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    O papel do enfermeiro no pré-natal realizado no Programa de Saúde da Família – PSF

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    Este trabalho tem como escopo a análise do papel do enfermeiro na assistência pré-natal realizada na esfera do Programa de Saúde da Família – PSF. Na consecução do objetivo principal, descreve-se a evolução histórica do PSF e das politicas de atenção à saúde da mulher, bem como da relação do profissional da enfermagem com o PSF, especificamente com a realização do pré-natal. O exame do tema tem por base a pesquisa bibliográfica e documental que foi realizada mediante artigos, tendo como métodos de abordagem inicial e final o dedutivo e o qualitativo, respectivamente. Outrossim, o estudo realizado, concentrado na implementação do Programada de Saúde da Família, no desenvolvimento das politicas de atenção à saúde da mulher e, principalmente, na realização do pré-natal pelos profissionais da enfermagem, demonstra a evolução deste profissional, numa perspectiva que lhe garantia maior autonomia

    Aborto e (não) desejo de maternidade(s) : questões para a psicologia

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    A interrupção voluntária da gravidez ou abortamento induzido é um problema de saúde pública no Brasil. Mais do que suscitar opiniões pessoais, necessitamos debatê- lo à luz dos estudos que descrevem e/ou registram a prevalência do abortamento na população utilizando métodos de pesquisa reconhecidos para lidar com a especificidade do fenômeno. Dessa forma, destacamos o estudo apresentado na Pesquisa Nacional de Aborto, o qual aponta que uma dentre cada cinco brasileiras já fez pelo menos um aborto na vida. No entanto é importante destacar que, das mulheres que abortam, são as pobres (e negras) as mais atingidas pela desigualdade de acesso a formas seguras de interrupção de gravidez. Quanto aos abortamentos que são previstos em lei nos casos de gravidez decorrente de estupro, grave risco de vida à mulher/mãe e, mais recentemente, casos de anencefalia, o Estado brasileiro disponibiliza o acesso pelo Sistema de Único de Saúde (SUS). Contudo, mesmo nesses casos os estudos apontam que a mulher depara-se com grandes barreiras de acesso, além do estigma e de vários fatores que acabam por dificultar a obtenção do direito. A interrupção da gravidez toca em pelo menos dois pontos tabus em nossa cultura: de um lado, a discussão sobre quando se deve reconhecer aquela potência de vida dentro da mulher como sujeito e, por outro lado, a maternidade e os valores e ideais que a cercam, um tema importante a todos nós psicólogas e psicólogos. Tem a Psicologia refletido criticamente sobre o conceito de “maternidade”? Como tem sido pensada a mulher que não deseja ser mãe? A que não ama seus filhos? A que decide interromper uma gravidez? A presente coletânea, mais do que responder a estas questões, tem como intuito fomentar o debate e levar, às psicólogas e aos psicólogos, reflexões de profissionais que têm se debruçado sobre o tema. As organizadoras

    Aborto e (não) desejo de maternidade(s) : questões para a psicologia

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    A interrupção voluntária da gravidez ou abortamento induzido é um problema de saúde pública no Brasil. Mais do que suscitar opiniões pessoais, necessitamos debatê- lo à luz dos estudos que descrevem e/ou registram a prevalência do abortamento na população utilizando métodos de pesquisa reconhecidos para lidar com a especificidade do fenômeno. Dessa forma, destacamos o estudo apresentado na Pesquisa Nacional de Aborto, o qual aponta que uma dentre cada cinco brasileiras já fez pelo menos um aborto na vida. No entanto é importante destacar que, das mulheres que abortam, são as pobres (e negras) as mais atingidas pela desigualdade de acesso a formas seguras de interrupção de gravidez. Quanto aos abortamentos que são previstos em lei nos casos de gravidez decorrente de estupro, grave risco de vida à mulher/mãe e, mais recentemente, casos de anencefalia, o Estado brasileiro disponibiliza o acesso pelo Sistema de Único de Saúde (SUS). Contudo, mesmo nesses casos os estudos apontam que a mulher depara-se com grandes barreiras de acesso, além do estigma e de vários fatores que acabam por dificultar a obtenção do direito. A interrupção da gravidez toca em pelo menos dois pontos tabus em nossa cultura: de um lado, a discussão sobre quando se deve reconhecer aquela potência de vida dentro da mulher como sujeito e, por outro lado, a maternidade e os valores e ideais que a cercam, um tema importante a todos nós psicólogas e psicólogos. Tem a Psicologia refletido criticamente sobre o conceito de “maternidade”? Como tem sido pensada a mulher que não deseja ser mãe? A que não ama seus filhos? A que decide interromper uma gravidez? A presente coletânea, mais do que responder a estas questões, tem como intuito fomentar o debate e levar, às psicólogas e aos psicólogos, reflexões de profissionais que têm se debruçado sobre o tema. As organizadoras

