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    Probing features of the Lee-Wick quantum electrodynamics

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    In this paper we discuss some aspects concerning the electromagnetic sector of the abelian Lee-Wick (LW) quantum electrodynamics (QED). Using the Dirac's theory of constrained systems, the higher-order canonical quantization of the LW electromagnetism is performed. A quantum bound on the LW heavy mass is also estimated using the best known measurement of the anomalous magnetic moment of the electron. Finally it is shown that magnetic monopoles can coexist peacefully in the LW scenario.Comment: Replaced with published versio

    BP Reduction, Kidney Function Decline, and Cardiovascular Events in Patients without CKD.

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    BACKGROUND AND OBJECTIVES: In the Systolic Blood Pressure Intervention Trial (SPRINT), intensive systolic BP treatment (target <120 mm Hg) was associated with fewer cardiovascular events and higher incidence of kidney function decline compared with standard treatment (target <140 mm Hg). We evaluated the association between mean arterial pressure reduction, kidney function decline, and cardiovascular events in patients without CKD. DESIGN, SETTING, PARTICIPANTS, & MEASUREMENTS: We categorized patients in the intensive treatment group of the SPRINT according to mean arterial pressure reduction throughout follow-up: <20, 20 to <40, and ≥40 mm Hg. We defined the primary outcome as kidney function decline (≥30% reduction in eGFR to <60 ml/min per 1.73 m2 on two consecutive determinations at 3-month intervals), and we defined the secondary outcome as cardiovascular events. In a propensity score analysis, patients in each mean arterial pressure reduction category from the intensive treatment group were matched with patients from the standard treatment group to calculate the number needed to treat regarding cardiovascular events and the number needed to harm regarding kidney function decline. RESULTS: In the intensive treatment group, 1138 (34%) patients attained mean arterial pressure reduction <20 mm Hg, 1857 (56%) attained 20 to <40 mm Hg, and 309 (9%) attained ≥40 mm Hg. Adjusted hazard ratios for kidney function decline were 2.10 (95% confidence interval, 1.22 to 3.59) for mean arterial pressure reduction between 20 and 40 mm Hg and 6.22 (95% confidence interval, 2.75 to 14.08) for mean arterial pressure reduction ≥40 mm Hg. In propensity score analysis, mean arterial pressure reduction <20 mm Hg presented a number needed to treat of 44 and a number needed to harm of 65, reduction between 20 and <40 mm Hg presented a number needed to treat of 42 and a number needed to harm of 35, and reduction ≥40 mm Hg presented a number needed to treat of 95 and a number needed to harm of 16. CONCLUSIONS: In the intensive treatment group of SPRINT, larger declines in mean arterial pressure were associated with higher incidence of kidney function decline. Intensive treatment seemed to be less favorable when a larger reduction in mean arterial pressure was needed to attain the BP target.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A 3-form Gauge Potential in 5D in connection with a Possible Dark Sector of 4D-Electrodynamics

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    We here propose a 5-dimensional {\bf Abelian gauge} model based on the mixing between a U(1)U(1) potential and an Abelian 3-form field by means of a topological mass term. An extended covariant derivative is introduced to minimally couple a Dirac field to the U(1)U(1) potential, while this same covariant derivative non-minimally couples the 3-form field to the charged fermion. A number of properties are discussed in 5D; in particular, the appearance of a topological fermionic current. A 4-dimensional reduced version of the model is investigated and, { \bf in addition to the U(1)U(1) electric- and magnetic-sort of fields,} there emerges an extra set of electric- and magnetic-like fields which contribute a negative pressure and may be identified as a possible fraction of dark energy. The role of the topological fermionic current is also contemplated upon dimensional reduction from 5D to 4D. Other issues we present in 4 space-time dimensions are the emergence {\bf of a pseudo-scalar massive particle,} an extra massive neutral gauge boson,{\bf which we interpret as a kind of paraphoton}, and the calculation of spin- and velocity-dependent interparticle potentials associated to the exchange of the intermediate bosonic fields of the model.Comment: -- 30 pages -- L. P. R. Ospedal appears as a new co-author; modifications by inclusion of the gravitational sector and the attainment of a spin- and velocity-dependent potential as an application have been worked out in this Revised Versio

    Imunodeficiência Combinada Grave – O Diagnóstico Precoce é Importante?

