11 research outputs found

    A Saúde da Família em Populações Carcerárias

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    O Módulo A Saúde da Família em Populações Carcerárias possibilitará a implementação da Política de Saúde no Sistema Penitenciário, um instrumento para inclusão, no SUS, das pessoas privadas de liberdade, que deve ser implementada com contribuições e responsabilidades compartilhadas entre os três níveis de governo, principalmente de gestores da saúde, da justiça e profi ssionais de saúde, no enfrentamento do desafio de promover e defender o direito à saúde dessa população. Para os integrantes dessas equipes de saúde assimilarem os conteúdos que facilitem a compreensão da Saúde da Família em Populações Carcerárias, o módulo foi organizado em duas seções: Saúde de Populações Carcerárias e Saúde Mental do Encarcerado, Bioética e Direitos Humanos.1.0MINISTÉRIO DA SAÚDEUna-SU

    Assistência Multidisciplinar à Saúde - vol 3

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    O módulo 4, denominado Atenção Integral à Saúde do Idoso, é parte integrante da Unidade IV, aborda a saúde do idoso. Como será discutido no módulo, a proporção de idosos vem aumentando, o serviço de saúde e os profi ssionais que nele atuam precisam estar sensibilizados para fazer a atenção a esta faixa etária. Para isto precisa ter competências para prestar atenção qualifi cada focada para esta faixa etária. O conteúdo traz os conceitos de envelhecimento saudável, as políticas de atenção específi cas para tal ciclo de vida, além dos cuidados que as equipes precisam desenvolver para promover a saúde dos idosos. Vale ressaltar que são ações que independem do núcleo de competência dos profi ssionais, ou seja, é de responsabilidade de todos os membros da equipe, médico, odontólogo e enfermeiro. O módulo 5, denominado Atenção Integral à Saúde Mental, faz a abordagem dos principais problemas na área de saúde mental. Ele pretende clarifi car o que os profi ssionais da atenção primária precisam saber para suspeitar de problemas de saúde mental. O tema vai ser tratado separadamente, pois se entende que a abordagem dos problemas relacionados á saúde mental do indivíduo são fundamentais para a manutenção de uma comunidade saudável. Reconhecer os sinais de distúrbios mentais é de competência de todos os integrantes da equipe de saúde da família, esta ação não deve ser atribuída somente ao profi ssional da área de saúde mental.3.0MINISTÉRIO DA SAÚDEUna-SU

    Assistência Médica por Ciclos de Vida

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    As competências de um Médico de Família necessárias para atuação na estratégia de saúde da família, extrapolam seu núcleo de formação, geralmente voltadas à resolução de patologias instaladas e com pouca ênfase na promoção à saúde dos indivíduos. Para trabalhar na Estratégia de Saúde da Família, exigem-se do profi ssional médico outras habilidades e conhecimentos, para que possa aprender a administrar seu tempo ao realizar as ações indicadas no Pacto de Atenção à Saúde, planejar e gerenciar as ações voltadas às situações de risco à saúde, avaliar essas ações. Além disso precisa desenvolver competências para trabalhar em equipe, partilhando responsabilidades e decisões.1.0MINISTÉRIO DA SAÚDEUna-SU

    Resiliência médica: saúde mental de médicos e profissionais da área de saúde

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    O vídeo aborda o assunto de resiliência com o objetivo de demonstrar os problemas de saúde que podem ocorrer quando o profissional não cria recursos internos e externos para lidar com as dores e os desafios do exercício da profissão em saúde. O vídeo compõe o Módulo: Doenças do aparelho digestivo - Unidade II: Dor abdominal aguda - Assunto: Resiliência.versão mp4UNASU

    PROTOCOLOS DE SEGURANÇA EM CIRURGIA PLÁSTICA

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    <p>A cirurgia plástica visa uma bela harmonia. Logo, é crucial que o cirurgião plástico oriente seu paciente  a encontrar o equilíbrio entre o que é harmônico e o que é possível intervir. Para aqueles que  possuem necessidade de mudança, é possível, através da arte estética e da competência do cirurgião  plástico, melhorar sua autoestima por meio de técnicas cirúrgicas. Somente quando está é realizada  mediante padronização e com o cuidado continuado necessário, através de protocolos instituídos  por um conjunto de órgãos regulamentadores, assegura-se a segurança nos referidos procedimentos. Cita-se três aspectos redutores da mortalidade e garantias de segurança: a criação da especialidade  Cirurgia Plástica a partir da Segunda Guerra Mundial, sendo necessários 6 anos de graduação em  medicina, 3 anos de residência em cirurgia geral e 3 anos em especialização em cirurgia plástica; a  classificação dos tipos de cirurgias em Menor, Pequeno, Médio e Grande Portes e dos serviços em  que as mesmas poderão ser realizadas com diferentes exigências anestésicas; e o respeito à  autonomia do paciente somada ao consentimento esclarecido, em que o médico é obrigado a  esclarecer as dúvidas e explicar todos os riscos que tal procedimento acarreta. Sendo assim, o  paciente constrói a relação de confiança com seu profissional da saúde e os índices de mortalidade  em procedimentos estéticos reduzem significativamente.  </p&gt

