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Crianças, adolescentes e jovens em condiçao de vulnerabilidade no Brasil contemporùneo : Desafios e possibilidades de uma educaçao em direitos humanos
O artigo se preocupa em apresentar e discutir criticamente questoes pertinentes ao universo das crianças, adolescentes e jovens em condiçao de vulnerabilidade no Brasil contemporĂąneo, refletindo sobre os desafios e possibilidades de uma educaçao em direitos humanos, a partir da tematizaçao das seguintes problemĂĄticas envolvendo a criança, o adolescente e o jovem: violaçao de direitos diante das violĂȘncias sociais, violĂȘncia, abuso e exploraçao sexual, violĂȘncia domĂ©stica, violĂȘncia nas ruas e nas comunidades, exploraçao do trabalho infantil, violĂȘncia institucional, violĂȘncia em escolas e ambientes educativos, violĂȘncia relacionada ao HIV e crianças e jovens aidĂ©tico
ViolĂȘncia sobre Idosos: Um Olhar sobre a Atualidade
A violĂȘncia sobre os idosos tem vindo, cada vez mais, a assumir uma enorme centralidade no debate pĂșblico. As NaçÔes Unidas definem violĂȘncia como âo uso intencional da força fĂsica ou poder, ameaça ou real, contra si prĂłprio, outra pessoa, ou contra um grupo ou comunidade, que resulte ou tenha uma alta probabilidade de resultar em lesĂŁo, morte, dano psicolĂłgico, mau desenvolvimento ou privaçãoâ (WHO, 1996). Por sua vez a Declaração de Toronto, subscrita pelos paĂses membros da ONU em 2002, define violĂȘncia sobre os idosos "como a ação isolada ou repetida, ou a ausĂȘncia de resposta apropriada, que ocorre em qualquer relacionamento em que haja uma expectativa de confiança, e que cause dano ou sofrimento a uma pessoa idosa". A violĂȘncia sobre os idosos pode ser fĂsica, psicolĂłgica/emocional, sexual, financeira ou reflectir atos de negligĂȘncia intencional ou por omissĂŁo.
Objectivos: Caracterizar o fenĂłmeno da violĂȘncia sobre os idosos no Alentejo;
Analisar as representaçÔes sociais de violĂȘncia sobre os idosos.
Metodologia: Estudo exploratĂłrio, com amostra de base populacional, construĂda a partir das bases de dados dos Centros de SaĂșde e constituĂda por 760 idosos. A recolha dos dados foi feita por entrevista, no domicĂlio ou no Centro de SaĂșde e decorreu entre Fevereiro e Dezembro de 2011. O instrumento de colheita de dados era constituĂdo por questĂ”es que visavam a caracterização sociodemogrĂĄfica, um estĂmulo indutor e questĂ”es que caracterizam a violĂȘncia o abuso e a negligĂȘncia, as quais sĂŁo uma parte do Elder Abuse: A multinational prevalence survey â ABUEL. Foram cumpridos procedimentos Ă©tico-legais, em conformidade com a comissĂŁo de Ă©tica da Ărea da SaĂșde e Bem-Estar da Universidade de Ăvora. Os dados foram processados recorrendo aos softwares Microsoft Office Word, SPSS, Evoc e SIMI. Estes permitiram fazer a caracterização da violĂȘncia sobre os idosos no Alentejo e forneceram a estrutura das representaçÔes sociais de violĂȘncia assim como a força da relação entre elementos.