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    Introdução: Os doentes com Imunodeficiência Combinada Grave (SCID) não diagnosticados evoluem inexoravelmente para a morte no primeiro ano de vida. Um elevado índice de suspeição é fundamental para o diagnóstico precoce, o factor mais importante para a sobrevida destas crianças. Objectivo: Apresentam-se três casos clínicos ilustrativos da importância da precocidade diagnóstica no prognóstico final. Casos clínicos: Caso clínico 1: Lactente do sexo masculino, com antecedentes de infecções respiratórias de repetição, internado aos sete meses na UCIP do HDE por pneumonia a Adenovírus com insuficiência respiratória. Necessitou de ventilação mecânica e de duas transfusões de concentrado eritrocitário na primeira semana de internamento. Teve exantema exuberante, interpretado como toxidermia. Evoluiu para doença pulmonar sequelar grave. Aos nove meses foi feito o diagnóstico de SCID hipomorfa com doença do enxerto contra o hospedeiro pós-transfusional, controlada com imunossupressão (ciclosporina e glucocorticoides). Não foi transplantado com células progenitoras hematopoiéticas por não reunir condições clínicas. Na sequência de uma intercorrência respiratória veio a falecer aos 14 meses. Caso clínico 2: Lactente do sexo masculino, internado aos 6 meses no HDE por pneumonia intersticial hipoxemiante. Isolado P. jiroveci no lavado bronco-alveolar e feito o diagnóstico presuntivo de BCGite disseminado em criança com SCID T-B+NK-. Após estabilização clínica e esplenectomia foi transplantado com células progenitoras hematopoiéticas de dador fenoidêntico não aparentado. Dada a BCGite disseminada necessitou de vários ciclos de infusão de células do dador para uma reconstituição imunitária lenta e progressiva. Seis meses pós-transplante está clinicamente bem, com quimerismo linfóide T e NK completo. Caso clínico 3: Lactente do sexo masculino, internado aos 17 dias de vida por infecção respiratória alta e bacteriémia a M. catarrhalis. Reinternado quinze dias depois por sépsis a MRSA e linfopénia. A avaliação efectuada permitiu o diagnóstico de SCID T-B+NK- por defeito na cadeia gamma comum. Transplantado com células progenitoras hematopoiéticas de dador genoidêntico aos 4 meses, sem condicionamento. Clinicamente bem, seis meses pós-transplante, com reconstituição imunitária satisfatória. Conclusão: Esta doença tem uma prevalência não negligenciável e apenas com elevado indice de suspeição se pode estabelecer um plano de tratamento eficaz

    Conformal Bulk Fields, Dark Energy and Brane Dynamics

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    In the Randall-Sundrum scenario we analyze the dynamics of a spherically symmetric 3-brane when the bulk is filled with matter fields. Considering a global conformal transformation whose factor is the Z2Z_2 symmetric warp we find a new set of exact dynamical solutions for which gravity is bound to the brane. The set corresponds to a certain class of conformal bulk fields. We discuss the geometries which describe the dynamics on the brane of polytropic dark energy.Comment: 12 pages, latex, 2 figures. Talk given by Rui Neves at the Fourth International Conference on Physics Beyond the Standard Model, Beyond the Desert 03, Fundamental Experimental and Theoretical Developments in Particle Physics, Accelerator, Non-Accelerator and Space Approaches, Max Planck Institut f. Kernphysik/MPI Heidelberg, Castle Ringberg, Tegernsee, Germany, 9-14 June 2003. To be published in the Conference Proceedings, Springer-Verlag, Heidelberg, German

    Compression of Microarray Images

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    The Alvalade neighborhood schools from Estado Novo regime formal design to the green structure implementation principles (1945-1960)