    Doenças do Aparelho Digestivo

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    Módulo do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB), aborda o tema "Doenças do Aparelho Digestivo". A integralidade da atenção à saúde exige do profissional de saúde, principalmente do médico, uma grande amplitude de conhecimentos, quer seja no manejo das condições clínicas, quer seja na correta utilização dos recursos existentes na rede pública de saúde. A formação dos profissionais médicos, geralmente centrada no atendimento de doenças, focada na utilização de tecnologias pesadas e na atenção terciária, dificulta a atuação do médico na atenção primária. Lidar com quadros iniciais das patologias, utilizando com responsabilidade os recursos finitos do SUS, exige destes profissionais o estabelecimento de competências para qualificar a atenção à saúde dos usuários. O módulo é composto por três unidades de ensino, com carga horária total de 45 h, tendo como clientela os profissionais médicos. A Unidade 1 traz as diretrizes do acolhimento da demanda espontânea com foco nas doenças do aparelho digestivo, a classificação dos quadros e a conduta frente às diferentes situações segundo o protocolo. Na sequencia faz um resgate sobre a importância de se realizar uma boa história clínica e exame clínico para subsidiar o raciocínio clínico; os principais exames subsidiários e indicações. Dentro do contexto da atenção integral à pessoa, consideramos fundamental o médico saber orientar a dieta alimentar a fim de garantir a saúde do indivíduo e entender as consequências da utilização do tabaco e álcool sobre o aparelho digestivo. O papel do médico frente às demandas diárias podem ocasionar desconforto à saúde mental deste profissional, pensando nisto consideramos oportuno fazer uma breve abordagem à respeito do tema Resiliência. A Unidade 2 aborda os quadros agudos de dor abdominal e hemorragia digestiva, trazendo conteúdo adequado para orientar o profissional médico para fazer a suspeição diagnóstica dos quadros agudos de maior frequência, o manejo destes pacientes até serem referenciado a serviços de maior complexidade. Fizemos uma discussão à respeito dos principais exames que devem ser solicitados frente a um quadro de abdome agudo, para que o profissional saiba orientar seu paciente ao referenciá-lo. Na unidade 3 abordaremos as patologias do aparelho digestivo de maior ocorrência na Atenção Primária. Nesta serão discutidos a apresentação clínica destas patologias, a indicação de exames subsidiários e o tratamento medicamentoso e não medicamentoso. Assim como os limites de atuação do médico generalista no manejo destes pacientes.Versão 1.0UNASU

    Global Survey of Outcomes of Neurocritical Care Patients: Analysis of the PRINCE Study Part 2

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    BACKGROUND: Neurocritical care is devoted to the care of critically ill patients with acute neurological or neurosurgical emergencies. There is limited information regarding epidemiological data, disease characteristics, variability of clinical care, and in-hospital mortality of neurocritically ill patients worldwide. We addressed these issues in the Point PRevalence In Neurocritical CarE (PRINCE) study, a prospective, cross-sectional, observational study. METHODS: We recruited patients from various intensive care units (ICUs) admitted on a pre-specified date, and the investigators recorded specific clinical care activities they performed on the subjects during their first 7 days of admission or discharge (whichever came first) from their ICUs and at hospital discharge. In this manuscript, we analyzed the final data set of the study that included patient admission characteristics, disease type and severity, ICU resources, ICU and hospital length of stay, and in-hospital mortality. We present descriptive statistics to summarize data from the case report form. We tested differences between geographically grouped data using parametric and nonparametric testing as appropriate. We used a multivariable logistic regression model to evaluate factors associated with in-hospital mortality. RESULTS: We analyzed data from 1545 patients admitted to 147 participating sites from 31 countries of which most were from North America (69%, N = 1063). Globally, there was variability in patient characteristics, admission diagnosis, ICU treatment team and resource allocation, and in-hospital mortality. Seventy-three percent of the participating centers were academic, and the most common admitting diagnosis was subarachnoid hemorrhage (13%). The majority of patients were male (59%), a half of whom had at least two comorbidities, and median Glasgow Coma Scale (GCS) of 13. Factors associated with in-hospital mortality included age (OR 1.03; 95% CI, 1.02 to 1.04); lower GCS (OR 1.20; 95% CI, 1.14 to 1.16 for every point reduction in GCS); pupillary reactivity (OR 1.8; 95% CI, 1.09 to 3.23 for bilateral unreactive pupils); admission source (emergency room versus direct admission [OR 2.2; 95% CI, 1.3 to 3.75]; admission from a general ward versus direct admission [OR 5.85; 95% CI, 2.75 to 12.45; and admission from another ICU versus direct admission [OR 3.34; 95% CI, 1.27 to 8.8]); and the absence of a dedicated neurocritical care unit (NCCU) (OR 1.7; 95% CI, 1.04 to 2.47). CONCLUSION: PRINCE is the first study to evaluate care patterns of neurocritical patients worldwide. The data suggest that there is a wide variability in clinical care resources and patient characteristics. Neurological severity of illness and the absence of a dedicated NCCU are independent predictors of in-patient mortality.status: publishe
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