Resultados: A predominĂąncia dos respondentes foi de idosos do sexo feminino. Quando questionados acerca da ocorrĂȘncia de algum tipo de violĂȘncia ao longo da vida, 35% respondem ter sofrido violĂȘncia psicolĂłgica, 23% violĂȘncia fĂsica, 12,3% violĂȘncia financeira, 9,5% lesĂ”es fisicas e por 5,2% refere ter sofrido violĂȘncia sexual. Quando questionados acerca da ocorrĂȘncia de violĂȘncia ao longo do Ășltimo ano, 23,8% dizem ter sofrido violĂȘncia psicolĂłgica, 6,2% violĂȘncia financeira, 3,8% violĂȘncia fĂsica, 2,3% violĂȘncia sexual e por fim, 0,8% dizem ter sofrido violĂȘncia com lesĂ”es fisicas. Relativamente ao estĂmulo indutor violĂȘncia nos idosos, foram evocadas pelos idosos 1059 palavras, apurando-se 59 palavras diferentes. As representaçÔes sociais tĂȘm a seguinte estrutura: o nĂșcleo central Ă© constituĂdo por: acham mal, ignorĂąncia, injustiça, mal, mal tratados, mau, medo e tristeza; na segunda periferia destacamos os elementos de maior frequĂȘncia: solidĂŁo, segurança, dor, angustia, respeito e abandono. ConclusĂŁo: No que respeita ao tipo de violĂȘncia praticada a que mais se destaca no Ășltimo ano Ă© a violĂȘncia fĂsica e a violĂȘncia financeira que pode estar associada ao contexto social e econĂłmico (ABUEL, 2009). As representaçÔes sociais de violĂȘncia, construĂdas pelos idosos, assentam nas caracterĂsticas do agressor, nos maltratos envolvidos, numa dimensĂŁo emocional e na ignorĂąncia sobre o assunto e injustiça face ao fenĂłmeno (Rodrigues, et al, 2010)
A violĂȘncia de gĂ©nero na relação de namoro em estudantes do ensino superior : prĂĄticas e comportamentos de violĂȘncia
Comunicação apresentada no VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, que decorreu em Braga em 2010.No namoro frequentemente o tipo de comportamento abusivo utilizado pelo
agressor jovem tende a ser atribuĂdo pelas vĂtimas a comportamentos passageiros e
nĂŁo identificado como condutas violentas (Barilari, 2007).
Este estudo quantitativo visa determinar a prevalĂȘncia de comportamentos de
violĂȘncia na relação de namoro e comparar as prĂĄticas e comportamentos de
violĂȘncia em estudantes do ensino superior consoante o gĂ©nero. Foi aplicado um
questionĂĄrio a 240 estudantes do ensino superior que mantĂȘm ou mantiveram uma
relação de namoro constituĂdo por caracterĂsticas sociodemogrĂĄficas;
prevalĂȘncia e caracterização da violĂȘncia; caracterização da relação de
namoro; conhecimentos sobre o tipo e consequĂȘncias da violĂȘncia e PrĂĄticas
e comportamentos de violĂȘncia no namoro.
Fizeram parte do estudo 12,1% (29) rapazes e 86,7% (208) raparigas. 1,3% (3) de
rapazes e 7,9% (18) de raparigas foram vĂtimas de violĂȘncia. Apesar de pouco
frequentes verificaram-se diferenças significativas entre as pråticas e
comportamentos de violĂȘncia entre rapazes e raparigas
A ViolĂȘncia no Local de Trabalho em InstituiçÔes de SaĂșde: Um Estudo MonocĂȘntrico sobre Causas, ConsequĂȘncias e EstratĂ©gias de Prevenção
Introduction: Workplace violence is one of the main risk factors in the professional world. Healthcare workers are at higher risk when
compared to other sectors. Our study aimed to characterize physical and verbal violence in a public hospital and to define occupational
health prevention and surveillance strategies.
Material and Methods: Single center observational cross-sectional study, carried amongst healthcare workers in a public hospital in
Lisbon. A qualitative survey was carried out through six in-depth interviews. A quantitative survey was carried through questionnaires
delivered to 32 workers. A significance level of 5% was accepted in the assessment of statistical differences. The Mann-Whitney test
and the Fisherâs exact test were used to calculate p values.