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    O Bairro de Alvalade, planeado em plena época de consolidação do Regime do Estado Novo e subjacente à política de expansão de cidade de Duarte Pacheco, ocorre dos estudos do Plano de Urbanização da Zona Sul da Avenida Alferes Malheiro (atual Avenida do Brasil), elaborado a partir de 1938, com a participação do arquiteto Faria da Costa (1906-1971) a partir de 1942 e aprovado pelo Governo em Outubro de 1945, e do Plano Geral de Urbanização de Lisboa (PGUL) de 1948, da responsabilidade do urbanista Etiénne de Gröer (1881-1952), que o incorpora posteriormente. A estrutura do bairro e a sua organização em oito células habitacionais, resulta do cruzamento entre as vias que o delimitam e o atravessam e da aplicação do “conceito de vizinhança”, onde o equipamento escolar, a distância inferir a 500 m da habitação, define a dimensão da célula e a hierarquização de uma malha de percursos de circulação pedonal. A aplicação deste conceito, em torno do equipamento escolar atribui-lhe posição de relevo como equipamento do Bairro, mas igualmente como espaço de descompressão urbana onde a presença de vegetação é explorada. A construção do Bairro entre 1945 e 1970, durante vinte e cinco anos, coincidiu com o período estimulante da arquitetura portuguesa marcado pela transição entre a arquitectura do Estado Novo e a arquitetura influenciada pelo Movimento Moderno e pelos valores da Carta de Atenas (1933), debatida no I Congresso Nacional da Arquitectura (1948). Esta transição que se observa entre as Casas de Renda Económicas das Células 1 e 2 (do Estado Novo) e os conjuntos habitacionais influenciados pelo Movimento Moderno, encontra-se igualmente patente nos Centros Escolares do Bairro, particularmente ao nível do seu partido estético, bem como ao nível da organização dos espaços de recreio e de enquadramentos dos logradouros, como adiante se desenvolve. Em paralelo às mudanças que se verificavam no seio da arquitetura, ocorre neste período a afirmação profissional e social da arquitetura paisagista em Portugal, marcada pelo início da atividade dos primeiros técnicos com formação específica em arquitetura paisagista ministrada no Instituto Superior de Agronomia (ISA) pelo Curso Livre de Arquitectura Paisagista a partir de 1942 por Francisco Caldeira Cabral (1908-1992), importando para Portugal os valores ecológicos e da preservação da paisagem que adquiriu na Alemanha onde se formou como arquiteto paisagista (1939), após ter concluído o curso de Engenheiro Agrónomo no ISA em 1936. Da primeira fornada de arquitetos paisagistas formados por Francisco Caldeira Cabral, Manuel de Azevedo Coutinho (1921-1992) e Gonçalo Ribeiro Telles (n.1922) a partir de 1950, Edgar Sampaio Fontes (1922-2000) em 1953 e Manuel Sousa da Câmara (1929-1992) em 1957, irão integrar a 3ª Repartição – Arborização e Jardinagem da Direcção dos Serviços Técnicos Especiais (DST-E), desenvolvendo intensa atividade projetual segundo a doutrina de Francisco Caldeira Cabral, de cariz artística, aberta e promotora da dialética interdisciplinar e profundamente ecológica. Esta coincidência temporal permitiu à primeira geração de arquitetos paisagistas da Câmara Municipal acompanhar as dinâmicas que pautavam o pensamento arquitetónico das décadas de 1940 e 1950, bem como a elaboração e execução dos projetos dos conjuntos habitacionais do Bairro, complementando-o com projetos de arborização e ajardinamento para o espaço urbano, bem como para os logradouros escolares que foram progressivamente projetados e construídos. O presente ensaio explora a relação projetual estabelecida entre os projetos de arquitectura para os Grupos Escolares e os projetos de arborização e ajardinamento para os respetivos logradouros, onde os valores do Estado Novo encontram ainda definição nos Grupos Escolares das Células 1 e 2 e as influências do Movimento Moderno se observam com maior expressividade nos Grupos Escolares das Células 7, 4, 6 e 8. Esta alteração no seio da