1,873 research outputs found

    Biological control of banana black Sigatoka disease with Trichoderma.

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    A Sigatoka-negra causada por Mycosphaerella fijiensis é a doença mais destrutiva da bananeira em termos mundiais. O patógeno está em uma fase invasiva no Brasil e já se encontra distribuído na maior parte dos Estados do país. O potencial de 29 isolados de Trichoderma spp. para o controle da Sigatoka-negra foi estudado sob condições de campo. Quatro isolados foram capazes de reduzir significativamente a severidade da doença e foram selecionados para um segundo experimento de campo. O isolado 2.047 apresentou os melhores resultados e foi utilizado em testes de sensibilidade a fungicidas e produção massal. Esse isolado foi identificado como Trichoderma atroviride por meio do sequenciamento de fragmentos da regiões ITS do rDNA e tef-1? da RNA polymerase. Trichoderma atroviride foi tão efetivo no controle da Sigatoka-negra quanto o fungicida Azoxystrobin, que é recomendado para o controle da doença. O agente de controle biológico tem potencial para o controle da Sigatoka-negra e pode ser produzido em massa em arroz autoclavado para aplicações no campo

    Rendimento do consórcio milho-braquiária brizantha afetado pela localização do adubo e aplicação de herbicida.

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    O consórcio milho-braquiária brizantha (Zea mays-Brachiaria brizantha) é a tecnologia de maior interesse na integração lavoura-pecuária. Para estudar esse consórcio, foram testadas diferentes estratégias de adubação de base tanto na linha quanto nas entrelinhas do milho e o uso de subdoses de herbicida para controle do crescimento da braquiária, em solo com fertilidade corrigida. O crescimento e a produtividade do milho não foram afetados pelo consórcio com braquiária, mesmo sem controle químico da forrageira, bem como pela localização do fertilizante de base. Por outro lado, o crescimento da braquiária foi menor quando consorciada e cresceu menos na linha do milho, em comparação às plantas da entrelinha. O herbicida retardou o crescimento da braquiária. O maior crescimento da braquiária da entrelinha em comparação àquela da linha foi atribuído tanto à menor pressão exercida pelo milho quanto à adubação dessa faixa de solo. Os resultados alcançados permitem recomendar, para solo já recuperado quimicamente, a adubação de base do consórcio milho + braquiária na proporção de 33,3-33,3-33,3 ou 25-50-25% de adubo em sulcos de plantio do milho + braquiária, e laterais somente com braquiária, para sistemas de integração lavoura-pecuária, em detrimento da recomendação atual de 100% do adubo na linha de semeadura do milho (00-100-00)

    Ação inseticida do extrato de Derris amazonica Killip para Cerotoma arcuatus Olivier (Coleoptera: Chrysolelidade).

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    A abundância e o potencial inseticida de Derris amazonica e a necessidade de controle de Cerotoma arcuatus Olivier (Coleoptera: Chrysomelidae) na cultura do feijão-caupi (Vigna unguiculata L. Walp) estimularam a realização desta pesquisa, que objetivou avaliar a ação inseticida do extrato de D. amazonica a adultos de C. arcuatus em condições de laboratório. Os bioensaios testaram as vias de intoxicação por ingestão de folhas contaminadas, contato com superfície contaminada e aplicação tópica, com delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os valores de mortalidade e consumo foliar dos insetos foram submetidos à análise de regressão, sendo utilizada a análise de Probit para determinação das CL50, da DL50 e dos TL50. O extrato de D. amazonica, contendo 3,7% de rotenona, foi tóxico para adultos de C. arcuatus via ingestão de folhas contaminadas (CL50=15,14 uL do extrato.mL-1 de água), superfície contaminada (CL50=0,45 uL do extrato.cm-2) e aplicação tópica (DL50=1,44 uL do extrato.g-1 do inseto). Mortalidades de adultos de C. arcuatus superiores a 80% e os menores tempos letais médios foram obtidos na concentração de 5% (v v-1) do extrato em todos os bioensaios. O consumo foliar de adultos de C. arcuatus foi inversamente proporcional a concentração do extrato quando expostos por via de ingestão foliar ou aplicação tópica, sendo inclusive observada inibição da alimentação dos indivíduos. O extrato de D. amazonica é tóxico para C. arcuatus e inibe a alimentação dos insetos a partir da concentração de 1% (v v-1)

    Boas práticas agrícolas: milho.

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    A cultura do milho no Brasil vem experimentando uma evolução crescente, principalmente em relação à produtividade. Os cenários nacional e mundial apontam o Brasil como grande produtor e exportador deste cereal hoje e nos próximos anos. Entretanto, o aperfeiçoamento dos mercados consumidores, interno e externo, e a mudança de hábitos alimentares vêm pressionando os sistemas produtivos para atenderem as novas exigências por alimentos seguros e por sustentabilidade ambiental. No sentido de avançar para a transformação da produção convencional em uma produção tecnológica e sustentável, e promover maior competitividade da produção nos mercados consumidores, as Boas Práticas Agrícolas (BPA) surgem como uma etapa inicial da modernização da produção agropecuária, para ascender à Produção Integrada (PI). Com isso, será possível garantir a segurança e a qualidade de produtos, incrementar a produção, a produtividade e a competitividade, além de atender às exigências dos mercados internacionais e à legislação brasileira. Neste contexto, esta publicação coloca à disposição da sociedade as recomendações que fazem parte das Boas Práticas Agropecuárias para a cultura do milho, elaboradas a partir dos resultados de pesquisas, tecnologias disponíveis e revisão bibliográfica.bitstream/item/67645/1/doc-119.pd
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