19 research outputs found

    Músculo adutor do polegar como ferramenta de avaliação nutricional em paciente portadores do vírus da imunodeficiência humana

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    Introdução: Desnutrição é frequente em pacientes portadores do HIV e está associada a pior prognóstico clínico. A espessura do músculo adutor do polegar (EMAP) é uma ferramenta de fácil e rápida aplicação, e parece estar correlacionada com medidas antropométricas. Objetivo: Avaliar a medida da EMAP para diagnosticar desnutrição em pacientes portadores do HIV. Métodos: Estudo transversal realizado em pacientes adultos portadores do HIV, atendidos no Serviço de Emergência de um hospital. Foram realizadas avaliação antropométrica (circunferência braquial, dobra tricipital, peso atual e altura), avaliação subjetiva global e medida da EMAP. Resultados: Foram incluídos 48 pacientes, com média de idade de 43 ± 11,16 anos, sendo 27 pacientes (56,25%) do sexo feminino. A média da EMAP foi de 9,57 ± 4,71 mm para mão direita e de 8,96 ± 3,52 mm para esquerda, sem diferença entre elas (p=0,615). Coeficientes de correlação positivos (p<0,01) foram observados somente para a espessura do músculo adutor do polegar esquerda em relação aos parâmetros antropométricos. A EMAP esquerda dos pacientes classificados como bem nutridos, através da avaliação subjetiva global, foi maior em comparação aos classificados como desnutridos (p=0,02). Valores maiores que 11,13 mm para medida da EMAP direita e 10,08 mm para a esquerda apresentaram sensibilidade de 50% e especificidade de 93,1% para identificação de eutrofia, segundo análise da curva ROC (AUC = 0,651 e 0,670, respectivamente). Conclusão: A EMAP esquerda pode ser utilizada  para identificação do estado  nutricional de  pacientes portadores do HIV, atendidos em serviços de emergência. Palavras-chave: Avaliação nutricional; SIDA; desnutriçã

    Músculo adutor do polegar como ferramenta de avaliação nutricional em paciente portadores do vírus da imunodeficiência humana

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    Introdução: Desnutrição é frequente em pacientes portadores do HIV e está associada a pior prognóstico clínico. A espessura do músculo adutor do polegar (EMAP) é uma ferramenta de fácil e rápida aplicação, e parece estar correlacionada com medidas antropométricas. Objetivo: Avaliar a medida da EMAP para diagnosticar desnutrição em pacientes portadores do HIV. Métodos: Estudo transversal realizado em pacientes adultos portadores do HIV, atendidos no Serviço de Emergência de um hospital. Foram realizadas avaliação antropométrica (circunferência braquial, dobra tricipital, peso atual e altura), avaliação subjetiva global e medida da EMAP. Resultados: Foram incluídos 48 pacientes, com média de idade de 43 ± 11,16 anos, sendo 27 pacientes (56,25%) do sexo feminino. A média da EMAP foi de 9,57 ± 4,71 mm para mão direita e de 8,96 ± 3,52 mm para esquerda, sem diferença entre elas (p=0,615). Coeficientes de correlação positivos (p<0,01) foram observados somente para a espessura do músculo adutor do polegar esquerda em relação aos parâmetros antropométricos. A EMAP esquerda dos pacientes classificados como bem nutridos, através da avaliação subjetiva global, foi maior em comparação aos classificados como desnutridos (p=0,02). Valores maiores que 11,13 mm para medida da EMAP direita e 10,08 mm para a esquerda apresentaram sensibilidade de 50% e especificidade de 93,1% para identificação de eutrofia, segundo análise da curva ROC (AUC = 0,651 e 0,670, respectivamente). Conclusão: A EMAP esquerda pode ser utilizada  para identificação do estado  nutricional de  pacientes portadores do HIV, atendidos em serviços de emergência.Palavras-chave: Avaliação nutricional; SIDA; desnutriçã

    Introdução da alimentação complementar em escolas de educação infantil pertencentes à microrregião de uma UBS de Porto Alegre-RS

