38 research outputs found

    Forame supratroclear

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    O forame supratroclear é uma variação anatômica do osso úmero que comunica a fossa do olecrano com a fossa coronoide. Considerando o escasso número de dados desta variação na população brasileira, haja vista que seus aspectos morfológicos e morfométricos podem variar dependendo do grupo étnico, o presente estudo visou investigar a morfologia e frequência do forame supratroclear em ossos humanos brasileiros e sua associação com a antimeria, bem como descrever suas repercussões clínico-cirúrgicas. Trata-se de um estudo do tipo transversal, observacional e prospectivo, com amostragem do tipo não probabilístico por conveniência, o qual analisou 51 úmeros humanos de um acervo pertencente a uma instituição de ensino superior. Foi observado que 21,9% dos úmeros apresentaram o forame supratroclear, sendo a forma oval a mais predominante. Apesar de ter sido mais frequente no lado esquerdo, não foi observada associação estatística significante entre a presença do forame supratroclear e a antimeria

    Transcriptional profiles of the human pathogenic fungus paracoccidioides brasiliensis in mycelium and yeast cells

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    This work was supported by MCT, CNPq, CAPES, FUB, UFG, and FUNDECT-MS. PbGenome Network: Alda Maria T. Ferreira, Alessandra Dantas, Alessandra J. Baptista, Alexandre M. Bailão, Ana Lídia Bonato, André C. Amaral, Bruno S. Daher, Camila M. Silva, Christiane S. Costa, Clayton L. Borges, Cléber O. Soares, Cristina M. Junta, Daniel A. S. Anjos, Edans F. O. Sandes, Eduardo A. Donadi, Elza T. Sakamoto-Hojo, Flábio R. Araújo, Flávia C. Albuquerque, Gina C. Oliveira, João Ricardo M. Almeida, Juliana C. Oliveira, Kláudia G. Jorge, Larissa Fernandes, Lorena S. Derengowski, Luís Artur M. Bataus, Marcus A. M. Araújo, Marcus K. Inoue, Marlene T. De-Souza, Mauro F. Almeida, Nádia S. Parachin, Nadya S. Castro, Odair P. Martins, Patrícia L. N. Costa, Paula Sandrin-Garcia, Renata B. A. Soares, Stephano S. Mello, and Viviane C. B. ReisParacoccidioides brasiliensis is the causative agent of paracoccidioidomycosis, a disease that affects 10 million individuals in Latin America. This report depicts the results of the analysis of 6,022 assembled groups from mycelium and yeast phase expressed sequence tags, covering about 80% of the estimated genome of this dimorphic, thermo-regulated fungus. The data provide a comprehensive view of the fungal metabolism, including overexpressed transcripts, stage-specific genes, and also those that are up- or down-regulated as assessed by in silico electronic subtraction and cDNA microarrays. Also, a significant differential expression pattern in mycelium and yeast cells was detected, which was confirmed by Northern blot analysis, providing insights into differential metabolic adaptations. The overall transcriptome analysis provided information about sequences related to the cell cycle, stress response, drug resistance, and signal transduction pathways of the pathogen. Novel P. brasiliensis genes have been identified, probably corresponding to proteins that should be addressed as virulence factor candidates and potential new drug targets

    Eu quero saber: 60 perguntas e respostas sobre a COVID-19

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    COVID-19 is caused by the new coronavirus SARS-CoV-2 and the first cases were reported in December 2019 in Wuhan Province in China. Subsequently, the virus quickly reached Europe, the United States and landed in Brazil. Even after four months of the first confirmed case in the city of São Paulo (March 4, 2020), many doubts remain or arise as researchers learn more about COVID-19 and the rate at which the disease progresses. Interestingly, the concern about seeking to know more about the new disease and about the measures to combat it began to appear in the speeches and questions of patients and visitors of our Laboratory of the Research Group on Cardiorespiratory Evaluation and Rehabilitation (GECARE) of the Department of Physiotherapy at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ). This allowed us to exercise a fundamental approach in the context of health care, to inform from listening to patients' doubts. Break the logic of imposing information. In this sense, GECARE's scientific initiation, master's and doctoral students began to catalog doubts about COVID-19. This happened based on groups of messages maintained with patients during the period of social distance for guidance and monitoring of health conditions. Then, we set up a multiprofessional health team to answer the questions and compiled this 3rd E-book on COVID-19 from our group. We believe that our patients' doubts and the quick question and answer format will allow people in general to know more about the context of COVID-19.A COVID-19 é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 e os primeiros casos foram notificados em dezembro de 2019 na Província de Wuhan na China. Na sequência, rapidamente o vírus alcançou a Europa, Estados Unidos e desembarcou no Brasil. Mesmo depois de quatro meses do primeiro caso confirmado na cidade de São Paulo (04 de março de 2020), muitas dúvidas permanecem ou surgem à medida que os pesquisadores conhecem mais sobre a COVID-19 e na proporção que a doença avança. Interessantemente, a inquietação pela busca em saber mais sobre a nova doença e sobre as medidas para combatê-la começou a surgir nas falas e perguntas dos pacientes e frequentadores do nosso Laboratório do Grupo de Pesquisa em Avaliação e Reabilitação Cardiorrespiratória (GECARE) do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Isso nos permitiu exercitar uma abordagem fundamental no contexto do cuidado em saúde, informar a partir da escuta das dúvidas dos pacientes. Quebrar a lógica da imposição da informação. Neste sentido, os alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado do GECARE começaram a catalogar as dúvidas sobre a COVID-19. Isso aconteceu a partir dos grupos de mensagens mantidos com os pacientes durante o período de distanciamento social para orientações e acompanhamento das condições de saúde. Na sequência, montamos um time multiprofissional de saúde para responder as questões e compilamos neste 3º E-book sobre COVID-19 do nosso grupo. Acreditamos que as dúvidas dos nossos pacientes e o formato rápido de perguntas e respostas permitirão que as pessoas em geral possam conhecer mais sobre o contexto da COVID-19

