305 research outputs found

    Call of duty:Modern warfare (series)

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    Call of Duty: Modern Warfare (MW) and its sequels Modern Warfare 2 (MW2) and Modern Warfare 3 (MW3) are FPS video games primarily developed by California-based developer Infinity Ward and published by Activision. They are the fourth, sixth and eighth installments of the Call of Duty franchise. The MW story arc marked a significant departure from the initial Call of Duty series roots, in that it moves the setting of the game to the present-day/near-future from the previous iterations that were set in World War II. This shift allowed the developers to tap into the geopolitics post-9/11. In the single-player campaign, the player takes on the roles of various characters, including a United States Marine and a British Special Air Service (SAS) operative. The player’s perspective changes dependent on the character and as the plot evolves through non-playable events and playable missions. Missions typically include objectives based around eliminating enemies, passing checkpoints, securing objectives against attackers or destroying an enemy location. In the multiplayer version, the series utilizes these mechanics for various team-based and deathmatch-based modes across various maps. The multiplayer modes established several features that became the de-facto benchmark for similar games in the genre in that players earn experience points, allowing them to advance in level, unlock new weapons, and open up further customization options, challenges, and gameplay modes. The series also popularized the notion of rewarding players for “Kill Streaks.

    Mobile exergaming in adolescents’ everyday life—contextual design of where, when, with whom, and how: the SmartLife case

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    Exergames, more specifically console-based exergames, are generally enjoyed by adolescents and known to increase physical activity. Nevertheless, they have a reduced usage over time and demonstrate little effectiveness over the long term. In order to increase playing time, mobile exergames may increase potential playing time, but need to be engaging and integrated in everyday life. The goal of the present study was to examine the context of gameplay for mobile exergaming in adolescents’ everyday life to inform game design and the integration of gameplay into everyday life. Eight focus groups were conducted with 49 Flemish adolescents (11 to 17 years of age). The focus groups were audiotaped, transcribed, and analyzed by means of thematic analysis via Nvivo 11 software (QSR International Pty Ltd., Victoria, Australia). The adolescents indicated leisure time and travel time to and from school as suitable timeframes for playing a mobile exergame. Outdoor gameplay should be restricted to the personal living environment of adolescents. Besides outdoor locations, the game should also be adaptable to at-home activities. Activities could vary from running outside to fitness exercises inside. Furthermore, the social context of the game was important, e.g., playing in teams or meeting at (virtual) meeting points. Physical activity tracking via smart clothing was identified as a motivator for gameplay. By means of this study, game developers may be better equipped to develop mobile exergames that embed gameplay in adolescents’ everyday life

    On top of the game? The double-edged sword of incorporating social features into freemium products

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    Freemium products require widespread diffusion for their success. One way to do this is by incorporating social features (e.g., multiplayer functionality, virtual collaboration, ridesharing), which can generate network effects and result in a product becoming a superstar. However, social features can be a double-edged sword: When demand potential for freemium products is large, social features can significantly boost a product’s appeal resulting in more adoption, more usage, and more in-app purchases; but when demand potential is constrained, network effects might fall short and users may feel they are missing out on key aspects of the product. We test this dynamic on a sample of 9,700 digital games on Steam. Findings contribute to our understanding of network effects, freemium strategies, and superstar products in platform markets

    Mobslinger: The Fastest Mobile in the West.

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    Whilst there is a number of location sensing games emerging for mobile phones, from both commercial and academic sectors, there are few examples of social proximity based games that are effectively position independent. Bluetooth would seem an obvious choice for proximity based games, although the majority of games produced to-date simply uses it to provide a quasi peer to peer connection between users of multiplayer games. This is no-doubt due to the fact that proximity can often be implied from other location sensing technologies and that Bluetooth is often perceived as difficult to employ. In this paper we will show that Bluetooth can provide exciting game scenarios that can enable spontaneous stimulated social interaction using only proximity information. We illustrate this through the design rationale and subsequent implementation of ‘mobslinger’ which is a wild west, quick draw, ‘shoot-em-up’ game using mobile phones