arquitetura possibilitou a conceção de logradouros com organização diferenciada, o que terá fomentado igualmente uma nova abordagem na conceção do logradouro escolar, mantendo, no entanto, os mesmos pressupostos que regiam a prática da arquitetura paisagista em Portugal, o que terá proporcionado o estabelecimento de importantes manchas de vegetação no bairro, com reflexo sobre a Estrutura Verde deste. Nos Centros Escolares das Célula 1 e 2, construídos até 1950, no que terá correspondido à 1ª fase da construção dos Centros Escolares no Bairro no âmbito do Plano dos Centenários, complementam-se os projetos de arquitetura de Inácio Peres Fernandes (1910-1989) para a Célula 1 projetado entre 1945-46 e do arquiteto Luís Xavier para a Célula 2 projetado em 1946, com os projetos de arborização e ajardinamento elaborados Manuel de Azevedo Coutinho. Da implantação semelhante dos corpos dos edifícios destes dois Centros Escolares, fruto do programa a cumprir, resultaram igualmente logradouros com implantação semelhante, caracterizados por dois recreios distintos afetos à fruição segregada pelo género. O contexto urbanístico destes dois Grupos Escolares é ainda marcado pelo enquadramento que ambos possuem por Jardins Públicos de conceção formal, o que não ocorre nos restantes, onde áreas verdes de enquadramento resolvem a transição para os arruamentos. Esta circunstância, permitiu a Azevedo Coutinho, autor dos planos de plantação dos dois jardins e dos dois logradouros escolares, considerar a conceção dos segundos na lógica da conceção dos jardins e assim alargar significativamente a mancha de vegetação dentro da célula habitacional com benefício para a estrutura verde do Bairro. O estudo deste diálogo permite observar que à arquitetura de linguagem “nacionalista e de feição regionalista” assim designada por alguns autores (no que concerne à aparência), terá correspondido um desenho igualmente formal por Azevedo Coutinho, marcada pela simetria e pelos alinhamentos em relação aos edifícios. Na 2ª Fase de Construção, que decorreu entre 1953 e 1957, observa-se a complementaridade, entre os projetos de arquitetura de Ruy Jervis D’ Athouguia (1917-2006) para o Grupo Escolar da Célula 7 elaborado entre 1949 e 1952, de Manuel Coutinho Raposo para o Grupo Escolar da Célula 4 e de Cândido Palma de Melo (1922-2003) para a Célula 6, ambos projetados em 1953, com os projetos de arborização e ajardinamento de Edgar Fontes elaborados em 1954, 1956 e 1958 respetivamente. O projeto do Grupo Escolar da Célula 8 elaborado em 1956-57 por Ruy D’ Athouguia insere-se na 3ª Fase de construção que decorre entre 1957 e 1958, sendo igualmente complementado por projeto de Edgar Fontes elaborado no ano seguinte. A mudança na arquitetura que se observa da primeira fase para as seguintes é igualmente acompanhada nos projetos de arborização e ajardinamento, passando a conceção dos logradouros a beneficiar de maiores áreas destinadas a esse tratamento e a ocorrer de forma orgânica, ou seja, sem a rigidez e sem a simetria verificada nos logradouros das Células 1 e 2. Nos projetos de Edgar Fontes, a vegetação ocorre de forma orgânica, predominando as orlas arbóreo-arbustivas com solução de proteção do Grupo Escolar face à envolvente. A conjugação de espécies de perenifólias e caducifólias e com diferentes tipos de copa ocorre igualmente como um traço comum, o que se interpreta como estratégia para não concorrer com a leitura dos edifícios e atenuar a perceção dos taludes onde estas se localizam. O recurso a espécies presentes na paisagem portuguesa, quer por serem espontâneas quer por serem tradicionais e/ou características desta, ocorre como aspeto comum a todos os projetos, independentemente dos planos de plantação seguirem alinhamento formais ou contornos orgânicos, confirmado assim a profunda influência da matriz ecológica e defensora dos valores da paisagem portuguesa de Francisco Caldeira Cabral.info:eu-repo/semantics/acceptedVersio
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