    A FORMAÇÃO DO PSICÓLOGO PARA A PREVENÇÃO E O COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL: UMA DUOETNOGRAFIA

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    A violência contra a mulher é um tema atual e pertinente. Portanto, para lidar com essa demanda é necessário que os profissionais sejam capacitados. Pensando nisso, este estudo busca refletir sobre como se deu o processo de formação dentro desse contexto para alunos de graduação em Psicologia da Universidade de Sorocaba. Para realizar esta pesquisa narrativa duoetnográfica, utilizou-se de diários de campo, os quais relatam a experiência no estágio específico de Saúde I e II, realizado na Delegacia de Defesa da Mulher de Votorantim. Para realizar a discussão, foram utilizados documentos institucionais que organizam a formação em Psicologia em nível nacional e regional, juntamente com as referências técnicas de atuação na área e as experiências relatadas nos diários de campo. A reflexão  possibilitou identificar lacunas na formação acerca da temática violência contra a mulher.   Palavras-chave: Violência contra a mulher; Psicologia; Saúde da Mulher; Duoetnografia; Formação

    SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO À MULHER

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    INTRODUÇÃO As discussões acerca do conceito de saúde já permearam por algumas bases conceituais. Na Declaração de Alma-Ata (OPAS, 1978), enfatizou-se que “saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental” e os agravantes que irão dificultar o alcance desse “bem-estar” podem variar de acordo com o meio (físico e cultural) em que o indivíduo está inserido e como vive. Neste contexto, o significado atrelado ao termo “bem-estar” é aquele referido na Declaração de Alma-Ata. Nos últimos anos tem entrado em pauta de muitas discussões as questões de gênero, nos instigando a refletir sobre a saúde, e como foco deste trabalho, a saúde mental da mulher. Isto porque a mulher possui peculiaridades tanto fisiológicas como sócio-culturais que irão interferir diretamente no seu bem-estar. Como exemplo dessas diferenças temos a violência sexual, que atinge predominantemente as mulheres e que é uma situação que gera sérios transtornos psicológicos. As diferenças de gênero vão afetar diretamente a saúde mental da mulher. A forma com que é vista pela sociedade, os tabus e preconceitos que são endereçados a ela e as próprias transformações fisiológicas que passa desde a infância, menarca, gravidez e menopausa. Todos esses fatores a afetarão de alguma forma. Com este enfoque, pretende-se com neste estudo analisar a saúde mental na assistência a mulher, com um olhar diferenciado sobre todas as diferenças e peculiaridades femininas. OBJETIVOS Este trabalho visa levantar os fatores influenciadores da saúde mental da mulher e esboçar propostas de enfermagem para minimizar os fatores estressores no contexto da assistência à saúde dessa mulher. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo do tipo qualitativo, tendo como referências bibliografias, artigos que tratam sobre o tema: "Saúde mental na mulher", utilizando-se da base de dados on-line, denominado SCIELO RESULTADOS        WHO (2000) afirma que a saúde mental feminina é afetada por seu contexto de vida ou por fatores externos, como aspectos socioculturais, legais, econômicos, de infra-estrutura ou ambientais, e a identificação e a modificação desses fatores tornaria possível a prevenção primária de algumas desordens. Os esteróides sexuais femininos, particularmente o estrógeno, agem na modulação do humor, o que, em parte, explicaria a maior prevalência dos transtornos do humor e de ansiedade na mulher (SILVEIRA, ANDRADE E VIANA, 2006, p.2).        Na atenção à saúde desta mulher, é necessário identificar as suas especificidades para que o cuidado prestado seja qualificado. A escuta terapêutica pode ser o instrumento identificador de suas angustias, necessidades, medos e sofrimentos. É através desta escuta terapêutica que a enfermagem desenvolve sua sensibilidade frente aos problemas de ordem psíquica ligados à subjetividade feminina.      Deve-se considerar que não existe uma assistência integral a saúde da mulher quando praticada de forma fragmentada, sendo necessário à integração entre diferentes profissionais no cuidado, assim como a participação ativa familiar. CONCLUSÕES É necessário superar os desafios encontrados na atenção a saúde mental da mulher. A abordagem na promoção de cuidados deve ser multiprofissional e intersetorial, além de melhorias na capacitação e formação profissional, para o estabelecimento de uma atenção ampliada objetivando atender as particularidades desta clientela.  Reconhecer as especificidades de uma mulher possibilita auxiliá-la a ser agente de reflexão a cerca de sua saúde mental e assim buscar junto com seus familiares e profissionais sua recuperação.   REFERÊNCIAS Andrade, L. H. S. G.; Viana, M. C.; Silveira, C. M. Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín. v.33 n.2 São Paulo,  2006. GARCIA, C. C. Ovelhas na névoa: um estudo sobre as mulheres e a loucura. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1995. Justo, L. P.; Calil, H. M. Depressão – o mesmo acometimento para homens e mulheres? Rev. psiquiatr. clín. v.33 n.2 São Paulo  2006. KOHEN, D. Psychiatric services for women. Advances in Psychiatric Treatment, London, v. 7, p. 328-334, 2001. Montenegro, T. Diferenças de gênero e desenvolvimento moral das mulheres. Rev. Estud. Fem. v.11 n.2 Florianópolis jul./dez. 2003. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. - CID-10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10ª revisão.  ROSA, L. C. S. Transtorno mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez, 2003. SAÚDE MENTAL EM DADOS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, ano I, n. 2, jan./jul. 2006. SILVEIRA C.M., ANDRADE L.H.S.G. e VIANA M. C. Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín. vol.33 no.2 São Paulo  2006

