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    Processos de formação contínua: limitações e eficácia em contextos de 1º ciclo - a vertente da educação especial

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    Dissertação mest., Ciências da Educação, Universidade do Algarve, 2007Tendo em conta a importância da formação para uma acção educativa adequada às crianças portadoras de Necessidades Educativas Especiais, integradas no ensino regular, procurou-se através do presente estudo, averiguar junto de uma amostra constituída por oitenta professores do 1º ciclo: (1) a sua percepção sobre a formação contínua; (2) as limitações sentidas no trabalho com crianças portadoras de Necessidades Educativas Especiais; (3) que tipo de acções de formação foram frequentadas na área das NEE ou em áreas afins; (4) qual o contributo dessas acções para o seu desenvolvimento profissional; (5) como agem perante os alunos portadores de NEE. Possui também este estudo a finalidade de levar os docentes a reflectir sobre os seus conhecimentos e técnicas para trabalhar com alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Procurou-se questionar todos os docentes do primeiro ciclo, de apoio e titulares de turma, dos agrupamentos de escolas de Amareleja, Barrancos, Moura, Pias, Serpa e Vila Nova de S. Bento, sobre as suas experiências quanto à formação contínua, de uma forma geral, e a formação em educação especial, de maneira mais restrita. O nosso estudo, de carácter exploratório, desenvolveu-se em torno de duas abordagens teóricas: Formação Contínua de Professores e Necessidades Educativas Especiais. Após a análise e interpretação dos resultados pudemos concluir que os inquiridos, apesar de deixarem entender que a Formação Contínua poderá contribuir para uma melhor eficácia do processo educativo promovendo o seu desenvolvimento pessoal e PROCESSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA - LIMITAÇÕES E EFICÁCIA EM CONTEXTOS DE 1ºCICLO – A Vertente da Educação Especial. profissional, sentem dificuldades na acção pedagógica com alunos portadores de Necessidades Educativas Especiais

    Necessidades educativas especiais : expectativas dos estudantes da formação inicial de professores

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    Relatório da Unidade Curricular de Necessidades Educativas Especiais (2007/2008)

    Promoção do desenvolvimento psicossocial de crianças e jovens com necessidades educativas especiais

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    Dissertação de mest., Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2009A presente dissertação resulta da investigação feita junto de 90 alunos do Agrupamento de Escola Dr. António Francisco Colaço de Castro Verde, 60 dos quais sem necessidades educativas especiais e 30 alunos com necessidades educativas especiais, inquiridos através da aplicação de dois questionários, o que perfez um total de 120 questionários aplicados. O primeiro questionário aplicado, Questionário de Identificação das Práticas Recreativas e de Lazer na Infância (Q.I.P.R.L.I.), foi dividido em três partes distintas: Identificação, Contexto Escolar e Contexto Familiar e Social, e procurou identificar e avaliar as práticas recreativas e de lazer em contexto escolar, social e familiar. O segundo questionário, Self Perception Profile for Children de Harter, (S.P.P.C. de S. Harter), foi adaptado à população portuguesa, crianças e pré-adolescentes, para avaliação do auto-conceito físico. Esta investigação permitiu identificar e comparar o tipo de actividades recreativas e de lazer das crianças e jovens com e sem necessidades educativas especiais, traduzindo, concomitantemente, que a prática de actividades recreativas e de lazer são um bom motor de integração, aceitação social e desenvolvimento psicossocial. O facto das crianças e jovens praticarem actividades recreativas e de lazer em contexto social e escolar, promove-lhes o auto-conceito e o desenvolvimento psicossocial, proporcionando uma melhor integração e aceitação no caso das crianças com necessidades educativas especiais

    Concepções e práticas de professores do 2º e 3º ciclo do ensino básico face à inclusão de crianças com necessidades educativas especiais