Results: The main results are: (1) 41 violence incidents were reported in the quantitative phase; (2) 5/21 [23.81%] victims notified
the incident to the occupational health department; (3) 18/21 [85.71%] victims reported a permanent state of hypervigilance; (4) 22/28
[78.57%] participants self-reported poor or no familiarity with internal reporting procedures; (5) 24/28 [85.71%] participants believed it
is possible to minimize workplace violence.
Discussion: Workplace violence is favored by unrestricted access to working areas, absence of security guards and police officers
or scarce intervention. The low notification rate contributes to organizational lack of action. The state of hypervigilance reported in our
study reflects the negative effects of threatening occupational stressors on mental health.
Conclusion: Our results show that workplace violence is a relevant risk factor that significantly impacts workersâ health in a noxious
manner, deserving a tailored occupational health approach whose priority areas and strategies have been determined.Introdução: A violĂȘncia no local de trabalho Ă© um dos principais fatores de risco no mundo do trabalho. Os trabalhadores da saĂșde
apresentam um risco superior. O nosso estudo teve como objetivo caracterizar a violĂȘncia fĂsica e verbal num hospital pĂșblico e definir
estratĂ©gias de prevenção e vigilĂąncia em saĂșde ocupacional.
Material e MĂ©todos: Estudo observacional transversal monocĂȘntrico, conduzido num hospital pĂșblico em Lisboa com trabalhadores
da saĂșde. Foi realizado um inquĂ©rito qualitativo com entrevistas em profundidade a seis trabalhadores e um inquĂ©rito quantitativo
com questionĂĄrios a 32 trabalhadores. Aceitou-se um nĂvel de significĂąncia de 5% na avaliação das diferenças estatĂsticas. O teste de
Mann-Whitney e o teste exato de Fisher foram usados para calcular os valores de p.
Resultados: Os principais resultados sĂŁo: (1) 41 episĂłdios reportados na fase quantitativa; (2) 5/21 [23,81%] vĂtimas notificaram o incidente; (3) 18/21 [85.71%] vĂtimas reportaram estados de hipervigilĂąncia permanente; (4) 22/28 [78,57%] participantes nĂŁo conheciam
ou conheciam mal os procedimentos de notificação; (5) 24/28 [85,71%] consideravam possĂvel minimizar o problema.
DiscussĂŁo: A violĂȘncia Ă© favorecida pelo acesso livre Ă s zonas de trabalho, ausĂȘncia de agentes de segurança e polĂcia ou falta da
respetiva intervenção. A baixa notificação contribui para a ausĂȘncia de medidas organizacionais. O estado de hipervigilĂąncia relatado
reflete o efeito prejudicial da exposição a fontes de stress e ameaça.
ConclusĂŁo: A violĂȘncia no local de trabalho Ă© um fator de risco relevante, com impacto negativo na saĂșde dos trabalhadores e merece
uma abordagem individualizada no Ăąmbito da saĂșde ocupacional, cujas ĂĄreas e estratĂ©gias prioritĂĄrias foram definidas neste estudo.
Palavras-chave: Fatores de Risco Profissionais; Prevenção; SaĂșde Ocupacional; Trabalhadores da SaĂșde; ViolĂȘncia no Local de trabalho.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Media, cheerleaders and football violence
A presente comunicação pretende contribuir para a compreensĂŁo da violĂȘncia no futebol e o eventual papel das claques de futebol e dos social media no desencadear dessa mesma violĂȘncia. Pretendemos assim divulgar a visĂŁo de alguns autores sobre o problema das claques no panorama futebolĂstico mundial, as consequĂȘncias que este fenĂłmeno pode trazer, os fatores que desencadeiam a violĂȘncia e algumas soluçÔes para prevenir a violĂȘncia nos estĂĄdios de futebol.