    A saúde da mulher no climatério

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    A saúde sexual no climatério é um tema importante a ser incorporado às ações desenvolvidas na Atenção Básica, com a finalidade de contribuir para melhor qualidade de vida e saúde das mulheres. Tradicionalmente, as questões relacionadas ao climatério são pouco ou mesmo não são abordadas, e esse período é carregado de mitos e tabus. Este estudo objetivou, por meio de uma revisão bibliográfica, investigar a literatura sobre o tema sexualidade da mulher no climatério. Buscou-se revisão em livros, Programas do Ministério da Saúde e os artigos foram pinçados da LILACs e do SciELO com os descritores: saúde da mulher e climatério. Identificamos que inúmeras necessidades psicossociais são demandadas pelas mulheres no climatério e a atuação dos profissionais ainda é fragmentada. A população feminina, com mais de quarenta anos de idade, é um grupo populacional crescente, à medida que aumenta a expectativa de vida e a sexualidade é um dos fatores mais importantes apontados como fonte de angústia para as mulheres e homens nesta fase da vida. Os conflitos são frequentes, principalmente devido à desvalorização dos indivíduos mais maduros, incluindo as mulheres na menopausa. Para isso, recomenda-se que outros estudos sejam realizados de forma a investigar plenamente as características e os determinantes da saúde da mulher após os quarenta anos

    Saúde da mulher no jornalismo impresso de países lusófonos

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    A cobertura de tópicos de saúde tem capacidade para afetar as agendas públicas e estimular ações políticas. O Jornalismo assume importante função em influenciar a definição das prioridades de saúde, bem como em disseminar as novas descobertas científicas para o público. Em relação à saúde da mulher, há poucos estudos nacionais sobre o tema, a partir dos meios de comunicação. Este trabalho tem como objetivo verificar como são tratados assuntos como abortamento, contracepção, doenças sexualmente transmissíveis, menopausa e ciclo menstrual, em relação à saúde da mulher, em jornais impressos brasileiros, angolanos e portugueses. Foi realizado um estudo transversal. Durante os meses de janeiro e fevereiro de 2013, foram levantadas todas as edições do Jornal de Angola (Angola), da Folha de São Paulo (Brasil) e do Diário de Notícias (Portugal). Notícias foram buscadas sobre quatro temas específicos em torno da saúde da mulher: abortamento, contracepção, ciclo menstrual/menopausa e doenças sexualmente transmissíveis. Nos meses estudados, estes tópicos foram apresentados diversamente nos três jornais. As diferenças foram devidas aos distintos fatos que geraram notícias para cada jornal. Foi, todavia, comum a todos, a publicação pontual dos temas, a pouca profundidade na abordagem e a perda da oportunidade de difusão de informações

    Metodologia da pesquisa

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    A metodologia de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é um assunto bastante conhecido e referenciado por todos, pois é uma exigência acadêmica estabelecida pelas diretrizes curriculares do Ministério da Educação (MEC) e, além disso, um veículo de reflexão sobre os interesses na formação e no exercício profissional. É através dele que você adquire as condições necessárias para avaliar seus avanços quanto à organização de suas práticas de aprendizagem, às referências teórico-metodológicas assumidas durante o curso e à realização do projeto de pesquisa com o acompanhamento dos orientadores e o reconhecimento da banca examinadora. Nessa primeira parte, o conteúdo do módulo de elaboração do TCC foi dividido em três unidades para facilitar a condução do seu processo do estudo. Na segunda parte você encontrará mediante opção prévia as formas de desenvolvimento de pesquisa do seu TCC. O módulo é transversal ao curso e será desenvolvido em dois momentos: este que você vai desenvolver com enfoque na elaboração do tema aos objetivos do estudo e o outro com as orientações específicas para as opções do trabalho como: prática assistencial, investigação ou revisão de literatura conforme as exigências de construção de um trabalho científico.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO À MULHER