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    Introdução: O número de pais que procuram escolas de educação infantil tem crescido rapidamente, seja pela necessidade ou opção da mãe em voltar ao trabalho, seja pelo interesse dos pais em promover maior socialização da criança. Assim, torna-se importante a discussão sobre a maneira como as escolas de educação infantil lidam com a questão do aleitamento materno e como realizam a alimentação complementar. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo verificar se a alimentação complementar em berçários de escolas de educação infantil segue às orientações do Guia Alimentar para Menores de 2 anos e se há um conhecimento por parte dos responsáveis pela alimentação das crianças do mesmo. Métodos: Trata-se de um estudo exploratório, de cunho qualitativo. A amostra consta de 5 escolas de educação infantil com classes de crianças de até 2 anos de idade, pertencentes ao território de uma Unidade Básica de Saúde de Porto Alegre-RS. Para a coleta utilizou-se uma entrevista com questões norteadoras, baseado no Guia Alimentar para Menores de 2 anos. O entrevistado foi o nutricionista da escola, o qual também concedeu uma cópia do cardápio mensal. As entrevistas foram gravadas em áudio com posterior transcrição das falas, categorização, leitura e análise. Resultados: Introdução do grão de feijão e carne em torno de 7-8 meses; 1 escola oferece papa em consistência líquida; 3 escolas misturam os alimentos; em todas os líquidos são oferecidos em mamadeira e a introdução dos alimentos depende de liberação do pediatra da criança; todos os profissionais afirmaram ter conhecimento do Guia. Conclusão: Verificou-se que a alimentação das crianças nas escolas, e os profissionais da saúde- pediatras e nutricionistas- não seguem as orientações do Guia Alimentar para Menores de 2 anos

    Introdução da alimentação complementar em escolas de educação infantil pertencentes à microrregião de uma UBS de Porto Alegre-RS

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    Introdução: O número de pais que procuram escolas de educação infantil tem crescido rapidamente, seja pela necessidade ou opção da mãe em voltar ao trabalho, seja pelo interesse dos pais em promover maior socialização da criança. Assim, torna-se importante a discussão sobre a maneira como as escolas de educação infantil lidam com a questão do aleitamento materno e como realizam a alimentação complementar. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo verificar se a alimentação complementar em berçários de escolas de educação infantil segue às orientações do Guia Alimentar para Menores de 2 anos e se há um conhecimento por parte dos responsáveis pela alimentação das crianças do mesmo. Métodos: Trata-se de um estudo exploratório, de cunho qualitativo. A amostra consta de 5 escolas de educação infantil com classes de crianças de até 2 anos de idade, pertencentes ao território de uma Unidade Básica de Saúde de Porto Alegre-RS. Para a coleta utilizou-se uma entrevista com questões norteadoras, baseado no Guia Alimentar para Menores de 2 anos. O entrevistado foi o nutricionista da escola, o qual também concedeu uma cópia do cardápio mensal. As entrevistas foram gravadas em áudio com posterior transcrição das falas, categorização, leitura e análise. Resultados: Introdução do grão de feijão e carne em torno de 7-8 meses; 1 escola oferece papa em consistência líquida; 3 escolas misturam os alimentos; em todas os líquidos são oferecidos em mamadeira e a introdução dos alimentos depende de liberação do pediatra da criança; todos os profissionais afirmaram ter conhecimento do Guia. Conclusão: Verificou-se que a alimentação das crianças nas escolas, e os profissionais da saúde- pediatras e nutricionistas- não seguem as orientações do Guia Alimentar para Menores de 2 anos

    Nutritional status in the early years: the importance of complementary feeding

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    Complementary Feeding (CA) is the period where infants gradually receive other foods, since breast milk alone is no longer sufficient to meet all nutritional needs. In this period the child is rapidly growing and developing, the role of nutrients is crucial, including as a way to establish the child's current eating habits in the present and future. So, the objectives were to assess how and when complementary feeding (CA) started, CA profile, consumption of industrialized foods and the nutritional status of children aged 1-3 years. The sample consisted of 79 children with aged 1-3 years, enrolled in public schools in Pelotas/RS. Height/Age, Weight/Age and BMI/Age (WHO, 2006) were evaluated, and a questionnaire was applied to parents/caregivers. CA was considered early when it started ˂ six months, at the recommended age = six months and late when ≥ eight months. The data were presented in a descriptive. 16.5% of the children were considered overweight and 7.6% obese, according to BMI/A, and 13.9% of excess of weight for age, according to weight/A. The mean age for started CA was 5.3 months. The last food offered was meat. Before six months, 43% received gelatin and 12.7% juice. Between six months and two years, 96.2% received biscuit and 91.1% salty snacks.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESAlimentação Complementar (AC) é o período no qual os lactentes passam a receber gradualmente outros alimentos, visto que o leite materno sozinho já não é suficiente para satisfazer todas as necessidades nutricionais. Como nesse período a criança apresenta rápido crescimento e desenvolvimento, o papel dos nutrientes é crucial, inclusive como forma de estabelecer o adequado hábito alimentar da criança no presente e no futuro. Assim, os objetivos do atual trabalho foram avaliar como e quando a alimentação complementar inicia, o perfil da AC, consumo de industrializados e o estado nutricional de crianças de 1-3 anos. A amostra consistiu de 79 crianças entre 1-3 anos, matriculadas em escolas públicas de Pelotas/RS. Avaliou-se Estatura/Idade, Peso/Idade e IMC/Idade (OMS, 2006), e foi aplicado um questionário estruturado aos pais/cuidadores. AC foi considerada precoce quando iniciou ˂ seis meses, na idade recomendada = seis meses e tardia quando ≥ oito meses. Os dados foram apresentados de forma descritiva. 16,5% das crianças foram consideradas com sobrepeso e 7,6% com obesas, segundo IMC/I, e 13,9% com peso elevado para idade, segundo P/I. A idade média para início da AC foi 5,3 meses. O último alimento oferecido foi a carne. Antes dos seis meses, 43% receberam gelatina e 12,7% suco de caixinha. Entre seis meses e dois anos, 96,2% receberam biscoito recheado e 91,1% salgadinho

