608 research outputs found

    Reevaluating Harris Lines – A Comparison Between Harris Lines and Enamel Hypoplasia

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    This study examines the association between Harris lines and enamel hypoplasia. This association is analyzed in terms of: 1) presence/absence of these markers in each individual, and 2) age of the individuals at the time of Harris lines and enamel hypoplasias formation. Data from two archaeological groups (Azapa-71 and Azapa-140) from northern Chile were analyzed. The results indicate Harris lines and enamel hypoplasias are not associated in terms of presence/absence. Moreover, the estimated age of the individuals at the time of Harris lines and enamel hypoplasia formation shows that these two markers have a very different distribution. While enamel hypoplasias clustered between ages 3 and 5, Harris lines were more commonly formed during the first year of life, as well as during adolescence, which are the periods of most accelerated growth. We propose that Harris lines are a result of a normal, rather than abnormal, saltatory growth process

    Possibilidades do desenho à mão na etnografia urbana: estudo de caso em Florianópolis/SC

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    Este ensaio traz reflexões sobre o lugar ocupado pelo gesto do desenho durante um trabalho etnográfico na cidade, abrangendo desenhos de observação e aqueles feitos a posteriori, e algumas possibilidades de pensar a inserção dessa prática na etnografia. A partir de uma experiência particular de uma inserção de campo feita durante minhas pesquisas de TCC em Arquitetura e Urbanismo, e depois de dissertação de mestrado em Antropologia, buscamos interpretar uma seleção de desenhos autorais desenvolvidos em diferentes momentos e o papel que podem ter tido na construção do trabalho etnográfico em questão, desenvolvido em Florianópolis entre 2015 e 2019. A partir dessa experiência propomos algumas reflexões e apontamentos que podem compôr um debate mais amplo no campo da metodologia em Antropologia e nas Ciências Sociais aplicadas, situando o lugar do desenho como, mais do que registro e representação, parte de um processo de produção de sentido a partir da inserção e revisita a campo

    “As charqueadas, o engenho, o campo do Osório, a ponte, tudo são patrimônio”: o fazer arqueológico com a comunidade do Passo dos Negros (Pelotas, Rio Grande do Sul)

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    Neste trabalho, ao situar a Arqueologia enquanto um campo do conhecimento que, longe de ser neutro, é dotado de poder político e ideológico, partiremos de uma crítica às pesquisas arqueológicas que acabam por reforçar a invisibilidade das comunidades negras, a partir da legitimação de narrativas oficiais de patrimônio e turismo as quais se pautam na cultura da branquitude (BERGMANN, 2019), ao fazerem seleções espaciais e temporais que não levam em conta os modos de habitar das pessoas que sempre estiveram presentes nos locais estudados, resistindo e reinventando-se cotidianamente

    RECONHECIMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS: POSSIBILIDADES E CONTRIBUIÇÕES DA ARQUEOLOGIA

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    Este trabalho discute possibilidades de atuação dos/as profissionais da arqueologia junto às comunidades quilombolas e a importância da certificação e reconhecimento delas junto à Fundação Cultural Palmares para a conquista de direitos e serviços essenciais. Para tanto, foram consideradas as ideias dos teóricos que versam sobre a temática, assim como outros autores pertencentes às demais teorias arqueológicas, tendo como exemplo a comunidade Santiago do Iguape, reconhecida desde o ano de 2006 e que, desde então, tem logrado diversas conquistas no campo das políticas públicas e, consequentemente, na qualidade de vida da população

    Tensões sobre a construção narrativa das histórias indígenas no museu

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    This article aims, based on narratives of short and long time exhibitions of Historical and Archaeological Museum of Lins, reflect on the forms of representation of indigenous groups in local cultural institutions and its development in indigenous communities and in the city of Lins.O artigo busca, a partir das narrativas expográficas das exposições de curta e longa duração do Museu Histórico e Arqueológico de Lins, refletir sobre as formas de representação dos grupos indígenas em instituições culturais locais e seus desdobramentos nas comunidades indígenas e no próprio município de Lins.&nbsp

    Pelotas-RS pelas suas margens: a patrimonialização como expressão das múltiplas formas de habitar a cidade

