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    A universalidade da filosofia dos cuidados paliativos: estudo de caso da Índia

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    The modern hospice movement, which is the origin of what is now known as palliative care, derived strong inspiration from Christianity. Given this original Christian inspiration, the global spread of palliative care even to countries where Christianity is only a minority religion may look surprising. In line with the theory of the “secularization of hospice,” it could be argued that palliative care has spread globally because its underlying philosophy has become secular, allowing it to become universal. However, given the continuing importance of religion in many areas of palliative care, we could wonder how secular contemporary palliative care really is. This article argues that the universality of palliative care philosophy resides in its susceptibility to contextualization. Palliative care has become a global success story because people all over the world committed to palliative care’s principles and ideas have contextualized these and developed models of palliative care delivery and even philosophy that are adapted to the local socio-economic and cultural-religious contexts. This article analyzes palliative care in India to illustrate this point, describing contextualized models of palliative care delivery and showing that palliative care physicians and nurses in India draw inspiration from their local context and religiosity.El movimiento moderno hospitalario, que es el origen de lo que ahora se conoce como cuidados paliativos, obtuvo una fuerte inspiración del cristianismo. Dada esta inspiración cristiana original, la propagación global de los cuidados paliativos incluso a países donde el cristianismo es sólo una religión minoritaria puede parecer sorprendente. En consonancia con la teoría de la “secularización de la hospitalización”, se podría argumentar que los cuidados paliativos se han extendido globalmente puesto que su filosofía subyacente se ha vuelto secular, lo que le permite convertirse en universal. Sin embargo, dada la importancia continua de la religión en muchas áreas de los cuidados paliativos, podríamos preguntarnos cuán seculares son realmente los cuidados paliativos contemporáneos. Este artículo argumenta que la universalidad de la filosofía de cuidados paliativos reside en su susceptibilidad a la contextualización. Los cuidados paliativos se han convertido en una historia de éxito mundial, ya que personas de todo el mundo comprometidas con los principios e ideas de los cuidados paliativos los han contextualizado y han desarrollado modelos de prestación de cuidados paliativos e incluso una filosofía que se adapta al contexto socioeconómico y cultural-religioso local. Este artículo analiza los cuidados paliativos en la India para ilustrar este punto a través de modelos contextualizados de prestación de cuidados paliativos, y muestra que los médicos y enfermeras de cuidados paliativos en la India se inspiran en su contexto local y religiosidad.O movimento moderno hospitalar, que é a origem do que agora é conhecido como “cuidados paliativos”, derivou de uma forte inspiração do cristianismo. Tendo em vista essa inspiração cristã original, a propagação global dos cuidados paliativos, inclusive a países onde o cristianismo é somente uma religião minoritária, pode parecer surpreendente. Em consonância com a teoria da secularização da hospitalização, poderia argumentar-se que os cuidados paliativos vêm se estendendo globalmente, visto que sua filosofia subjacente vem se tornado secular, o que lhe permite converter-se em universal. Contudo, considerando a importância contínua da religião em muitas áreas dos cuidados paliativos, poderíamos perguntar-nos quão seculares são realmente os cuidados paliativos contemporâneos. Neste artigo, argumenta-se que a universalidade da filosofia de cuidados paliativos reside em sua suscetibilidade à contextualização. Os cuidados paliativos vêm se tornando uma história de sucesso mundial, já que pessoas de todo o mundo comprometidas com os princípios e as ideias dos cuidados paliativos os têm contextualizado e têm desenvolvido modelos de prestação de cuidados paliativos e inclusive uma filosofia que é adaptada ao contexto socioeconômico e cultural-religioso local. No texto, são analisados os cuidados paliativos na Índia para ilustrar esse ponto por meio de modelos contextualizados de prestação de cuidados paliativos e é mostrado que os médicos e os enfermeiros de cuidados paliativos na Índia se inspiram em seu contexto local e em sua religiosidade

    Cuidados paliativos pediátricos domiciliários centrados na família: Contributos para uma Orientação salutogénica.

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    O presente artigo tem como objetivo abordar os cuidados paliativos pediátricos domiciliários centrados na família numa perspetiva salutogénica. A pesquisa efetuada em plataformas de bases de dados e em revistas científicas revelou um número limitado de estudos centrados no paradigma salutogénico em cuidados paliativos. Os cuidados paliativos pediátricos têm como principal objetivo a prestação de cuidados domiciliários centrados na família, indo ao encontro das necessidades das famílias, com impacte positivo na qualidade de vida da criança. A Associação Europeia de Cuidados Paliativos reconhece a importância de centrar os cuidados nas competências e nos recursos da criança e da família e não exclusivamente nas suas dificuldades, ou seja, da orientação salutogénica nos cuidados paliativos. Esta nova orientação nos cuidados de saúde tem vindo a emergir progressivamente como resultado do desenvolvimento de diversos constructos, nomeadamente do sentido interno de coerência e da resiliência. Conclui-se que esta mudança de paradigma é fundamental para a melhoria da qualidade de vida da criança e da família ao longo do curso da doença

