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Cinco chaves para uma alimentação mais segura: manual
Versão em língua portuguesa do original publicado em inglês pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2006, sob o título "Five Keys to Safer Food Manual". Disponível em: http://www.who.int/foodsafety/publications/5keysmanual/en/Tradutores: José Amorim, Maria do Rosário Novais e MJF Correia.O manual é acompanhado de um poster com o mesmo título.Todos os dias milhões de pessoas adoecem e alguns milhares acabam por falecer devido a doenças de origem alimentar que são possíveis de prevenir. A correcta preparação dos alimentos permite prevenir a maioria das doenças de origem alimentar. A Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolveu uma mensagem global de segurança alimentar, através de cinco regras chave que promovem a saúde, as Cinco Chaves para uma Alimentação mais Segura: 1.Mantenha a limpeza; 2.Separe alimentos crus de alimentos cozinhados; 3.Cozinhe bem os alimentos; 4.Mantenha os alimentos a temperaturas seguras; 5. Use água e matérias-primas seguras.
Este manual de formação tem como objectivo promover a divulgação da informação contida no poster da OMS "Cinco Chaves para uma Alimentação mais Segura" através de esquemas de comunicação da mensagem. O manual disponibiliza igualmente indicações e sugestões para a adaptação do conteúdo programático a diferentes grupos alvo (ex: profissionais do sector da restauração, consumidores, crianças, etc.)
Cinco chaves para o cultivo de frutos e produtos hortícolas mais seguros: promoção da saúde pela diminuição da contaminação microbiológica
O manual é acompanhado de um poster.Título original: Five keys to growing safer fruits and vegetables: promoting health by decreasing microbial contaminationA importância dos frutos e produtos hortícolas em dietas saudáveis e nutritivas é bastante reconhecida e, nos últimos anos, os consumidores têm sido encorajados a aumentar o consumo destes produtos. Ao mesmo tempo, os problemas de segurança alimentar associados ao consumo de frutos frescos e produtos hortícolas contaminados com microrganismos estão a aumentar. Os recentes surtos de toxinfeção alimentar ligados ao consumo de verduras, tomates, rebentos e pimentos demonstram claramente que o consumo de frutos e produtos hortícolas contaminados representa uma importante fonte de doenças de origem alimentar. Os esforços para minimizar a contaminação microbiológica de frutos e produtos hortícolas frescos são essenciais e oportunos.
Este manual promove a compreensão das relações entre a saúde dos seres humanos, animais e o meio ambiente e de como as falhas nas boas práticas de higiene num setor podem afetar os restantes.
O documento descreve as boas práticas para reduzir a contaminação microbiológica de frutos e produtos hortícolas frescos durante a sementeira/plantação, crescimento, colheita e armazenamento.
O manual foi concebido para apoiar a educação em segurança alimentar dos trabalhadores rurais, incluindo os pequenos agricultores, que cultivam frutos e produtos hortícolas frescos para si mesmos, para as suas famílias e/ou para venda nos mercados locais. O manual pode ser usado por educadores de saúde que realizem o ensino para a promoção da saúde em comunidades rurais, bem como por profissionais da área da saúde pública, produtores, engenheiros ambientais, professores de escolas agrícolas e profissionais de saúde ou pelos próprios trabalhadores rurais
Financiamento dos Sistemas de Saúde
A promoção e protecção da saúde são essenciais para o bem-estar do homem e para
o desenvolvimento económico e social sustentável. Isto foi reconhecido há mais de
30 anos pelos signatários da Declaração de Alma-Ata, que assinalaram que a Saúde
para Todos contribuiria tanto para melhor qualidade de vida como também para a
paz e segurança globais.
Não constitui surpresa que as pessoas na maioria dos países classifi quem a saúde
como uma das suas maiores prioridades, ultrapassada apenas pelas preocupações
económicas, tais como desemprego, baixos salários ou alto custo de vida (1, 2). Daqui
resulta que a saúde se transforma frequentemente num tema político à medida que os
governos tentam responder às expectativas da população.
Há muitas maneiras de promover e manter a saúde. Algumas fi cam fora dos
limites do sector da saúde. As “circunstâncias em que as pessoas crescem, vivem,
trabalham e envelhecem” infl uenciam fortemente como as pessoas vivem e morrem
(3). A educação, habitação, alimentação e emprego infl uenciam a saúde. Reduzir as
desigualdades nestas áreas irá reduzir as desigualdades em saúde.
Mas o acesso atempado a cuidados de saúde – uma combinação de promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação – também é crítico. Isto não será atingido,
excepto para uma minoria da população, sem um sistema de fi nanciamento de saúde
bem funcionante, que permita às pessoas usar os serviços de saúde quando deles
precisam.Comunidade Dos Países de Lingua Portuguesa e Organização Mundial de Saúd
Guia do principiante : para uma linguagem comum de funcionalidade, incapacidade e saúde : CIF
info:eu-repo/semantics/publishedVersio
A snapshot of the health of young people in Europe
A report prepared for the European Comission Conference on Youth Health, Brussels Belgium, 9-10 July 200
Violência em ambientes recreativos noturnos de jovens portugueses: relação com consumo de álcool e drogas
Constituição cidadã e representações sociais: uma reflexão sobre modelos de assistência à saúde
Challenges for nursing education in Angola: the perception of nurse leaders affiliated with professional education institutions
Prevalência de transtornos alimentares em trabalhadores urbanos de município do Nordeste do Brasil
Recursos humanos em saúde no Mercosul
Primeiro esforço coletivo de especialistas, tratando em profundidade da questão dos recursos humanos em saúde na Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. O livro aborda o processo de integração e reflete sobre a situação do campo dos recursos humanos desses países, com enfoque para a formação, o exercício profissional e o mercado de trabalho - cruzando e analisando dados, comparando-os -, na busca do estabelecimento de um panorama real. Traz, ainda, o Tratado para a Constituição de um Mercado Comum (o Tratado de Assunção) e o Regulamento da Comissão Parlamentar Conjunta do Mercosul
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