Assim, foram realizados dois estudos para perceber este fenĂłmeno. O primeiro estudo compreende uma anĂĄlise quantitativa de trinta e cinco questionĂĄrios a pessoas comuns e a membros de uma claque de futebol que pretende identificar, por um lado, se estes testemunharam ou participaram em atos de violĂȘncia nos estĂĄdios de futebol e, por outro lado, inventariar as razĂ”es que podem explicar essa violĂȘncia. O segundo estudo baseou-se na anĂĄlise dos comentĂĄrios colocados no mural do facebook de uma claque de futebol, o âEsquadrĂŁo Maritimistaâ, com a tentativa de analisar o tipo de conteĂșdos aĂ colocados e avaliar se os mesmos instigam Ă violĂȘncia ou nĂŁo
EXPERIĂNCIAS DE PROFISSIONAIS DE SAĂDE NO MANEJO DA VIOLĂNCIA INFANTIL
Objetivo: conhecer a experiĂȘncia de profissionais de saĂșde da atenção bĂĄsica no manejo da violĂȘncia infantil. MĂ©todo: estudo qualitativo, descritivo, exploratĂłrio. Entrevistaram-se profissionais de saĂșde que atuavam em uma Unidade de SaĂșde da FamĂlia. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas norteadas por questĂ”es relacionadas Ă assistĂȘncia Ă criança e Ă famĂlia em risco ou situação de violĂȘncia. Submeteram-se os depoimentos Ă AnĂĄlise de ConteĂșdo. Resultados: identificaram-se vĂĄrias representaçÔes da violĂȘncia na perspectiva dos entrevistados, as quais deram origem Ă categoria âLidando com a violĂȘncia contra a criança: fatores que comprometem a assistĂȘnciaâ. ConclusĂŁo: a experiĂȘncia de profissionais de saĂșde da atenção bĂĄsica no manejo da violĂȘncia infantil experimenta diversas dificuldades na prĂĄtica, especialmente relacionadas Ă falta de conhecimento, interferĂȘncia e participação da famĂlia e desarticulação da rede de proteção infantil. Descritores: Crianças. Defesa da Criança e do Adolescente. Maus-tratos Infantis. ViolĂȘncia. ViolĂȘncia DomĂ©stica. Pessoal de SaĂșde
Uso da violĂȘncia domĂ©stica como prĂĄtica educativa: conhecendo a realidade em Diamantina â MG/ Brasil = Domestic violence as an educative practice: knowing the reality in Diamantina-MG-Brazil
O presente artigo objetiva analisar o uso da violĂȘncia domĂ©stica como prĂĄtica educativa em Diamantina MG. Nesse sentido, foi utilizado um questionĂĄrio aberto para avaliar o uso de disciplina nĂŁo violenta, violĂȘncia psicolĂłgica e violĂȘncia fĂsica, esta classificada como leve, moderada e grave. A amostra estudada se constituiu de 90 responsĂĄveis por crianças, escolhidas aleatoriamente a partir do universo de 7. 455 crianças matriculadas nas creches, prĂ©-escolas e ensino fundamental, pĂșblicos e privados, na sede do municĂpio, periferia e tambĂ©m zona rural. Alguns dos resultados mostraram que todos os entrevistados adotam a disciplina nĂŁo violenta, 95,56% a ViolĂȘncia psicolĂłgica e 94,44% a violĂȘncia fĂsica, que, nas formas moderada e grave, Ă© praticada por 74,44% dos entrevistados. O ensino de novas prĂĄticas educacionais surge, dessa forma, como uma necessidade urgent
ViolĂȘncia no contexto familiar
A primeira unidade mostra a famĂlia como um sistema relacional dinĂąmico, a estrutura e dinĂąmica familiar, os diferentes tipos de fronteiras familiares e as mudanças ao longo de seu ciclo vital. A segunda unidade apresenta as repercussĂ”es da violĂȘncia no sistema familiar: conceituação e caracterĂsticas de sua sustentação nas diferentes fases do ciclo vital da famĂlia, a intergeracionalidade da violĂȘncia e a violĂȘncia familiar na perspectiva do Modelo EcolĂłgico.