    Enfermería en los Cuidados Paliativos Domiciliarios

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    Introducción: Los Cuidados Paliativos cubren las necesidades biopsicosociales del enfermo terminal, incluyendo la atención al conjunto familiar. El aumento de enfermedades sin proceso curativo convierte a estos cuidados en un problema de Salud Pública. Estos pueden ser dispensados desde el primer nivel asistencial, y las enfermeras de Atención Primaria son las responsables de ofrecerlos. Objetivo: Analizar mediante una revisión bibliográfica las competencias enfermeras en los Cuidados Paliativos Domiciliarios, las necesidades de formación de las enfermeras en relación a estos cuidados y los beneficios de recibir Cuidados Paliativos en el hogar. Metodología: Para elaborar los resultados se consultan once artículos de las bases de datos SCIELO, CUIDEN, PUBMED y DIALNET y documentos oficiales de Castilla y León y de la Sociedad Española de Cuidados Paliativos. Resultados y Discusión: Los Cuidados Domiciliarios son cada vez más demandados por los enfermos terminales. Las competencias enfermeras en Cuidados Paliativos son: cuidados básicos para cubrir las necesidades fisiológicas del enfermo, control de síntomas, coordinación con otros profesionales, apoyo emocional y acompañamiento al duelo, atención al cuidador principal y valoración social del núcleo familiar. Para llevar a cabo estas competencias, la enfermera de Atención Primaria ha de contar con una formación básica en este campo para poder realizar estos cuidados en el domicilio. Es necesario tener disposición y capacidad de adaptación para atender en el hogar del enfermo. Conclusiones: Los enfermeros de Atención Primaria son los responsables de ofrecer unos Cuidados Paliativos Domiciliarios con el fin de conseguir una mejor calidad de vida para el enfermo y una muerte digna. Es necesaria una mayor formación de los profesionales de enfermería en el ámbito de Cuidados Paliativos. Son varios los beneficios que se observan a la hora de recibir Cuidados Paliativos Domiciliarios: poder pasar la enfermedad y muerte en el domicilio cuando así se desea, mayor comodidad e intimidad para el enfermo y la familia, evitar desplazamientos continuos a centros sanitarios para recibir tratamientos, trato más personalizado e íntimo con los profesionales y mejor organización de la rutina diaria de la familia.Grado en Enfermerí

    Configuração da procura para a formação Pós Graduada em Enfermagem de Cuidados Paliativos

