Epistemophilia: Slowness, fractures, self-research paresis towards a non-anthropocentric anthropology

O ensaio passa pela minha experiência pessoal antes de entrar na universidade e depois, desde que comecei a ensinar e fazer pesquisa. A identidade do pesquisador é pluralizada após ter criticado o método da dialética e da síntese, para afirmar uma visão transitiva baseada em uma constelação móvel que desenha alguns conceitos mutantes e fundamentais: fetichismo, sincretismo, polifonia, heteronomia, diáspora, amizade, espanto, ubiquidade, gênero, indisciplina e Marx66. A etnografia é apresentada como a tentativa de cruzar antropologia e filosofia por estar na encruzilhada do quiasmo.The present essay skims my personal experience before entering university and after, when I started teaching and conducting research. After criticizing the methods of dialectics and synthesis, the researcher’s identity is pluralized to affirm a transitive perspective based on a moving constellation which designs certain mutant and fundamental concepts: fetishism, syncretism, polyphony, heteronomy, diaspora, friendship, astonishment, ubiquity, gender, indiscipline, and Marx66. Ethnography emerges as the attempt to interweave anthropology and philosophy for being at the crossroads of the chiasmus.La ricerca percorre la mia esperienza personale prima di entrare all'università e dopo, da quando ho iniziato a insegnare e a fare ricerca. L'identità del ricercatore si pluralizza dopo aver criticato il metodo della dialettica e della sintesi, per affermare una visione transitiva basata su una costellazione mobile che richiama alcuni concetti mutanti e fondamentali: feticismo, sincretismo, polifonia, eteronomia, diaspora, amicizia, stupore, ubiquità, genere , indisciplina e Marx66. L'etnografia si presenta come un tentativo di attraversare antropologia e filosofia visto trovarsio al crocevia del chiasma

Ubiquitous Design. Ethnographic glances toward syncretisms, polyphonies, meta-fetishisms

AbstractMy paper will connect ubiquitous subjectivity and ethnographic perspective: a montage of cultural fragments selected from social networks and visual artists, digital communication and urban panoramas. The ethnographic experiences based on material/immaterial fieldwork may offer a decentred methodological perspective in order to face, decipher and invent the contemporary forest of symbols. Anthropology applied to design produces syncretic, ubiquitous, polyphonic transfusions about different cultures, codes, styles. This is the focus for an "undisciplined" design oriented by a multi-sited methodology. Ubiquity revolves around spaces/times relationship through the ethnographic method of field research, expanding syncretic concepts in digital/auratic cultures. My paper faces the concept of ubiquity through web-culture and performative ubiquitous subjects. Ubiquitous design may prepare researchers for the encounter with the stranger, the uncanny, the unknown. Ubiquitous ethnography is experienced every..

II feticcio e il visuale

The author illustrates the application of methodological fetishism to the new «visual goods» and to the «biography» of wealth. Three aspects of current visual communication can be subject to ethnographic scrutiny: the bodywork of a car (of an Opel-Tigra, for example), a wall (such as the Berlín Wall) and an inorganic body (such as a metropolitan counterculture). The author aims at the (iissolution of these visual fetishes.En este ensayo se aplica el fetichismo metodológico a los nuevos «bienes-visuales» y a la «biografía» de los bienes. La mirada etnográfica permite analizar tres aspectos de la comunicación visual contemporánea: el cuerpo de un automóvil (Opel-Tigra), el cuerpo de un muro (el de Berlín), el cuerpo inorgánico (una contracultura metropolitana). El objetivo es la disolución de los fetiches visuales

Metrópole comunicacional

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Composições etnográficas (Ethnographic compositions)

O editorial do Dossiê História e Etnicidade traz o pesquisador italiano Massimo Canevacci para apresentar suas recentes investigações envolvendo as conexões entre história, antropologia e etnografia. Neste texto Canevacci discorre sobre as transformações culturais no processo de globalização e sua relação com as realidades locais, a partir de novos mecanismos de produção comunicacional entre os grupos étnicos. Nessa ótica, destaca que a era digital alterou e conectou os métodos de como as comunidades locais se relacionam com o contexto global no que concerne aos mecanismos de "autorrepresentação" de subjetividades e na construção de suas histórias. Importantes termos e expressões como "hetero-representação", "meta-fetichismo" e "facticidade" são apresentados e definidos para o entendimento da etnicidade, compreendida pelos vínculos de pertencimento, no cenário contemporâneo a partir de "quem representa" e "quem é representado", complexa relação na qual ele denomina de "divisão comunicacional do trabalho".</p

Antropologia, ensino e cultura

This text reflects upon Anthropological research practices and relates them to the teaching of this social science. Reviving memories of experiences with different research modes allows the establishment of a possible dialogue with their forms of socialization. In other words, it means also reviving experiences related to the teaching of anthropology. Thus, the article affirms that the distinction between research and teaching practice is tenuous for the two activities appear to be overlapping.El presente texto propone reflexionar sobre algunas pr&aacute;cticas de investigaci&oacute;n en antropologia buscando relacionarla con la ense&ntilde;anzade esta ciencia social. Recuperar lashistorias que traducen las diferentes experiencias de los modos de hacer investigaci&oacute;n, permite, entre otros aspectos, establecer un posible di&aacute;logo con sus formas de socializaci&oacute;n. En otras palabras, tambi&eacute;n significa rever las experiencias relacionadas con la ense&ntilde;anza de la antropolog&iacute;a. De esta forma, se admite, en el presente art&iacute;culo, que es fr&aacute;gil la distinci&oacute;n entre investigaci&oacute;n y la pr&aacute;ctica docente ya que estas dos actividades siempre est&aacute;n imbrincadas.O presente texto prop&otilde;e-se a refletir sobre algumas pr&aacute;ticas da pesquisa em antropologia e buscar relacion&aacute;-las com o ensino desta ci&ecirc;ncia social. Resgatar lembran&ccedil;as que traduzem as experi&ecirc;ncias dos diferentes modos de fazer pesquisa permite, entre outras quest&otilde;es, estabelecer um di&aacute;logo poss&iacute;vel com as suas formas de socializa&ccedil;&atilde;o. Em outras palavras, significa rever tamb&eacute;m as experi&ecirc;ncias relacionadas com o ensino de antropologia. Assim, admite-se, no presente artigo, que a distin&ccedil;&atilde;o entre a pesquisa e a pr&aacute;tica docente &eacute; t&ecirc;nue, pois estas duas atividades aparecem sempre imbricadas

comunicacao entre corpos e metropoles

Este artigo discute as novas formas de manifestação da interação, comunicação, entre os indivíduos no contexto das metrópoles contemporâneas. São apresentadas as influências da comunicação digital neste processo. Discute-se o papel do consumo, as manifestações do corpo e percebe-se que o indivíduo dá lugar hoje ao que se pode denominar de multivíduo da metrópole comunicacional, cuja alternativa de compreensão, dá-se a partir de métodos polifônicos