A terceira unidade trata das condiçÔes de intervenção junto Ă s famĂlias que vivem e convivem com a violĂȘncia, a necessidade de reconhecimento dos pressupostos profissionais para o trabalho com a violĂȘncia familiar, os conhecimentos e as reflexĂ”es necessĂĄrias para uma postura profissional diferenciada e para fundamentar as prĂĄticas, o planejamento e a organização profissional no processo de intervenção familiar, os aspectos necessĂĄrios para uma escuta qualificada, os instrumentos de intervenção que favorecem o trabalho das equipes de saĂșde no acolhimento das famĂlias em situação de violĂȘncia â o genograma e mapa de redes.1.0MinistĂ©rio da SaĂșd
PARA ALĂM DA APARĂNCIA: O desafio de deciframento da categoria violĂȘncia no exercĂcio profissional do Assistente Social
O presente artigo objetiva apontar consideraçÔes sobre a categoria violĂȘncia buscando apreendĂȘ-la para alĂ©m da aparĂȘncia com que se manifesta na realidade. Considera-se que a violĂȘncia estĂĄ imbricada ao modo pelo qual os homens produzem e reproduzem suas condiçÔes sociais de existĂȘncia em dada sociabilidade. O contexto contemporĂąneo desafia-nos no enfrentamento das mais variadas manifestaçÔes da violĂȘncia (da mais particular, a mais universal). O Serviço Social, enquanto especialização do trabalho, ao depara-se com as expressĂ”es da âquestĂŁo socialâ, entre elas, as diferentes manifestaçÔes da violĂȘncia, nĂŁo pode prescindir do descortinamento de sua forma fenomĂȘnica. Assim, faz-se necessĂĄrio ultrapassar a aparĂȘncia da realidade para assim construir mediaçÔes e (re)posicionar a ação profissional na construção de alternativas que possam contribuir para o enfrentamento das mais diversas manifestaçÔes da violĂȘncia
Ação educativa em relação Ă violĂȘncia contra a mulher: capacitação de agentes comunitĂĄrios de saĂșde
O objetivo deste estudo foi elaborar um vĂdeo para ser utilizado como metodologia de açÔes de educação em saĂșde direcionadas aos ACS da ESF Dr. Arcely de Castro Paulino (CassilĂąndia, MS), que estavam envolvidos na atenção Ă saĂșde de mulheres vĂtimas de violĂȘncia. Na elaboração do vĂdeo, foram utilizadas imagens provenientes da internet e o programa Edius 6.0; dados obtidos da Organização Mundial da SaĂșde, Organização Pan-Americana de SaĂșde, VigilĂąncia de ViolĂȘncia e Acidentes, Sistema de Atenção BĂĄsica e do Departamento de VigilĂąncia e EstatĂstica Municipal de CassilĂąndia (MS); fotografias e vĂdeos produzidos pelos membros da equipe de saĂșde, com a permissĂŁo destes. O vĂdeo se revelou uma ferramenta estratĂ©gica de educação em saĂșde e de prevenção da violĂȘncia, caracterizando-se por ser produtivo, dinĂąmico e prĂĄtico, capaz de levar os ACS a compreender os fatores de risco e os fatores potencializadores de violĂȘncia contra a mulher, desenvolvendo principalmente o senso de responsabilidade social, o compromisso e a solidariedade que devem ser inerentes ao desempenho dessa função. Paulatinamente, percebemos uma melhora significante no trabalho de abordagem das famĂlias/indivĂduos, no reconhecimento dos determinantes das condiçÔes de violĂȘncia e, principalmente, na busca da cidadania para as mulheres vĂtimas de violĂȘncia, por meio da preocupação dos ACS de que todas as pessoas entendam a violĂȘncia e ajudem a denunciĂĄ-la
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