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    O presente trabalho tem por base o estudo das concepções e práticas de sete professores do 2º e 3º ciclo do ensino Básico face à inclusão de alunos com necessidades educativas especiais na escola de ensino regular. A sua finalidade é a de compreender e descrever essas mesmas concepções, os aspectos facilitadores e os obstáculos que encontram à inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas escolas do ensino regular. Destas finalidades surgiram as seguintes questões de partida: 1) Qual a opinião dos professores em estudo sobre a inclusão de crianças com necessidades educativas especiais na sala de aula regular? ; 2) Quais as práticas dos professores do estudo para responder às necessidades dos alunos com necessidades educativas especiais? ; 3) Que medidas de diferenciação são utilizadas por estes professores?; 4) Quais os aspectos facilitadores identificados por estes professores para o desenvolvimento do seu trabalho com os alunos com necessidades educativas especiais?;5) Quais os obstáculos identificados por estes professores no desenvolvimento do seu trabalho com alunos com necessidades educativas especiais?; 6) Qual é, na opinião dos professores em estudo, o impacto da presença de alunos com necessidades educativas especiais na escola de ensino regular?; 7) Quais são, na opinião dos professores em estudo, as vantagens da inclusão para os alunos com necessidades educativas especiais?; 8) Qual é a importância da formação de professores para o sucesso da escola inclusiva? A metodologia seguida para a realização deste estudo centra-se no paradigma qualitativo interpretativo. O trabalho de campo foi realizado durante os meses de Abril e Maio de 2009, na escola onde os participantes se encontravam colocados. No que respeita às técnicas de recolha de dados, optámos pela entrevista semi-estruturada e análise documental e para a interpretação dos dados recolhidos seguimos a técnica de análise de conteúdo tendo as categorias e as sub-categorias de análise emergindo dos discursos dos professores entrevistados. A análise dos resultados obtidos permite-nos dizer que os professores se encontram sensibilizados para as vantagens da escola inclusiva e consideram-na vantajosa tanto para os alunos com necessidades educativas especiais, como para os alunos sem necessidades educativas especiais. Contudo, consideram que, para a escola inclusiva ter sucesso, é imprescindível investir na formação de professores na área das necessidades educativas especiais tanto a nível da formação inicial como a nível da formação contínua. Os participantes neste estudo referem ainda que aplicam pedagogias diferenciadas das quais destacamos a elaboração de adaptações curriculares e fichas de trabalho adaptadas, trabalho cooperativo discente, abordagem diferenciada das matérias a leccionar e flexibilização do tempo no sentido de facilitar os processos de inclusão e o sucesso educativo de todos os alunos

    Necessidades educativas especiais: uma imagen genérica do contexto português

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    [Resumo] Começando com urna abordagem histórica dos cuidados prestados as crianc;as com necessidades educativas especiais, as autoras debruçam-se sobre o processo de transiçao de um modelo de educaçao especial para um modelo de educac;ao integrada/escola inclusiva em Portugal. Sao referenciados os aspectos legislativos e os aspectos estruturais do panorama actual e é efectuada urna análise evolutiva dos dados estatísticos disponíveis para os últimos quinze anos. Finalmente, é feita urna referencia aos principais obstáculos colocados ao processo de integraçao das crianças com necessidades educativas especiais no contexto portugues

    Educação Inclusiva e Cidadania: o desenho como forma de acesso aos significados das experiências de crianças com necessidades especiais

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    Resumo: A proposta do artigo é a de apresentar questões e reflexões sobre Educação Inclusiva, a partir da pesquisa desenvolvida pela autora. O direito ao ensino regular tem possibilitado às crianças com necessidades educativas especiais o desenvolvimento de funções cognitivas e sociais. O artigo também focaliza a desenho infantil como possibilidade de acesso aos significados das experiências inclusivas para crianças com necessidades educativas especiais. Narrativas espontâneas sobre o desenho possibilitam a compreensão de idéias, a comunicação da criança sobre si mesma, sobre suas experiências e sua imaginação. As verbalizações da criança possibilitam informações sobre os significados dos desenhos e das experiências de crianças com necessidades educativas especiais em educação inclusiva, que tem em nossos tempos um importante papel no desenvolvimento das interações sociais. Palavras-chave: Educação Inclusiva, Desenho, Necessidades Educativas Especiais, Imaginação, Interações Sociais