    Alimentação complementar, consumo de alimentos industrializados e estado nutricional de crianças menores de 3 anos em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, 2016: um estudo descritivo

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    Resumo Objetivo: verificar como e quando a alimentação complementar (AC) se inicia, seu perfil, o consumo de industrializados e o estado nutricional de crianças de 1-3 anos. Métodos: foram avaliadas crianças matriculadas em escolas públicas de Pelotas, RS, Brasil; utilizaram-se os indicadores de estatura/idade, peso/idade e índice de massa corporal (IMC)/idade. Um questionário estruturado aplicado aos pais/cuidadores. A AC foi considerada precoce quando iniciada antes dos 6 meses. Os dados foram apresentados de forma descritiva. Resultados: 79 crianças foram avaliadas, 13 apresentaram sobrepeso e 6 obesidade; 11 acusaram peso elevado para a idade. A média para início da AC foi de 5,3 meses. Enquanto menores de 6 meses, 43% receberam gelatina e 12,7% suco de caixinha; quando na idade de 6-24 meses, 96,2% receberam biscoito recheado e 91,1% salgadinho. Conclusão: a AC e o consumo de alimentos industrializados iniciaram-se precocemente; obesidade e sobrepeso foram mais prevalentes que desnutrição

    Músculo adutor do polegar como ferramenta de avaliação nutricional em paciente portadores do vírus da imunodeficiência humana

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    Introdução: Desnutrição é frequente em pacientes portadores do HIV e está associada a pior prognóstico clínico. A espessura do músculo adutor do polegar (EMAP) é uma ferramenta de fácil e rápida aplicação, e parece estar correlacionada com medidas antropométricas. Objetivo: Avaliar a medida da EMAP para diagnosticar desnutrição em pacientes portadores do HIV. Métodos: Estudo transversal realizado em pacientes adultos portadores do HIV, atendidos no Serviço de Emergência de um hospital. Foram realizadas avaliação antropométrica (circunferência braquial, dobra tricipital, peso atual e altura), avaliação subjetiva global e medida da EMAP. Resultados: Foram incluídos 48 pacientes, com média de idade de 43 ± 11,16 anos, sendo 27 pacientes (56,25%) do sexo feminino. A média da EMAP foi de 9,57 ± 4,71 mm para mão direita e de 8,96 ± 3,52 mm para esquerda, sem diferença entre elas (p=0,615). Coeficientes de correlação positivos (p<0,01) foram observados somente para a espessura do músculo adutor do polegar esquerda em relação aos parâmetros antropométricos. A EMAP esquerda dos pacientes classificados como bem nutridos, através da avaliação subjetiva global, foi maior em comparação aos classificados como desnutridos (p=0,02). Valores maiores que 11,13 mm para medida da EMAP direita e 10,08 mm para a esquerda apresentaram sensibilidade de 50% e especificidade de 93,1% para identificação de eutrofia, segundo análise da curva ROC (AUC = 0,651 e 0,670, respectivamente). Conclusão: A EMAP esquerda pode ser utilizada  para identificação do estado  nutricional de  pacientes portadores do HIV, atendidos em serviços de emergência. Palavras-chave: Avaliação nutricional; SIDA; desnutriçã
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