    Mega - mobile multimodal extended games

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    Tese de mestrado em Engenharia Informática, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2012As aplicações de entretenimento móvel têm hoje em dia um papel importante e significativo no mercado de software, abrangendo um grupo variado de utilizadores. Tudo isto se deve ao repentino sucesso de dispositivos de interacção inovadora, como o Wiimote da Nintendo, o Move da Sony e o Kinect da Microsoft. Por sua vez estas técnicas de interacção multimodal têm sido exploradas para jogos móveis. A recente geração de dispositivos móveis vem equipada com uma grande variedade de sensores, para além dos óbvios como ecrã táctil e microfone. Existem ainda outros componentes interessantes como bússola digital, acelerómetros, sensores ópticos. Os dispositivos móveis são também utilizados como máquina fotográfica digital, agenda pessoal, assim como para ver videos e ouvir música, e claro, para jogar jogos. Olhar para os novos grupos de utilizadores e para as novas formas de jogar e incluir nos jogos formas de interacção novas, usando os atributos e potencialidades de novas plataformas e novas tecnologias é pois um assunto pungente e deveras desafiante. Com este trabalho pretende-se estudar e propor novas dimensões de jogo e interacção com plataformas móveis, sejam smartphones, sejam tablets, que se adequem às mais distintas comunidades de jogadores. Pretende-se sobretudo explorar modalidades alternativas como as baseadas no tacto e vibração, assim como no áudio, combinadas ou não com outras mais tradicionais de foro visual. Almeja-se ainda explorar jogos em grupo, à distância e co-localizados, encontrando e estudando novas formas de expressão em jogos clássicos e jogos inovadores que envolvam pequenos conjuntos de indivíduos. A ubiquidade inerente aos dispositivos móveis faz ainda com que se tenham que encontrar neste jogos de grupo formas de fluxo de jogo que sustentem saídas e entradas rápidas ou menos rápidas sem que ainda assim se perca o interesse e a motivação de jogar. Este trabalho iniciou-se com uma pesquisa intensiva de trabalho relacionado, sobre a área de jogos móveis e suas multimodalidades, passando consequentemente pela acessibilidade inerente, jogos em grupo e suas formas de comunicação e conexão, e por último dando especial atenção a jogos de puzzle, sendo o tipo de jogo focado neste trabalho. Seguidamente, foi efectuado o levantamento de requisitos e exploradas as opções de jogo e de interacção relativas a jogos de puzzle móveis multimodais. No âmbito deste estudo foram criados três pequenos jogos sobre um conceito comum: jogos de puzzle. A primeira aplicação contém três modalidades diferentes de jogo: uma visual, apresentando um jogo de puzzle de imagens baseado nos tradicionais; uma segunda auditiva, que recria o conceito de jogo através de música, tornando as peças em pequenas parcelas sonoras da música de tamanhos equivalentes; e a terceira háptica, criando deste modo um puzzle com peças de padrões vibratórios diferentes. A segunda aplicação recriou o mesmo conceito de jogo, puzzle, no modo audio, mas retirando toda a informação visual, apresentando simples formas de interacção. A terceira aplicação apresenta uma abordagem sobre os jogos em grupo, permitindo jogar puzzles visuais e de audio em dois modos distintos: cooperativo, onde os jogadores têm de jogar em equipa de forma a conseguir completar o puzzle; e competitiva, onde os jogadores são forçados a ser mais rápidos que o adversário de modo a poderem vencer. Todas estas aplicações permitem ao utilizador definir o tamanho do puzzle e o nível de dificuldade, assim como escolher as imagens e músicas que pretendem resolver em forma de puzzle. Foram conduzidos vários testes de utilizador, nomeadamente um para cada aplicação desenvolvida. Sobre a primeira aplicação vinte e quatro participantes jogaram puzzles visuais e auditivos, distribuídos equitativamente pelas modalidades. Deste modo, cada participante resolveu nove puzzles de imagem ou nove puzzles audio distintos. Neste primeiro estudo procurou descobrir-se as estratégias de resolução dos puzzles, procurando principalmente igualdades e diferenças entre os diferentes modos. Para o segundo estudo foi usada a segunda aplicação desenvolvida, e foram abrangidos novamente vinte e quatro utilizadores, doze dos quais sendo cegos. Cada participante resolveu três puzzles audio diferentes. Relativamente a este estudo, foi proposta uma comparação entre os modos estudados anteriormente, especialmente sobre o modo audio, uma vez que foi usado o mesmo procedimento. Para os utilizadores cegos o objectivo foi provar que seria possível criar um jogo divertido, desafiante e sobretudo acessível a partir de um conceito de jogo clássico. Para o último estudo, vinte e quatro participantes, organizados em pares, jogaram puzzles visuais e de audio em modo cooperativo e competitivo. Cada conjunto de participantes resolveu quatro puzzles, um para cada modo de jogo por cada tipo de puzzle, o que significa dois puzzles visuais, um competitivo e outro cooperativo, e dois puzzles audio, sendo também um cooperativo e outro competitivo. O objectivo mais uma vez foi procurar as estratégias de resolução, permitindo também a comparação com outros modos anteriormente estudados. Todos os jogos foram transformados em dados contendo todas as acções que cada jogador tomou durante a resolução do puzzle. Esses dados foram depois transformados em números específicos de forma a poderem ser analisados e discutidos. Os valores obtidos foram divididos em três grupos principais, as tentativas de colocação de peças, o número de ajudas, e o tempo de conclusão do puzzle. Em relação às tentativas de colocação de peças é possível identificar a ordem correspondente segundo três formas distintas, pela classificação do tipo de peças, pela disposição das peças na fita e pela ordem sequencial do puzzle. Os resultados do estudo mostram que uma mesma estratégia de resolução de puzzles é usada através de todos os modos estudados, os jogadores optam por resolver primeiro as zonas mais relevantes do puzzle, deixando as partes mais abstractas e confundíveis para o final. No entanto, parente novas modalidades de jogo, pequenas percentagens de utilizadores mostraram diferentes estratégias de resolução. Através das opiniões dos utilizadores é também possível afirmar que todas as aplicações desenvolvidas são jogáveis, divertidas e desafiantes. No final foi criado um conjunto de componentes reutilizáveis e um conjunto de parâmetros para a criação de novos jogos. Numa linha de trabalho futuro foram propostos vários objectivos interessantes que podem promover e reaproveitar o trabalho desenvolvido. Deste modo foi criado um jogo de puzzle baseado na primeira aplicação desenvolvida, mantendo os modos visual e audio, de forma a poder integrar no mercado de aplicações móveis, permitindo deste modo, um estudo em larga escala sobre os mesmos conceitos estudados neste trabalho. Foi também pensada a criação de um servidor centralizado, permitindo conter os resultados de todos os jogadores de forma a criar um ranking geral, podendo deste modo incentivar os jogadores a melhorar o seu desempenho, e ajudar a promover o próprio jogo. Outra alternativa passa por melhorar e aperfeiçoar o modo háptico, de forma a criar mais uma modalidade viável sobre o mesmo conceito de jogo, de forma a poder ser também estudada de forma equivalente. O puzzle para invisuais pode também ser melhorado e aperfeiçoado de forma a criar mais desafios através da inclusão dum modo háptio. E por fim, não menos importante, criar novas dimensões de jogo em grupo, permitindo jogar os modos cooperativo e competitivo em simultâneo, tendo por exemplo duas equipas de dois jogadores cada, a cooperar entre si para completar o puzzle, e de certa forma a competir contra a outra equipa para terminar primeiro e com melhores resultados. O objectivo seria, mais uma vez, estudar as estratégias usadas.Mobile entertainment applications have an important and significant role in the software market, covering a diverse group of users. All this is due to the sudden success of innovative interaction devices such as Nintendo’s Wiimote, Sony’s Move and Kinect’s Microsoft. On the other hand, these multimodal interaction techniques have been explored for mobile games. The latest generation of mobile devices is equipped with a wide variety of sensors, in addition to the obvious such as touch screen and microphone. There are other interesting components such as digital compass, accelerometers and optical sensors. Mobile devices are also used as a digital camera, personal organizer, to watch videos and listen to music, and of course, to play games. Looking for the new users groups and for the new ways to play the games and include new forms of interaction, using the attributes and capabilities of new platforms and new technologies is an issue as poignant and very challenging. This work aims to study and propose new dimensions of play and interaction with mobile platforms, whether smartphones or tablets, which suit most distinct communities of players. It is intended primarily to explore alternative modalities such as touch-based and vibratory, as well as audio based, combined or not with traditional visual ones. It also aims at exploring group games, spatially distributed and co-located, finding and studying new forms of expression in classic games and innovative games that involve small sets of individuals. The ubiquity inherent to mobile devices leads us to find input and output flows which support rapid or less rapid entry commands, without losing the interest and motivation to play. In addition to the design and implementation of three or four small game applications intended to create a set of reusable components and a set of guidelines for creating new games

