16 research outputs found
RESPOSTAS COMPORTAMENTAIS E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DE IDOSOS NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Objetivo: conhecer as respostas comportamentais e as estratégias de enfrentamento de idosos no tratamento da insuficiência cardíaca. Método: estudo qualitativo, descritivo, fundamentado no referencial teórico de Callista Roy. Foram entrevistados 10 idosos acompanhados em um ambulatório de cardiologia em junho de 2015. Resultados: na categoria respostas comportamentais dos idosos frente ao tratamento, encontrou-se problemas adaptáveis nos modos fisiológicos (oxigenação, atividade/repouso e nutrição), de autoconceito (desmotivação, tristeza, solidão e medo), de desempenho de papéis (perda do papel primário de pai, trabalhador) e de interdependência (apoio familiar e dos pares). Todavia, apresentaram alguns mecanismos de adaptação, como uso de lembretes ou caixa organizadora para as medicações, redução de alimentos industrializados e diminuição de sódio nos alimentos, redução de custos com o cadastro em farmácias populares. Conclusão: os idosos, apesar de criarem alguns mecanismos de adaptação, ainda demonstraram falhas na condução do tratamento da insuficiência cardíaca, principalmente em relação à dieta e ao uso de medicamentos. Descritores: Idoso. Adaptação. Insuficiência Cardíaca. Assistência Integral a Saúde. Comportamento e Mecanismos Comportamentais
Perfil Epidemiológico de mães de pacientes com transtorno do Espectro Autista da Associação de Pais de Autistas do Município de São João Del Rei / Epidemiological profile of mothers of patients with autistic spectrum disorder of the Association of Parents of Autism of the Municipality of São João Del Rei
O autismo hoje é definido como TEA (Transtorno do Espectro Autista) e é conhecido como um estado ou uma condição em que o indivíduo parece estar recluso a si próprio. Pouco se conhece sobre a patogenia do autismo e, com isso, os sintomas ainda são pouco claros. Alguns fatores de riscos podem estar envolvidos como: aspiração de mecônio, lesão ou traumatismo no nascimento, malformação congênita, anemia no lactente e incompatibilidade ABO ou Rh também estão entre os fatores relacionados. Além disso, sabe-se que há um componente genético envolvido para que o transtorno se manifeste. O aumento da prevalência do autismo está possivelmente relacionado às mudanças na conscientização, critérios diagnósticos mais apurados, maior acesso a instrumentos de diagnóstico ou triagem. Este trabalho teve por objetivo analisar a frequência das etiologias para a predição do TEA na ASPAS (Associação de Pais de Autistas de São João del Rei-MG), indicando os fatores de riscos que podem estar associados ao TEA. Foi realizado um estudo envolvendo 16 pacientes de ambos os sexos assistidos pela ASPAS. Os dados coletados foram:sexo, idade materna no parto, idade gestacional no parto, uso de medicação no decorrer da gestação, traumas obstétricos ou complicações periparto, incompatibilidade do sistema ABO(Rh), diabetes mellitus gestacional, doença autoimune na história familiar, infecções no período gestacional, exposição a poluentes atmosféricos, carência de vitamina D no período gestacional, tabagismo no período gestacional, . A análise foi realizada através das distribuições de frequências e porcentagem. Foi possível delinear o perfil epidemiológico dos pacientes, observando os fatores de risco e as características demográficas.Estes resultados poderão auxiliar nas condutas de assistência aos pacientes com TEA de São João del Rei - MG
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
Confiabilidade interavaliadores e teste-reteste da Escala de Participação (P-Scale) em pacientes após acidente vascular cerebral
A versão brasileira da Escala de Participação (P-Scale) é um instrumento de avaliação que mensura restrições em participação em indivíduos com diversas condições de saúde. Objetivos: Avaliar a confiabilidade interexaminador e teste-reteste da versão brasileira da P-Scale em um grupo de pacientes pós-acidente vascular cerebral (AVC). Método: Estudo metodológico, avaliou 20 pacientes com diagnóstico de AVC atendidos em um Centro de Reabilitação. A confiabilidade do escore total foi avaliado por meio do Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). A confiabilidade interavaliador e testereteste de cada item foi medida pelo Coeficiente Kappa com ponderação quadrática. Para avaliação da concordância entre os escores obtidos item por item interavaliador e teste-reteste, foi utilizado o gráfico