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    INTRODUÇÃO As discussões acerca do conceito de saúde já permearam por algumas bases conceituais. Na Declaração de Alma-Ata (OPAS, 1978), enfatizou-se que “saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental” e os agravantes que irão dificultar o alcance desse “bem-estar” podem variar de acordo com o meio (físico e cultural) em que o indivíduo está inserido e como vive. Neste contexto, o significado atrelado ao termo “bem-estar” é aquele referido na Declaração de Alma-Ata. Nos últimos anos tem entrado em pauta de muitas discussões as questões de gênero, nos instigando a refletir sobre a saúde, e como foco deste trabalho, a saúde mental da mulher. Isto porque a mulher possui peculiaridades tanto fisiológicas como sócio-culturais que irão interferir diretamente no seu bem-estar. Como exemplo dessas diferenças temos a violência sexual, que atinge predominantemente as mulheres e que é uma situação que gera sérios transtornos psicológicos. As diferenças de gênero vão afetar diretamente a saúde mental da mulher. A forma com que é vista pela sociedade, os tabus e preconceitos que são endereçados a ela e as próprias transformações fisiológicas que passa desde a infância, menarca, gravidez e menopausa. Todos esses fatores a afetarão de alguma forma. Com este enfoque, pretende-se com neste estudo analisar a saúde mental na assistência a mulher, com um olhar diferenciado sobre todas as diferenças e peculiaridades femininas. OBJETIVOS Este trabalho visa levantar os fatores influenciadores da saúde mental da mulher e esboçar propostas de enfermagem para minimizar os fatores estressores no contexto da assistência à saúde dessa mulher. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo do tipo qualitativo, tendo como referências bibliografias, artigos que tratam sobre o tema: "Saúde mental na mulher", utilizando-se da base de dados on-line, denominado SCIELO RESULTADOS        WHO (2000) afirma que a saúde mental feminina é afetada por seu contexto de vida ou por fatores externos, como aspectos socioculturais, legais, econômicos, de infra-estrutura ou ambientais, e a identificação e a modificação desses fatores tornaria possível a prevenção primária de algumas desordens. Os esteróides sexuais femininos, particularmente o estrógeno, agem na modulação do humor, o que, em parte, explicaria a maior prevalência dos transtornos do humor e de ansiedade na mulher (SILVEIRA, ANDRADE E VIANA, 2006, p.2).        Na atenção à saúde desta mulher, é necessário identificar as suas especificidades para que o cuidado prestado seja qualificado. A escuta terapêutica pode ser o instrumento identificador de suas angustias, necessidades, medos e sofrimentos. É através desta escuta terapêutica que a enfermagem desenvolve sua sensibilidade frente aos problemas de ordem psíquica ligados à subjetividade feminina.      Deve-se considerar que não existe uma assistência integral a saúde da mulher quando praticada de forma fragmentada, sendo necessário à integração entre diferentes profissionais no cuidado, assim como a participação ativa familiar. CONCLUSÕES É necessário superar os desafios encontrados na atenção a saúde mental da mulher. A abordagem na promoção de cuidados deve ser multiprofissional e intersetorial, além de melhorias na capacitação e formação profissional, para o estabelecimento de uma atenção ampliada objetivando atender as particularidades desta clientela.  Reconhecer as especificidades de uma mulher possibilita auxiliá-la a ser agente de reflexão a cerca de sua saúde mental e assim buscar junto com seus familiares e profissionais sua recuperação.   REFERÊNCIAS Andrade, L. H. S. G.; Viana, M. C.; Silveira, C. M. Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín. v.33 n.2 São Paulo,  2006. GARCIA, C. C. Ovelhas na névoa: um estudo sobre as mulheres e a loucura. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1995. Justo, L. P.; Calil, H. M. Depressão – o mesmo acometimento para homens e mulheres? Rev. psiquiatr. clín. v.33 n.2 São Paulo  2006. KOHEN, D. Psychiatric services for women. Advances in Psychiatric Treatment, London, v. 7, p. 328-334, 2001.Montenegro, T. Diferenças de gênero e desenvolvimento moral das mulheres. Rev. Estud. Fem. v.11 n.2 Florianópolis jul./dez. 2003. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. - CID-10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10ª revisão.  ROSA, L. C. S. Transtorno mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez, 2003. SAÚDE MENTAL EM DADOS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, ano I, n. 2, jan./jul. 2006. SILVEIRA C.M., ANDRADE L.H.S.G. e VIANA M. C. Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín. vol.33 no.2 São Paulo  2006
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