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    A proposta do artigo é localizar este trabalho dentro de uma antropologia urbana que interpreta a cidade não como uma dimensão externa aos habitantes, como uma unidade política e administrativa, mas perceber a cidade como um objeto virtual, constituída por disputas de narrativas sobre seus territórios. Para tratar este tema, partimos da tensão com a cidade normativa através de uma reflexão sobre suas margens. Pensando a agência das narrativas de grupos subalternos a partir de processos de patrimonialização de bens culturais da cidade de Pelotas/RS. Mais do que se conformar à perspectiva oficial sobre patrimônio, o texto propõe uma ressignificação desse mesmo conceito. Na cidade de Pelotas aquelas narrativas oficiais que desvinculam a opulência do período da produção do charque e inviabilizam o passado da escravidão, são questionadas por diferentes grupos que se apropriam do conceito de patrimônio. Comunidades negras passam a reivindicar sua presença na constituição do centro histórico e de outros territórios da cidade, o que tem ocasionado tensões no uso destes bens. Os efeitos dessa controvérsia acabam influenciando as definições do direito à cidade, que deixa de ser atribuição exclusiva das pressões do mercado criado pela expansão imobiliária. Este estudo nos possibilita perceber uma importante ação na definição dos territórios da cidade, que passa por uma dialética entre margem e centro, dimensão relevante para definir a própria concepção de centro urbano em disputa por modos de habitar a cidade. Palavras chave: cidade, margens, patrimônio cultural

    Os seres da/na cidade: experiência vivida no vilarejo Passo dos Negros, Pelotas/RS

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    A experiência vivida na localidade do Passo dos Negros – pequeno vilarejo localizado às margens do canal São Gonçalo em Pelotas/RS -motiva uma série de reflexões acerca do fazer cidade por meio das interações entre os humanos e os outros animais. Nos deparamos com um lugar onde, desde há muito tempo, estes coletivos coexistem de forma constante e próxima, constituindo diferentes modos de habitar. Remonta à época das charqueadas, em que a região se configurou como um contexto de circulação das tropas de gado bovino, tocadas a cavalo e cães, que cruzavam a região em direção aos abatedouros localizados às margens dos rios. Atualmente, ao vivenciar o lugar, percebemos em nossa volta a presença e circulação de animais junto às outras pessoas, automóveis e motocicletas. Observamos diversos cavalos e vacas presos por cordas a beira das valetas ou pastando pelas áreas de campo. Cruzamos por pessoas montadas em cavalos e por diversos cães soltos circulando pelas estradas, trazendo a sensação de outras temporalidades, outros modos de habitar a cidade. Assim, a proposta consiste em perceber os animais não humanos, em um aspecto relacional, como detendo um modo de viver em interação, que não necessariamente está vinculado aos humanos. O texto propõe descrever etnograficamente a composição desse contexto dentro de um processo histórico e cultural

    Exogenous glucose oxidation during exercise is positively related to body size:Body size and carbohydrate metabolism

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    There is little evidence that body size alters exogenous glucose oxidation rates during exercise. This study assessed whether larger people oxidize more exogenous glucose during exercise than smaller people. Fifteen cyclists were allocated into two groups based on body mass (SMALL, <70 kg body mass, n = 9, two females) or (LARGE, >70 kg body mass, n = 6) matched for lactate threshold (SMALL: 2.3 ± 0.4 W/kg, LARGE: 2.3 ± 0.3 W/kg). SMALL completed 120 min of cycling at 95% of lactate threshold1. LARGE completed two trials in a random order, one at 95% of lactate threshold1 (thereby exercising at the same relative intensity [RELATIVE]) and one at an absolute intensity matched to SMALL (ABSOLUTE). In all trials, cyclists ingested 90 g/hr of 13C-enriched glucose. Total exogenous glucose oxidation was (mean ± SD) 33 ± 8 g/hr in SMALL versus 45 ± 13 g/hr in LARGE-RELATIVE (mean difference: 13 g/hr, 95% confidence interval [2, 24] g/hr, p = .03). Large positive correlations were observed for measures of exogenous carbohydrate oxidation versus body size (body mass, height, and body surface area; e.g., body surface area vs. peak exogenous glucose oxidation, r = .85, 95% confidence interval [.51, .95], p < .01). When larger athletes reduced the intensity from RELATIVE to ABSOLUTE, total exogenous glucose oxidation was 39 ± 7 g/hr (p = .43 vs. LARGE-RELATIVE). In conclusion, the capacity for exogenous glucose oxidation is, on average, higher in larger athletes than smaller athletes during exercise. The extent to which this is due to higher absolute exercise intensity requires further research, but body size may be a consideration in tailoring sports nutrition guidelines for carbohydrate intake during exercise

