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REFLEXÕES PARA UMA RENOVADA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA
O artigo aborda a temática da política industrial e sua relação com o processo de desenvolvimento econômico. Trata-se claramente de um assunto polêmico. No entanto, durante o século XX e atualmente há vários registros acadêmicos qualificados de como políticas dessa natureza impulsionam transformações em diversos aspectos da vida humana. Observa-se que o relacionamento entre instituições e organizações é um dos seus aspectos centrais. Para um país como o Brasil, esse debate traduz-se na exploração das possibilidades de construção de uma sociedade mais eqüitativa, além de se buscar evitar erros e omissões do passado. Ressalta-se ao longo do texto como o sistema nacional de intermediação financeira revela-se o principal ponto de estrangulamento ao desenvolvimento econômico sustentado brasileiro. Destaca-se também que o desenvolvimento dos países não é obra do acaso
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
Desafios do Desenvolvimento no Brasil: Uma Reflexão Evolucionária
O pensamento econômico ocidental, desde sua fundação com a EscolaClássica até a chamada “Revolução Keynesiana”, teve como principal pilar desustentação a idéia de Equilíbrio. Dos clássicos aos neoclássicos, entendeu-se queo funcionamento “natural” dos mercados conduziria otimamente a um ponto estávelentre oferta e procura, o que tornava as intervenções “não-econômicas” nasrelações entre produtores e consumidores um elemento pernicioso. Neste trabalho,analisamos as principais idéias destes intelectuais em torno da questão doEquilíbrio, relacionando sua consolidação no século XIX ao “espírito do tempo”vitoriano, defendendo a idéia de que, em função do “otimismo”, os neoclássicosdescartaram de seus sistemas teóricos as mudanças relacionadas à SegundaRevolução Industrial
Desenvolvimento: uma perspectiva brasileira
Aborda a temática do desenvolvimento nacional a partir de uma releitura do livro ‘Aredução sociológica’ de Guerreiro Ramos, enfatizando não apensa as questões do crescimentoeconômico, mas, sobretudo, o desafio da formação da consciência crítica das massas e aelaboração de caminhos democráticos consensualmente acordados
Teoria Econômica e Desenvolvimento na América Latina: Revisitando o Estruturalismo
Discutir a temática do desenvolvimento na América Latina não tem sido historicamenteuma tarefa simples. Houve, no entanto, um tempo em que muitos intelectuais da regiãoinvestiram na investigação das causas do atraso deste espaço econômico
Renascimento desenvolvimentista e integração econômica na América Latina
O artigo em questão aborda o renascimento do pensamento desenvolvimentista na AméricaLatina. Suscitam releituras dos intelectuais desenvolvimentistas os fracassos das políticas neoliberaisem fornecer respostas satisfatórias aos dilemas da região. A escola cepalina passa a ser um ponto depassagem intelectual obrigatório para se debater novos projetos. Como não existem soluções prontasou mesmo transplantáveis, as sociedades latino-americanas enfrentam os desafios da experimentação.A republicação no Brasil de clássicos estruturalistas como Formação econômica do Brasil e Aeconomia latino-americana, de Celso Furtado, e a releitura da obra de Fernando Fajnzylber ajudama refletir sobre os caminhos a serem trilhados
Aspectos do pensamento econômico de Ignácio Rangel
Ignácio Rangel é, ao lado de Celso Furtado, um dos maiores analistas dodesenvolvimento econômico brasileiro na segunda metade do século XX. Sem oreconhecimento internacional de Furtado, Rangel é, sem sombra de dúvidas, umdos mais criativos pensadores econômicos brasileiros. Dotado de um perspicazsenso crítico, Rangel tem um percurso profissional e intelectual bastanteinteressante: militante do Partido Comunista Brasileiro entre 1936 e 1948, presodurante o Estado Novo por dois anos, membro do Instituto Superior de EstudosBrasileiros (ISEB) na década de 1950, o célebre economista encerrou sua carreiraprofissional de servidor público no Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES), em 1976. Poucos foram, segundo Bresser-Pereira& Márcio Rêgo (1993), os cientistas sociais que estudaram a economia brasileiracomo Ignácio Rangel
DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EVITANDO O COLAPSO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
O artigo discute, a partir da perspectiva sistêmica, as dificuldades de gestão sustentável dos recursos hídricos nas metrópoles brasileiras.Perspectiva sistêmica – Recursos hídricos – Metrópoles - Desenvolvimento