    Spartan Daily November 22, 2011

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    Volume 137, Issue 46https://scholarworks.sjsu.edu/spartandaily/1100/thumbnail.jp

    Energy expenditure and perceived exertion during active video games in relation to player mode and gender

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    Active video games (AVG) increase energy expenditure (EE) with respect to sedentary video games. Although several AVG consoles allow playing in single-player (SP) or multiplayer (MP) mode, few studies investigated differences in relation to game modality in men and women. Therefore, the aim of this study was to evaluate gender-related psycho-physiological responses during Zumba Fitness Rush (ZFR) played in SP vs. MP mode. Twenty-four college students (women: 14, men: 10; age: 24.6±2.0 years; body weight: 60.2±12.5 kg; body height: 167.8±11.5 cm; BMI: 21.2±2.1 kg·m-2) participated in two experimental sessions: SP (a subject playing ZFR alone) and MP (two subjects playing ZFR simultaneously). Heart rate (HR), oxygen consumption (VO2) and EE (MET and kcal∙min-1) were continuously measured and averaged every 10 seconds, while Rating of Perceived Exertion (RPE) was recorded 30 minutes after the end of each session. A two (gender: women vs. men) by two (modality: SP vs. MP) ANOVA for repeated measures was applied. No differences emerged in relation to gender and game mode for %HRmax, VO2, MET, and RPE. Conversely, a main effect (p=.0007) for gender was found in EE, with significantly (p<.004) higher values in men in SP (women: 5.5±0.6 kcal·min-1; men: 8.3±1.4 kcal·min-1) and MP (women: 5.3±0.7 kcal·min-1; men: 7.6±1.9 kcal·min-1). Present findings suggest that ZFR could be classified as a moderate physical activity, proving to be an alternative form to traditional exercise. Although an effect of number of players could be expected, different player modes did not affect EE, probably because the rhythm of the music imposes a time constraint, independently of the presence of other players
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