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    INTRODUÇÃO: A formação é considerada um dos principais alicerces para a prestação de cuidados no âmbito dos Cuidados Paliativos. Sendo o atual contexto social e político pouco favorável à procura da formação pós graduada por parte dos enfermeiros, quisemos perceber as razões que levam alguns destes profissionais a frequentarem a formação pós graduada neste domínio. OBJETIVOS: Este estudo pretendeu analisar a configuração da procura da formação pós graduada em enfermagem de cuidados paliativos, refletindo sobre as motivações dos enfermeiros e o seu alinhamento com a perceção de conceitos centrais nomeadamente, conceito de cuidados paliativos e os significados sobre o cuidar em cuidados paliativos. O estudo serviu ainda o propósito de conciliar e direcionar a formação pós-graduada em enfermagem de cuidados paliativos no sentido de uma maior consonância com as expetativas dos enfermeiros. MATERIAL E MÉTODOS: Este estudo de cariz qualitativo e interpretativo teve como principal técnica de recolha de dados um questionário especificamente criado para o efeito, constituído por duas partes, uma respeitante à caracterização sociodemográfica da amostra e outra constituída por 5 questões abertas, de teor concordante com o objeto de estudo, das quais, três integraram o corpus de análise deste estudo. Recorreu-se a uma amostra de conveniência, constituída por 10 enfermeiros que frequentavam o curso de formação especializada em enfermagem de cuidados paliativos, numa instituição de ensino superior. Todos os participantes eram do género feminino, solteiros, licenciados, com uma média de idades de 23,78 anos (DP = 1.99), oscilando entre um mínimo de 21 e um máximo de 26 anos. Em média apresentavam 1,22 anos (DP = 1.09) de experiência profissional, sendo os contextos de exercício da atividade, de natureza muito diversa. Nenhum dos participantes apresentava experiência profissional em unidades de cuidados paliativos. Para o alcançar dos objetivos apresentados, no primeiro dia da formação, os formandos foram convidados a responderem ao questionário, mediante consentimento escrito e informado, para a divulgação de resultados. A informação foi obtida por resposta direta à solicitação efetuada, e os dados analisados e tratados, obedecendo aos pressupostos defendidos por Bardin. RESULTADOS: Da análise efetuada, centrada nas três dimensões consideradas - motivações que levaram os formandos a procurarem a formação pós graduada; concetualização de cuidados paliativos e representações sobre o cuidar em cuidados paliativos, emergiram as categorias e os temas os quais permitiram a compreensão do fenómeno em estudo. Face à questão, “O que o(a) motivou para a procura do curso de formação especializada em enfermagem de cuidados paliativos?”, obtivemos as categorias: Interesse pela área; Razões familiares; Défice de conhecimentos. Em resposta à questão, “O que entende por cuidados paliativos?”, obtivemos: Cuidados prestados por equipas multidisciplinares; Cuidados alternativos aos cuidados curativos; Cuidados à pessoa em fim de vida. Perante a questão, “O que é para si cuidar em cuidados paliativos?”, emergiram as categorias: Cuidar de forma holística; Promover a qualidade de vida; Respeitar o rigor científico e relacional; Excelência dos cuidados. Os resultados demonstraram que a procura do referido curso de formação especializada em enfermagem de cuidados paliativos deve-se, por um lado, ao interesse despertado pela área, circunscrevendo-se este interesse aos domínios profissional, pessoal e familiar, e por outro, à necessidade sentida por estes atores, seja pelo défice de conhecimentos obtidos durante a graduação, seja pelo reconhecimento da importância da referida formação como forma de desenvolverem competências neste âmbito. Quanto às concetualizações, os resultados obtidos foram no sentido do reforço da importância da qualidade de vida, seja pelo controlo da dor e do sofrimento, seja pela ajuda necessária à família. A importância do olhar holístico e da intervenção consertada pela equipa multidisciplinar constituem também conceitos relevantes, emergentes da análise efetuada. CONCLUSÕES: Os dados deste estudo poderão constituir uma orientação para uma reorganização curricular do curso de formação pós-graduada em enfermagem de cuidados paliativos, direcionada quer para as expectativas, quer para necessidades de formação dos enfermeiros. Espera-se desta forma contribuir para uma melhoria dos cuidados de enfermagem prestados aos doentes/famílias que se encontram no contexto de cuidados paliativos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Cuidados paliativos em contexto de formação de licenciatura em enfermagem

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    Cuidado paliativo é uma “filosofia”, um “modo de cuidar” que visa aumentar a qualidade de vida de pacientes e suas famílias, que enfrentam problemas associados a doenças que ameaçam a vida (Pimenta, 2010). O início precoce dos cuidados paliativos pode proporcionar melhor adaptação do paciente e seus familiares com a situação, com fortalecimento de estratégias de enfrentamento, estabelecendo-se um cuidado individualizado e humanizado (Menegócio, 2010). Identificar os conhecimentos sobre cuidados paliativos dos estudantes de licenciatura em enfermagem; Descrever a relação das variáveis sociodemográficas, académicas e da formação em cuidados paliativos com os conhecimentos sobre cuidados paliativos. Estudo transversal, descritivo numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 203 estudantes do curso de licenciatura em enfermagem. Questionário de Conhecimentos sobre Cuidados Paliativos - QCCP (Lopes & Ribeiro, 2012). 40.4% apresentam conhecimentos de nível insuficiente, 29.1% suficiente e 30.5% de nível bom. A frequência de formação extracurricular em cuidados paliativos influencia significativamente os conhecimentos dos estudantes. Os estudantes do sexo masculino, os de idade ≤ 21 anos, os do 4º ano e os detentores de formação curricular na área também revelaram melhores conhecimentos, face aos restantes. Os estudantes revelaram défice de conhecimentos sobre aspetos específicos da intervenção em cuidados paliativos, especialmente sobre o controlo de sintomas (controlo da dor e utilização da via subcutânea). As evidências encontradas realçam a necessidade de se investir na formação sobre os aspetos específicos da intervenção paliativa em que revelaram défice de conhecimentos, capacitando-os para a adoção de boas práticas

    Medicina curativa, medicina paliativa, regimes de acção e modalidades de constituição do laço social entre médico e doente: uma breve abordagem

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    Este pequeno escrito é dedicado ao estudo das modalidades de formação do laço social entre médicos e doentes nos cuidados paliativos. No seu contributo parcelar para o empreendimento, tenta encarar os cuidados paliativos como um tipo de cuidado de saúde que põe em questão muitos dos pressupostos que organizam a prática médica moderna, ao posicionarem o doente, com a sua subjectividade, no centro das preocupações dos prestadores de cuidados de saúde e, designadamente, dos médicos. Como ilustração empírica do trabalho conceptual desenvolvido, propõe-se também uma interpretação sociológica do Programa Nacional de Cuidados Paliativos