Bland-Altman. Resultados: A versão brasileira da PScale apresentou confiabilidade quase perfeita da maioria dos itens (kw>0,81), sem erros sistemáticos de mensuração avaliados pelo gráfico de concordância de Bland-Altman (p= 0,350) e excelente confiabilidade teste-reteste do escore total (ICC= 0,96; p= 0,000). Em relação à confiabilidade interexaminador, os itens apresentaram confiabilidade variando de quase perfeita (kw>0,81) a regular (0,21<kw>0,40) e o gráfico de concordância de Bland-Altman indicou diferenças sistemáticas de mensuração (p= 0,018) apenas para dois casos atípicos. ICC da confiabilidade interexaminador do escore total foi excelente tanto na análise da amostra total (ICC= 0,95 para 20 indivíduos; p= 0,000), quanto na amostra sem os casos atípicos (ICC= 0,97 para 18 casos; p= 0,000). Conclusão: A versão brasileira da P-Scale apresentou excelente confiabilidade teste-reteste e interexaminador para avaliar participação em pacientes após AVC.The Brazilian version of the Participation Scale (P-Scale) is an evaluation instrument that assesses the restrictions in participation in individuals with several different health conditions. Objectives: Evaluating the interexaminer and test-retest reliability of the Brazilian verson of the P-Scale in a group of stroke patients. Methods: Methodological study that evaluated 20 stroke patients attended in a Rehabilitation Center. The reliability of the total score was evaluated using the Intraclass Correlation Coefficient (ICC). The interexaminer and test-retest reliability of each item were measured using the quadratic weighted Kappa Coefficient. To evaluate the agreement between the scores obtainted per each interexaminer and test-retest item, the Bland-Altman graphic was used. Results: The Brazilian version of the P-Scale presented an almost perfect reliability in most items (kw>0.81), with no systemic measuring errors according to the Bland-Altman agreement graphic (p= 0.350) and an excellent total score test-retest reliability (ICC= 0.96; P= 000). Regarding interexaminer reliability, the items varied from almost perfect (kw>0.81) to regular (0.21<kw>0.40) and the Bland-Altman agreement graphic only indicated systemic measuring differences (p= 0.018) in two atypical cases. The ICC of interexaminer reliability total score was excellent in both the analysis of the entire sample (ICC= 0.95 for 20 individuals; p= 0.000) and in the sample without including the atypical cases (ICC= 0.97 for 18 individuals; p= 0.000). Conclusion: The Brazilian version of the P-Scale presented excellent interexaminer and test-retest reliability to evaluate participation in stroke patients.
Jiu Jitsu as a treatment tool for children with Autism Spectrum Disorder
The objective of this study was to verify the effects of a jiu jitsu program on the motor performance and functional skills (self-care and social function) of children with ASD. The sample was composed by six children, being three of the control group and three of the experimental group, with ages between 6 and 12 years old submitted to Jiu Jitsu practice. The intervention had the duration of one year and three months (80 sessions) and were used the Test of Gross Motor Development-2, and Pediatric Evalution of Disability Inventory. The results point significant improvement of experimental group, after the Jiu Jitsu intervention, in manipulative performance, selfcare, social function and also less help from the parents for the task realization. It's possible to conclude that this modality may be an instrument for ASD treatment and can contribute to the planning of interventions and assist coaches and health professionals.O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de um programa de jiu jitsu no desempenho motor e nas habilidades funcionais (autocuidado e função social) de crianças com TEA. A amostra constituiu de seis crianças, três do grupo controle e três do grupo experimental com idades entre 6 e 12 anos submetidas à prática do jiu jitsu. A intervenção teve duração de um ano e três meses (80 sessões). Os instrumentos utilizados foram o Test of Gross Motor Development-2, e o Pediatric Evalution of Disability Inventory. Os resultados apontam melhoras significativas do grupo experimental após a intervenção no desempenho manipulativo, no autocuidado, na função social, e menor ajuda dos pais para a realização das tarefas. É possível concluir que o jiu jitsu representa um instrumento de tratamento para o TEA contribuindo para o planejamento das intervenções e auxiliando os treinadores e os profissionais da saúde