    Avaliação Ecológica Rápida de Qualidade de Água e Bioindicadores Bentônicos no Parque Nacional da Serra do Gandarela, Minas Gerais

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    Durante uma disciplina de pós-graduação, realizamos uma Avaliação Ecológica Rápida sobre qualidade de água e biodiversidade de bioindicadores bentônicos no Parque Nacional (PARNA) da Serra do Gandarela, MG. Os objetivos foram: (a) capacitar profissionais na utilização de metodologias atuais em Rapid Assessment Protocols (RAP) para estudos de diagnóstico e monitoramento de integridade ecológica de ecossistemas aquáticos em regiões de cabeceira de bacias hidrográficas; (b) contribuir ao conhecimento da biodiversidade aquática em corpos d’água no PARNA Serra do Gandarela; (c) fomentar intercâmbio e colaboração entre mestrandos, doutorandos, guarda-parques, visitantes, membros de comitês de bacia, gestores ICMBio, moradores e interessados na conservação de biodiversidade no Quadrilátero Ferrífero; (d) gerar informações de base sobre qualidade de água, biodiversidade de macroinvertebrados bentônicos bioindicadores de qualidade de água no PARNA Serra do Gandarela. Os principais resultados revelam que o PARNA Serra do Gandarela é guardião de riachos de cabeceira em condições de referência, com elevada diversidade de hábitats aquáticos e ótima qualidade de água, onde vivem organismos bentônicos sensíveis, tolerantes e resistentes à poluição. Sendo a Serra do Gandarela responsável pela segurança hídrica de grande parte dos municípios do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, é extremamente importante que estes riachos em condições de referência sejam conservados e utilizados em futuros estudos de avaliação de impactos ambientais e programas de monitoramento de condições ecológicas de longo prazo. As condições de alta preservação devem servir como baliza de referência para tomadores de decisão em processos de licenciamento ambiental de empreendimentos potencialmente causadores de impactos ambientais e riscos à biodiversidade

    ATLANTIC BIRDS: a data set of bird species from the Brazilian Atlantic Forest

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    South America holds 30% of the world's avifauna, with the Atlantic Forest representing one of the richest regions of the Neotropics. Here we have compiled a data set on Brazilian Atlantic Forest bird occurrence (150,423) and abundance samples (N = 832 bird species; 33,119 bird individuals) using multiple methods, including qualitative surveys, mist nets, point counts, and line transects). We used four main sources of data: museum collections, on-line databases, literature sources, and unpublished reports. The data set comprises 4,122 localities and data from 1815 to 2017. Most studies were conducted in the Florestas de Interior (1,510 localities) and Serra do Mar (1,280 localities) biogeographic sub-regions. Considering the three main quantitative methods (mist net, point count, and line transect), we compiled abundance data for 745 species in 576 communities. In the data set, the most frequent species were Basileuterus culicivorus, Cyclaris gujanensis, and Conophaga lineata. There were 71 singletons, such as Lipaugus conditus and Calyptura cristata. We suggest that this small number of records reinforces the critical situation of these taxa in the Atlantic Forest. The information provided in this data set can be used for macroecological studies and to foster conservation strategies in this biodiversity hotspot. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Data Paper if data are used in publications and teaching events. © 2017 by the Ecological Society of Americ

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Matéria-Prima, vol.6, nº1 (Jan./Abr. 2018)

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    Risco: educação artística: A educação artística enfrenta o risco de desaparecimento gradual do seu habitat da educação formal ao mesmo tempo que a sociedade civil cada vez mais a reclama, no contexto das instituições que dependem do sucesso dos públicos e dos visitantes. Assiste-se a uma contradição de termos que parece ser originária de uma liberalização cognitiva: este parece ser um paradigma para ficar. O neo-liberalismo vigente contribui de modo contraditório. Por um lado, diminui as cargas horárias e extingue disciplinas, expulsa os profissionais artísticos da sala de aula: cada vez há menos horas de contacto de educação artística, do ensino do desenho. Por outro lado, a dependência das lógicas de sponsorização obriga os gestores culturais a urdirem estratégias educativas dirigidas a massas cada vez maiores, a convocarem e a reivindicarem posicionamentos formativos, a procurarem implicar e criar mais audiências. O sistema precisa dos alunos que quer reduzir, numa contradição de termos evidente. O professor de artes, o mediador entre o mundo da arte e a premência educativa vê-se com uma injunção que dele exige uma operatividade quer como pedagogo, quer como artista, integrando várias dimensões numa só, numa incarnação exigente. A educação artística parece depender da criatividade dos seus agentes, da sua mobilização, do seu entusiasmo, da sua competência mobilizadora: os tempos estão adversos ao conformismo e assim se anotam muitas ações desassossegadas e, cremos, implicadas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Abstracts from ISSN Brazil: Brasília, Brazil. 19-20 November 2016

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