Catarino, Bruna Maciel

Conceição, Fayola

Dilda, Taís Panizzi

Finkelsztejn, Alessandro

Jorge, Francielle Fontana

Paiva, Luciana Laureano

Rodrigues, Luciano Palmeiro

Portuguese

Lume 5.8

36ª SEMANA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE              113  Clin Biomed Res 2016; 36 (Supl.)      P 1206 Parceria entre projeto fisioterapia neurofuncional ambulatorial e o ambulatório de esclerose múltipla do Hospital de Clínicas de Porto Alegre: um relato de experiência Francielle Fontana Jorge; Alessandro Finkelsztejn; Bruna Maciel Catarino; Fayola Conceição; Luciana Laureano Paiva; Luciano Palmeiro Rodrigues; Taís Panizzi Dilda - HCPA  INTRODUÇÃO: O Projeto Fisioterapia Neurofuncional Ambulatorial teve inicio em agosto de 2015, através da parceria estabelecida entre Ambulatório de Esclerose Múltipla do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) e o curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande Do Sul (UFRGS) e tem por objetivo prestar consultoria e orientação fisioterapêutica no atendimento ambulatorial à pacientes com disfunção neuromotora decorrentes de Esclerose Múltipla (EM). OBJETIVO: Relatar experiências vivenciadas quanto às avaliações, orientações fisioterapêuticas e caracterização dos pacientes atendidos no Ambulatório de Esclerose Múltipla do HCPA até o momento. MÉTODOS: O projeto ocorre às sextas-feira, na zona 13 do HCPA. Os pacientes, enquanto aguardam consulta médica e/ou de enfermagem previamente agendada, são convidados a responder os questionários de avaliação funcional e, quando indicados pela equipe, os pacientes e seus cuidadores recebem orientações voltadas a práticas de educação em saúde e exercícios domiciliares como alongamentos, exercícios de força muscular, condicionamento cardiorrespiratório e treino de marcha. Os pacientes são avaliados através de questionários quanto à Independência Funcional, pelo Índice de Barthel; Fadiga, pela Escala de Severidade da Fadiga (FSS) e, a capacidade de deambulação dos pacientes, pela Categoria de Deambulação Funcional (FAC). RESULTADOS: Do período de dezembro de 2015 a maio de 2016, foram avaliados 75 pacientes, dos quais 74% são do sexo feminino e 94% apresentam diagnóstico de EM do subtipo Surto-Remissão. A média de idade é de 45 anos (± 11) e do tempo de diagnóstico de 9 anos ( ± 5). Em relação a Independência Funcional, 56% foram classificados como independentes, 38% como totalmente independentes e 5% como dependentes. Em relação a fadiga, 62% apresentam fadiga. Referente à deambulação 56% são capazes de deambular independentemente e 29% necessitam de algum dispositivo auxiliar de marcha. CONCLUSÕES: A partir dessas vivências foi possível perceber a importante contribuição do projeto Fisioterapia Neurofuncional Ambulatorial, pois, por meio dessa parceria entre Serviço e Universidade, consolidada com esse projeto de extensão, viabilizou-se a criação de um espaço de assistência com rotina de avaliação e proposição de condutas educativas voltadas à saúde dos pacientes com EM, permitindo ao aluno uma experiência de aprendizagem e trocas de conhecimentos, concretizando atuação interprofissional. Unitermos: Esclerose múltipla   

Parceria entre projeto fisioterapia neurofuncional ambulatorial e o ambulatório de esclerose múltipla do Hospital de Clínicas de Porto Alegre: um relato de experiência

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/165415/1/001006481.pdf

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