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    Improvement of simultaneous Cr(VI) and phenol removal by an immobilised bacterial consortium and characterisation of biodegradation products

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    Microbial bioremediation emerged some decades ago as an eco-friendly technology to restore polluted sites. Traditionally, the search for microorganisms suitable for bioremediation has been based on the selection of isolated strains able to remove a specific type of pollutant. However, this strategy has now become obsolete, since co-pollution is a global reality. Thus, current studies attempt to find bacterial cultures capable of coping with a mixture of organic and inorganic compounds. In this sense, the bacterial consortium SFC 500-1 has demonstrated efficiency for Cr(VI) and phenol removal, both of which are found in many industrial wastewaters. In the present study, the ability of SFC 500-1 for simultaneous removal was improved through its entrapment in a Ca-alginate matrix. This strategy led to an increased removal of Cr(VI), which was partially reduced to Cr(III). Immobilised cells were able to tolerate and degrade phenol up to 1,500 mg/l at high rates, forming catechol and cis,cis-muconate as oxidation intermediates. Successful removal potential through 5 cycles of reuse, as well as after long-term storage, was another important advantage of the immobilised consortium. These characteristics make SFC 500-1 an interesting system for potential application in the biotreatment of co-polluted effluents.Fil: Ontañon, Ornella Mailén. Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Exactas Fisicoquímicas y Naturales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: González, Paola Solange. Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Exactas Fisicoquímicas y Naturales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Barros, Germán Gustavo. Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Exactas Fisicoquímicas y Naturales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Agostini, Elizabeth. Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Exactas Fisicoquímicas y Naturales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentin

    CICLO DE DEBATES: EMPODERAMENTO FEMININO

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    O Ciclo de Debates é um evento tradicional no curso de Psicologia da Unoesc Videira. O tema debatido recentemente foi o empoderamento feminino, relevante para a compreensão e a articulação entre as representações sociais e as relações cotidianas. A psicóloga da DEPECAM de Campos Novos, Bárbara Redante, abordou sobre práticas de seu trabalho na Polícia Civil e a aproximação com o empoderamento feminino. Localizou o fenômeno historicamente, a partir da implantação da Delegacia da Mulher, em Florianópolis, no ano de 1985. Salientou a violência contra a mulher e a naturalização desse fenômeno, em que a dependência financeira faz com que o ciclo de violência se mantenha. Concluiu que a punição, exclusivamente, não é suficiente e que o empoderamento social é uma necessidade e precisa ser viabilizada. A socióloga Michele Leão, docente no IFC câmpus de Videira, questionou o significado de ser mulher. Ressaltou a representação de “mulher padrão” que, quando não alcançada gera frustração na própria mulher. Trata-se de um padrão de corpo, beleza, profissão e maternidade, que aparenta ser um ideal inalcançável e que, concomitantemente, ofusca a manifestação da identidade singular de cada mulher. O empoderamento, então, é visto como a possibilidade de caminhar contra as regras sociais. A acadêmica de Psicologia, Gabriela Fantin, contextualizou sócio-historicamente a desqualificação feminina. Da Grécia Antiga, citou Aristóteles: “A fêmea, por si só, carece de qualidades”. Da China, trouxe o Estatuto de Direitos e Deveres, que servem como uma concepção e um guia para o comportamento da mulher. Do hinduísmo, uma filosofia-religião iniciada na Índia, emprestou o conceito de mulher como propriedade do homem. Logo, se o homem morre, a mulher não tem mais valor. Também citou estatísticas, como os 3.526 casos de estupro coletivos ocorridos no Brasil, em 2016; e o feminicídio, homicídio doloso praticado contra a mulher por contextos marcados pela desigualdade de gênero. Antônia Farias, pedagoga, fez de seu depoimento um relato caso sobre a luta travada historicamente pela mulher para conquistar espaços e valor. Lembrou as lutas que a sua mãe, nos meados do século passado, empreendeu: “Ela abriu mão do primeiro casamento, por não ser livre. E o processo educacional das filhas foi na direção da liberdade”. Mesmo sem saber ler, sua mãe olhava seus trabalhos escolares e era convincente quanto a seus relatos sobre eles. Enquanto descarregava lenha e nó de pinho dos vagões de trem, com vistas a construir a casa própria, a mãe dissera a Antônia: “Você vai ser a diretora do Josefina Caldeira de Andrade!” Inicialmente, Antônia resistiu, mas acabou aceitando e realizando-se assim, contribuindo para a história da educação do município. O filósofo Cláudio Bertotto, docente na Unoesc e no IFC Videira, abordou a capacidade da mulher dar o suporte para que os homens conseguissem vencer a Guerra do Contestado. Resgatou a assertiva do filósofo inglês John Locke, segundo o qual “As mulheres vão mandar no mundo”. Quem organizou o mundo foi quem delimitou o conhecimento; logo, se atualmente, 60% dos estudantes da Unoesc são mulheres, isso vem ao encontro da concepção de empoderamento feminino como uma realidade próxima na região do Contestado, no passado e no presente. Por outro lado, reconheceu aspectos que precisam ser transpostos: as falas bíblicas que desqualificam a mulher, que a colocam como submissa; o fato de que toda mulher, quando não tem dinheiro, tem o sexo, evidência da presença marcante de um machismo institucionalizado. Palavras-chave: Ciclo de Debates. Empoderamento Feminino. Curso de Psicologia. Papel da Mulher

    CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO AO SUICÍDIO: CURSO DE PSICOLOGIA UNOESC VIDEIRA (SC)

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    O suicídio não tem explicações objetivas. Agride, silencia, é um tabu, motivo de vergonha, de condenação, sinônimo de loucura, assunto proibido entre filhos, pais, amigos e até mesmo com o psicoterapeuta. As estatísticas revelam que o suicídio precisa sim, ser discutido, pois envolve uma expressão inequívoca de sofrimento individual e um sério problema de saúde pública. Casos de suicídio, muitas vezes, são deliberadamente mascarados nas estatísticas oficiais, como o suicídio de crianças, que são tidos como morte acidental e acidentes de automóvel causados por jovens que dirigem alcoolizados e em alta velocidade. Mas para os especialistas, esses são sim, atos suicidas. Com a preocupação de alertar a comunidade sobre essa temática, o curso de Psicologia da Unoesc Videira promoveu uma campanha para conscientização e prevenção ao suicídio. No dia 16 de setembro, no semáforo da rua Brasil em Videira, os acadêmicos e professores apresentaram faixas com frases de impacto para alertar a comunidade, utilizando um colete de cor amarela simbolizando a cor do mês de setembro com a palavra VIDA. Foi distribuído folder explicativo sobre os mitos e verdades sobre o suicídio junto com um laço amarelo para os motoristas e pedestres.Palavras-chave: Conscientização. Prevenção. Suicídio

    EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO NO TRÂNSITO: CURSO DE PSICOLOGIA DA UNOESC VIDEIRA

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    As notícias nas redes de comunicação sempre envolvem tragédias no trânsito, que poderiam ser evitadas com o uso dos equipamentos de segurança. Todo acidente decorre de pelo menos três fatores, que envolvem imprudência, imperícia e negligência. Imprudência é o desrespeito às leis de trânsito como a ultrapassagem em local proibido ou transposição do sinal vermelho. Imperícia é a falta de habilidade e conhecimento para operar um veículo, como quem dirige sem habilitação. Negligência é o descaso ou falta de manutenção de um veículo. Os três fatores revelam que acidentes de trânsito são totalmente previsíveis. Com a preocupação de alertar a comunidade, o curso de Psicologia da Unoesc Videira promoveu uma campanha de educação e conscientização. No semáforo da rua Saul Brandalise, acadêmicos e professores apresentaram faixas com frases de impacto, usaram colete de cor preta simbolizando as tragédias com a inscrição #ATENÇÃO, na frente, e nas costas RESPEITO. Foram utilizadas cadeiras de rodas, muletas e andadores para mostrar as formas de cuidados, e entregue folder explicativo com orientações sobre leis do trânsito, auxílio a idoso e portador com necessidades especiais.Palavras-chave: Educação. Conscientização. Trânsito

    Gente é pra brilhar não pra morrer de fome: insegurança alimentar e nutricional como determinante social da saúde