    A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais no 2º ciclo do ensino básico: o papel da educação visual e tecnológica

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    O presente estudo incide sobre a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais em turmas regulares do 2º ciclo do ensino básico e teve como orientação principal compreender qual o contributo da Educação Visual e Tecnológica no processo de inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. O estudo, de carácter exploratório e descritivo, foi realizado em duas escolas, integradas em agrupamentos verticais, pertencentes a dois concelhos do distrito de Lisboa. Em cada uma das unidades de ensino, participaram cinco professores de Educação Visual e Tecnológica com experiência em turmas inclusivas e um professor de Educação Especial. No presente estudo, foram efectuadas 12 entrevistas semi-estruturadas e foram analisados, nas duas unidades de ensino, 35 PEI de alunos com NEE, incluídos nas turmas ou em clubes orientados pelos professores de Educação Visual e Tecnológica entrevistados. Relativamente aos PEI, analisaram-se ainda as respectivas adequações curriculares e Currículos Específicos Individuais, elaborados para a disciplina. Em síntese, podemos concluir que os professores de EVT aceitam a inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais, nas duas escolas abrangidas no estudo. A nível dos objectivos e conteúdos, os professores de EVT afirmam não sentir necessidade de efectuar adequações curriculares para estes alunos. No entanto, consideram necessárias adequações a nível da diferenciação de actividades e recursos. Perante os resultados do estudo é possível perceber que nas duas escolas existem diferenças no atendimento às necessidades educativas especiais, nomeadamente no que concerne aos alunos com CEI. Em geral, os professores de EVT entrevistados consideram que a disciplina de EVT e as artes plásticas podem ser promotoras da inclusão

    Educação Inclusiva e Cidadania: o desenho como forma de acesso aos significados das experiências de crianças com necessidades especiais

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    Resumo: A proposta do artigo é a de apresentar questões e reflexões sobre Educação Inclusiva, a partir da pesquisa desenvolvida pela autora. O direito ao ensino regular tem possibilitado às crianças com necessidades educativas especiais o desenvolvimento de funções cognitivas e sociais. O artigo também focaliza a desenho infantil como possibilidade de acesso aos significados das experiências inclusivas para crianças com necessidades educativas especiais. Narrativas espontâneas sobre o desenho possibilitam a compreensão de idéias, a comunicação da criança sobre si mesma, sobre suas experiências e sua imaginação. As verbalizações da criança possibilitam informações sobre os significados dos desenhos e das experiências de crianças com necessidades educativas especiais em educação inclusiva, que tem em nossos tempos um importante papel no desenvolvimento das interações sociais.\ud \ud Palavras-chave: Educação Inclusiva, Desenho, Necessidades Educativas Especiais, Imaginação, Interações Sociais

    Currículo e Necessidades Educativas Especiais

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    Esta brochura foi produzida no contexto do Programa Supervisão, Acompanhamento e Avaliação do Período Probatório de Professores, desenvolvido no âmbito de um protocolo celebrado entre o Ministério da Educação, através da Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação (DGRHE) e a Universidade de Aveiro, através do Laboratório de Avaliação da Qualidade Educativa (LAQE)

    A família com filhos com necessidades educativas especiais

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    A família tem sido conotada com uma multiplicidade de imagens que torna a definição do conceito imprecisa no tempo e no espaço. A par da família-abrigo, lugar de intimidade, afectividade, autenticidade, privacidade e solidariedade, surgem imagens da família como espaço de opressão, egoísmo, obrigação e violência. Esta multiplicidade de conotações é o resultado da combinação e dos equilíbrios de diferentes factores: sócio-ideológicos, como o tipo de casamento, o divórcio, a residência, a herança, a autoridade, a transmissão de saber; económicos, como a divisão do trabalho, dos meios de produção, o tipo de património; políticos, como o poder, as hierarquias, as facções; biológicos, como a saúde e a fertilidade; ambientais, como os recursos e as calamidades (Slepoj, 2000)
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