28 research outputs found

    Aproveitamento tecnológico de pericarpo de milho para a produção de snacks

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    Toneladas de resíduos são gerados na indústria de processamento de milho e em geral são destinados somente para alimentação animal, apesar do grande potencial nutricional. O pericarpo do milho, resíduo não comercial, advindo da produção via seca da Farinha de Milho Biju, é um exemplo prático, gerado em grandes quantidades pela indústria processadora de milho e sem destinação específica. Diante do exposto, objetivou-se com este estudo o desenvolvimento de um snack utilizando pericarpo de milho em três formulações, Formulação 1 (F1) utilizou 20% de pericarpo e 80% de grits; Formulação 2 (F2) utilizou 30% de pericarpo e 70% de grits e Formulação 3 (Controle) com 100% do grits de milho. O resíduo do milho e os snacks foram avaliados quanto à sua composição proximal e os snacks foram avaliados quanto à coloração, textura e avaliação sensorial. Observou-se que as amostras de 20% e 30% de substituição apresentaram maior teor de fibra (2,51 ± 0,01; 3,57 ± 0,06 g.100g-1 respectivamente) em relação a amostra controle (0,27± 0,01 g.100g-1), os snacks substituídos tiveram scores de aceitação acima de 6 e coloração entre 79 e 80 ºHue. A substituição parcial de grits por pericarpo de milho em snacks é possível em até 30% e essa substituição aumenta o teor de fibras do snack e suaviza a coloração, o produto tem aceitação com scores acima de 6

    CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE ALFACE EM RESPOSTA A NÍVEIS DE DRILOCOMPOSTO E NPK

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    The objective of this research was to evaluate the effects of drilocompost levels and NPK fertilization on lettuce growth and yield. The experiment was carried out in a greenhouse, in a completely randomized design in a 6 x 2 factorial scheme, with 4 replications, considering six levels of drilocompound (0; 25; 50; 75; 100 and 125 g/plant) and absence and presence of. NPK fertilization. The variables analyzed were: total and commercial number of leaves, the mass of fresh and commercial fresh shoots, in addition to the total and commercial shoot, root and total dry mass. There was a double interaction between drilocompost and NPK fertilization for the evaluated variables, except for the root dry mass that had an isolated effect of the levels of the organic fertilizer used. NPK fertilization increased lettuce growth and yield when no dril compost was applied. Similarly, that levels of this fertilizer increased lettuce growth and yield only in the absence of NPK.Objetivou-se nesta pesquisa avaliar os efeitos de níveis de drilocomposto e da adubação com NPK no crescimento e produção de alface. O experimento foi realizado em casa de vegetação, no delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2, com 4 repetições, considerando seis níveis de drilocomposto (0; 25; 50; 75; 100 e 125 g/planta) e ausência e presença de adubação com NPK. As variáveis analisadas foram: número de folhas total e comercial, a massa da parte aérea fresca comercial e total, além das massas da parte aérea total e comercial, da raiz e total secas. Verificou-se interação dupla entre o drilocomposto e a adubação com NPK para as variáveis avaliadas, exceto para a massa seca de raiz que teve efeito isolado dos níveis do adubo orgânico utilizado. A adubação com NPK aumentou o crescimento e produção de alface quando não teve aplicação do drilocomposto. Da mesma forma, que os níveis deste adubo aumentou o crescimento e produção de alface somente na ausência de NPK

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Retratos falados das trabalhadoras sexuais de Coxim

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    Pretendemos mostrar como no seu primeiro livro, Em Terra de Pretos. Crónicas de Angola, escrito em Angola em 1928 e publicado em Portugal em 1929, Henrique Galvão foge ao paradigma imposto pela propaganda colonial portuguesa para a descrição do colono português em Angola enquanto civilizador mas, em contrapartida, contribui para a construção do retrato enselvajador do angolano.Nous prétendons montrer comment est-ce que dans son premier livre, Em terra de Pretos. Crónicas de Angola, écrit en Angola en 1928 et publié au Portugal en 1929, Henrique Galvão s�éloigne du paradigme imposé par la propagande colonial portugaise pour la description du colon portugais en Angola en tant que civilisateur mais, par contre, il contribue à la construction du portrait ensauvageur de l�angolai

    Eicosapentaenoic Acid Enhances the Effects of Mesenchymal Stromal Cell Therapy in Experimental Allergic Asthma

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    Submitted by Sandra Infurna ([email protected]) on 2018-09-13T14:47:56Z No. of bitstreams: 1 cassiano_albuquerque_etal_IOC_2018.pdf: 1164827 bytes, checksum: 7df1542cb297a8e9b5dbb67dfca081b1 (MD5)Approved for entry into archive by Sandra Infurna ([email protected]) on 2018-09-13T15:12:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cassiano_albuquerque_etal_IOC_2018.pdf: 1164827 bytes, checksum: 7df1542cb297a8e9b5dbb67dfca081b1 (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-13T15:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cassiano_albuquerque_etal_IOC_2018.pdf: 1164827 bytes, checksum: 7df1542cb297a8e9b5dbb67dfca081b1 (MD5) Previous issue date: 2018Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / University of Vermont. College of Medicine. Department of Medicine. Burlington, VT, USA.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de InvestigaçRio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Fisiologia Molecular e Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Farmácia. Laboratório de Bacteriologia Clínica e Imunológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Instituto Biomédico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Farmácia. Laboratório de Bacteriologia Clínica e Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.University of Vermont. College of Medicine. Department of Medicine. Burlington, VT, USA.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Fisiologia Molecular e Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Medicina Regenerativa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Medicina Regenerativa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Asthma is characterized by chronic lung inflammation and airway hyperresponsiveness. Despite recent advances in the understanding of its pathophysiology, asthma remains a major public health problem and, at present, there are no effective interventions capable of reversing airway remodeling. Mesenchymal stromal cell (MSC)-based therapy mitigates lung inflammation in experimental allergic asthma; however, its ability to reduce airway remodeling is limited. We aimed to investigate whether pre-treatment with eicosapentaenoic acid (EPA) potentiates the therapeutic properties of MSCs in experimental allergic asthma. Seventy-two C57BL/6 mice were used. House dust mite (HDM) extract was intranasally administered to induce severe allergic asthma in mice. Unstimulated or EPA-stimulated MSCs were administered intratracheally 24 h after final HDM challenge. Lung mechanics, histology, protein levels of biomarkers, and cellularity in bronchoalveolar lavage fluid (BALF), thymus, lymph nodes, and bone marrow were analyzed. Furthermore, the effects of EPA on lipid body formation and secretion of resolvin-D1 (RvD1), prostaglandin E2 (PGE2), interleukin (IL)-10, and transforming growth factor (TGF)-β1 by MSCs were evaluated in vitro. EPA-stimulated MSCs, compared to unstimulated MSCs, yielded greater therapeutic effects by further reducing bronchoconstriction, alveolar collapse, total cell counts (in BALF, bone marrow, and lymph nodes), and collagen fiber content in airways, while increasing IL-10 levels in BALF and M2 macrophage counts in lungs. In conclusion, EPA potentiated MSC-based therapy in experimental allergic asthma, leading to increased secretion of pro-resolution and anti-inflammatory mediators (RvD1, PGE2, IL-10, and TGF-β), modulation of macrophages toward an anti-inflammatory phenotype, and reduction in the remodeling process. Taken together, these modifications may explain the greater improvement in lung mechanics obtained. This may be a promising novel strategy to potentiate MSCs effects
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