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    Recurso voltado para profissionais da área da saúde sobre insegurança alimentar, baseado em referencial teórico, que aborda o aumento da insegurança alimentar no país e alguns temas transversais à essa temática como Meio Ambiente, Assistência social, Saúde, Determinantes Sociais da Saúde e desenvolvimento sustentável. Compondo o material informativo foram incluídas algumas obras de artistas (ilustrações, músicas) que vêm problematizando essa temática ao longo dos anos.Estes arquivos não podem ser editados, pois é um formato fechado. Este formato permite que sejam feitas edições — como marcação de texto e comentários, além de preenchimento de formulários — caso o autor permita. Este arquivo pode ser visualizado em leitores de PDF como o Adobe Acrobat Reader ou em navegadores da web.ImagemRecurso com objetivo de conscientização dos profissionais de saúde sobre a insegurança alimentar e nutricional como determinante social da saúde e a sua relação com diferentes políticas públicas. O material produzido poderá ser divulgado para profissionais da saúde através de redes sociais com objetivo de sensibilizá-los sobre a temática proposta e utilizado como disparador em aulas de graduação ou pós-graduação, rodas de conversa, reuniões de equipe ou outras atividades de formação.1. ed

    Uso de marcadores PCR-RFLP como ferramenta na identificação de espécies da subfamília Iridoideae (Iridaceae) presentes no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, RS, Brasil.

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    Pertencente ao grupo das monocotiledôneas, a família Iridaceae é caracterizada por apresentar uma grande diversidade morfológica. O Rio Grande do Sul possuiu dez gêneros nativos com algumas espécies endêmicas e acredita-se que outras ainda não sejam conhecidas no meio botânico. Dentre os seis gêneros que ocorrem no Parque Estadual de Itapuã (Viamão, Rio Grande do Sul), Sisyrinchium destaca-se por ser um grupo de alta variabilidade que apresenta problemas taxonômicos. O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência do uso de marcadores PCR-RFLP como ferramenta auxiliar na identificação de representantes da subfamília Iridoideae que ocorrem no Parque, principalmente Sisyrinchium, a fim de contribuir com o conhecimento da flora regional, auxiliando, assim, na preservação das espécies. Foram analisadas 15 amostras, sendo cinco espécies de Sisyrinchium e uma dos gêneros Herbertia, Cypella e Trimezia. As regiões trnL-L-F e ITS foram amplificadas por PCR e a clivagem dos fragmentos obtidos foi realizada por enzimas de restrição, com verificação dos produtos por eletroforese em gel de agarose. A matriz resultante foi utilizada para calcular o Índice de Similaridade de Dice, e a relação entre as espécies foi estimada através da construção de um dendrograma. Os resultados obtidos revelam que o uso de marcadores moleculares do tipo PCR-RFLP é eficiente para estimar a variabilidade genética dos gêneros estudados e confirmar a identificação de suas espécies, uma vez que agrupou os acessos, com altos valores de bootstrap, conforme caracteres morfológicos

    Liga acadêmica de captação e transplante de órgãos e tecidos – UFGD

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    INTRODUÇÃO: No Brasil, segundo dados da ABTO - Associação Brasileira de Transplante de Órgãos - no ano de 2017, a taxa de doadores efetivos cresceu 14% atingindo 16,6 por milhão de população. Essas estatísticas revelam a importância de se priorizar à divulgação e o esclarecimento à população, acerca da influência do transplante de órgãos dentro da sociedade

    EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CASTANHA-DO-PARÁ (Bertholletia excelsa, H.B.K), SOB A ÓTICA DE CONCENTRAÇÃO DE MERCADO

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    As atividades florestais se intensificaram em virtude do mercado globalizado e apresentam grande potencial frente ao crescente comércio de produtos florestais entre distintos países. Assim, a Castanha-do-Pará (Bertholletia excelsa, H.B.K) apresenta grande importância econômica, tornando o Brasil o maior produtor e exportador dos múltiplos produtos desta espécie. Considerando a importância de pesquisas referentes a concentração de mercado das exportações como instrumento para a tomada de decisão, este trabalho teve como objetivo analisar as medidas de concentração e desigualdade das exportações brasileiras de Castanha-do-Pará, no período de 2007 a 2017. Para isto, utilizou-se os índices de concentração Hirshman-Herfindahl (IHH) e a razão de concentração (CR4 e CR8) e para desigualdade o coeficiente de Gini (G). Os dados utilizados nas análises foram obtidos do portal de informação da Organização das Nações Unidas - UNCONTRADE. A evolução das exportações registrou retração gradativa a partir de 2015. O índice (IHH) apresentou valores de alta concentração e o CR4 e CR8 um grau de concentração muito alto. Já o índice (G) indicou desigualdade de média a forte. Assim, recomenda-se a análise dos índices em conjunto, com o intuito de evitar conclusões precipitadas e o desenvolvimento de estratégias visando atrair outros países no processo de exportação
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