    Cuidados paliativos

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    Cuidado paliativo é uma abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e seus familiares que enfrentam doenças que ameacem a continuidade da vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento. Este livro digital contempla informações sobre os cuidados paliativos, suas indicações e aplicações

    CUIDADOS PALIATIVOS E COVID-19: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

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    Objetivo: apreender as percepções dos profissionais de saúde que atuam em Unidade de Terapia Intensiva sobre os cuidados paliativos na assistência aos pacientes com Covid-19. Método: estudo descritivo-exploratório, qualitativo, realizado com profissionais que atuavam em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público. A coleta ocorreu em 2021, por meio de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram organizados e analisados mediante o software IRAMUTEQ®, considerando o referencial da Análise de Conteúdo. Resultados: participaram 10 profissionais. Dos discursos emergiram três categorias: Ainda falta muito conhecimento: barreira para a implementação dos cuidados paliativos; Cuidado paliativo não é decreto de morte!: percepção ampliada do conceito; Ajuda a manter a dignidade da pessoa: cuidados paliativos no contexto da pandemia da Covid-19. Considerações finais: no contexto da pandemia, os profissionais sentiram insegurança e despreparo para implementação de cuidados paliativos, especialmente em decorrência do conhecimento incipiente, embora o compreendesse como importante ferramenta para manter a dignidade humana. Descritores: Cuidados Paliativos. Equipe de Assistência ao Paciente. COVID-19. Unidades de Terapia Intensiva

    Competências dos estudantes na área dos cuidados paliativos

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    Tese de mestrado, Cuidados Paliativos, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2012Este trabalho teve como principais objectivos: conhecer as competências dos estudantes, do último ano da licenciatura em enfermagem, na área dos cuidados paliativos e, conhecer que tipo de conhecimentos são administrados nas escolas de enfermagem, na área dos cuidados paliativos. Metodologia: Um estudo descritivo foi efectuado a uma amostra não probabilística de 303 estudantes de enfermagem, que responderam a um questionário constituído por várias questões relativas às competências dos estudantes, às unidades curriculares que lhes foram leccionadas na área dos cuidados paliativos, tendo ainda sido caracterizados os dados formativos dos inquiridos. Resultados: Os estudantes quando terminam o curso de enfermagem, apresentam na sua maioria, competências na área dos cuidados paliativos, à excepção de algumas áreas, como sejam as temáticas específicas dos cuidados paliativos: modelos organizativos, articulação entre cuidados continuados e paliativos, comunicação de más notícias, utilização da conferência familiar, o luto imediato, estratégias para lidar com a morte, a perda e o luto e, por fim, a formação. Através da descrição dos conteúdos programáticos leccionados, podemos igualmente destacar que não estão a ser transmitidos alguns conteúdos mais especificos da área dos cuidados paliativos, como sejam: a conferência familiar, as estruturas e modelos dos cuidados paliativos, as capacidades pedagógicas, apoio no luto imediato e técnicas de transmissão de más noticias. Mais de metade da amostra refere que lhe foram leccionados conteúdos, ao longo do curso de enfermagem, na área dos cuidados paliativos, distribuidos por diversas unidades curriculares e anos do curso. Da mesma forma, uma grande parte dos estudantes referiram ter ensínos clínicos onde contactaram com doentes paliativos ou desenvolveram acções paiativas, em diversos serviços e anos de curso. Os estudantes, na sua maioria, consideram que a formação ministrada durante o curso de enfermagem, na área dos cuidados paliativos, não é suficiente para desenvolverem acções paliativas.This work had as main objectives: knowing the competencies of students, from last year's degree in nursing, in the area of palliative care and, know what kind of knowledge is given in nursing schools, in the area of palliative care. Methodology: A descriptive study was conducted at a non-probabilistic sample of 303 nursing students, who answered a questionnaire composed by a number of issues regarding the competence of students, the courses they were taught in the area of palliative care, yet been characterized the formative data of respondents. Results: When students complete the nursing program, have mostly competences in palliative care, except in some areas, such as specific topics of palliative care: organizational models, coordination between continuous and palliative care, communication of bad news, use the family conference, the immediate struggle, strategies for dealing with death, loss and grief and, finally, training. Through the description of the course contents taught, we also emphasize that, some content more specific from the area of palliative care, are not be transmitted, such as: the family conference, structures and models of palliative care, the pedagogical skills, support in the immediate grief and techniques for transmitting bad news. More than half of the sample stated that were taught content, over the course of nursing, in the area of palliative care, distributed over several modules and year of the course. Likewise, a large proportion of students reported having clinical contact with palliative patients or developed palliative actions, in different services and years of course. Most of the students consider that the training provided during the course of nursing in the area of palliative care is not enough to develop palliative actions
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