correlational study

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    Background: Among the most ordinary clinical manifestations of Multiple Sclerosis (MS) are depression and the presence of Lower Urinary Tract Symptoms (LUTS). Both can compromise a person’s quality of life. Objective: The objective of this research was to identify the major urinary symptoms and correlate them with quality of life and with depressive symptoms in women with MS. Methodology: This was an observatory, descriptive and correlational study, with non-probabilistic sampling by convenience. This research included women over 18 years old who displayed LUT symptoms and who had been diagnosed with Relapsing-Remitting MS. Assessment consisted of an anamnesis card, the Kurtzke Expanded Disability Status Scale (EDSS), the Incontinence Impact Questionnaire-7 (IIQ-7-BR), the Urogenital Distress Inventory-6 (UDI-6-BR), the Beck Depression Inventory-2 (BDI-II) and the Multiple Sclerosis Quality of Life Questionnaire - Portuguese version (MSQOL-54). Results: 41 women participated in the study, with average age of 50.1 (± 9.45) and average of 4.11 in the EDSS. The most common urinary symptom was urinary urgency (78%). There was no correlation between the severity of the urinary symptom and quality of life. Moderate and significant negative correlation (r = -0.561 p<0.001) was found between depression and the physical component of quality of life and strong negative correlation (r = -0.729 p<0.001) was found between depression and the mental component. Conclusions: The most prevalent urinary symptom was urinary urgency. A strong correlation was found between symptoms of depression and quality of life and there was no correlation between urinary symptoms and quality of life.Keywords: Multiple sclerosis; urinary incontinence; quality of life; depressio

    Weekly frequency of a motor intervention program for day care babies

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    Este estudio tiene por objeto comparar el resultado de un programa de intervención motora en el desarrollo de bebés en un jardín de infantes públicos de la ciudad de Porto Alegre, Brasil. Del estudio, participaron 59 bebés, clasificados aleatoriamente en tres grupos: 18 bebés atendidos tres veces por semana (G3X); 23 bebés atendidos una vez por semana (G1X) y 18 bebés del grupo control (GC). Se llevaron a cabo tareas de persecución visual (tres minutos), manejo de objetos (siete minutos) y fuerza, movilidad y estabilización (diez minutos). Se empleó el Alberta Infant Motor Scale (AIMS) para análisis del desarrollo motor de los bebés. Los resultados mostraron que los del G1X fueron quienes presentaron mejoras en la clasificación (p=0,007), mientras que en las posturas, fueron los G3X quienes presentaron mayores diferencias significativas en las posturas prono, sentada y de pie, aun siendo más jóvenes que los demás. Se concluye que los bebés que realizaron intervención motora, una o tres veces por semana, presentaron mejores resultados en la comparación con los del grupo control.O objetivo do estudo foi comparar o efeito de um Programa de Intervenção Motora no desenvolvimento de bebês de escolas de educação infantil públicas de Porto Alegre. Participaram do estudo 59 bebês, estratificados aleatoriamente em três grupos: 18 bebês atendidos três vezes por semana (G3X); 23 bebês atendidos uma vez por semana (G1X) e 18 bebês do grupo controle (GC). Foram realizadas tarefas de perseguição visual (três minutos), manipulação de objetos (sete minutos) e força, mobilidade e estabilização (dez minutos). O instrumento utilizado foi a Alberta Infant Motor Scale (AIMS) para avaliar o desenvolvimento motor dos bebês. Os resultados do estudo mostraram que os bebês do G1X foram os que melhoraram na classificação (p=0,007); nas posturas, foram os bebês do G3X que obtiveram diferença significativa maior na postura prono, sentado e em pé, mesmo sendo mais novos. Em conclusão, os bebês que realizaram intervenção motora, uma ou três vezes por semana, obtiveram melhores resultados quando comparados ao grupo controle.The main goal of this research was to compare the effect of a Motor Intervention Program (MIP) on the development of babies in public preschools in Porto Alegre. The study included 59 infants, stratified randomly into three groups: 18 infants met three times a week (3X G); 23 babies met once a week (1XG); and 18 control individuals (CG). Visual (three minutes), manipulation of objects (seven minutes) and strength, mobility, and stabilization (ten minutes) tasks were performed. The instrument used was the Alberta Infant Motor Scale (AIMS) to evaluate the babies' motor development. The study results showed an improved classification from 1XG babies (p = 0.007). The 3XG babies had the most significant difference in the prone posture, sitting and standing, despite being younger. In conclusion, the babies who underwent motor intervention one or three times a week had better results when compared to the control group
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