    Comparison of electron beam computed tomography scanning and conventional risk factor assessment for the prediction of angiographic coronary artery disease

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    AbstractObjective. To determine whether electron beam computed tomography (CT) adds to conventional risk factor assessment in the prediction of angiographic coronary artery disease.Background. Electron beam CT scanning can be used to predict the severity of coronary atherosclerosis, but whether it does so independently of conventional risk factors is unclear.Methods. Electron beam CT scans were performed and conventional risk factors were measured in 290 men and women undergoing coronary arteriography for clinical indications. The association of the electron beam CT-derived coronary artery calcium score and conventional risk factors with the presence and severity of angiographically defined coronary atherosclerosis was analyzed by logistic regression and receiver-operator characteristics analysis.Results. Age, the ratio of total cholesterol to high-density lipoprotein (HDL) cholesterol and the coronary calcium score were significantly and independently associated with the presence of any coronary disease and obstructive coronary disease. In association with any coronary disease, odds ratios for age, the ratio of total cholesterol to HDL cholesterol and calcium score, highest quartile vs. lowest quartile, were 6.01 (95% confidence interval 2.87 to 12.56), 3.14 (1.56 to 6.31) and 94.08 (21.06 to 420.12), respectively. For obstructive coronary disease, highest quartile vs. lowest quartile, the respective odds ratios for age, the ratio of total cholesterol to HDL and calcium score were 3.86 (1.86 to 8.00), 4.11 (1.98 to 8.52) and 34.12 (12.67 to 91.86). Male gender was also significantly associated with any coronary disease (odds ratio 2.19, p = 0.04) and obstructive coronary disease (odds ratio 2.07, p = 0.04). Cigarette smoking was significantly associated with any coronary disease (odds ratio = 2.74, p = 0.004), and diabetes was significantly associated with obstructive disease (odds ratio 3.16, p = 0.01). After adjustment for the coronary calcium score and other risk factors, it was determined that triglycerides, family history and hypertension were not significantly associated with any disease state. A coronary calcium score ≥80 (Agatston method) was associated with an increased likelihood of any coronary disease regardless of the number of risk factors, and a coronary calcium score ≥170 was associated with an increased likelihood of obstructive coronary disease regardless of the number of risk factors (p < 0.001).Conclusion. Electron beam CT scanning offers improved discrimination over conventional risk factors in the identification of persons with any angiographic coronary disease or angiographic obstructive coronary disease

    Exogenous glucose oxidation during exercise is positively related to body size:Body size and carbohydrate metabolism

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    There is little evidence that body size alters exogenous glucose oxidation rates during exercise. This study assessed whether larger people oxidize more exogenous glucose during exercise than smaller people. Fifteen cyclists were allocated into two groups based on body mass (SMALL, &lt;70 kg body mass, n = 9, two females) or (LARGE, &gt;70 kg body mass, n = 6) matched for lactate threshold (SMALL: 2.3 ± 0.4 W/kg, LARGE: 2.3 ± 0.3 W/kg). SMALL completed 120 min of cycling at 95% of lactate threshold1. LARGE completed two trials in a random order, one at 95% of lactate threshold1 (thereby exercising at the same relative intensity [RELATIVE]) and one at an absolute intensity matched to SMALL (ABSOLUTE). In all trials, cyclists ingested 90 g/hr of 13C-enriched glucose. Total exogenous glucose oxidation was (mean ± SD) 33 ± 8 g/hr in SMALL versus 45 ± 13 g/hr in LARGE-RELATIVE (mean difference: 13 g/hr, 95% confidence interval [2, 24] g/hr, p = .03). Large positive correlations were observed for measures of exogenous carbohydrate oxidation versus body size (body mass, height, and body surface area; e.g., body surface area vs. peak exogenous glucose oxidation, r = .85, 95% confidence interval [.51, .95], p &lt; .01). When larger athletes reduced the intensity from RELATIVE to ABSOLUTE, total exogenous glucose oxidation was 39 ± 7 g/hr (p = .43 vs. LARGE-RELATIVE). In conclusion, the capacity for exogenous glucose oxidation is, on average, higher in larger athletes than smaller athletes during exercise. The extent to which this is due to higher absolute exercise intensity requires further research, but body size may be a consideration in tailoring sports nutrition guidelines for carbohydrate intake during exercise
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