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    HACIA EL ACCESO TRANSNACIONAL A LA JUSTICIA: UN ANÁLISIS DE LA CONSONANCIA ENTRE LOS PRINCIPIOS TRANSJUS Y EL CÓDIGO DE PROCESO CIVIL BRASILEÑO CPC/2015

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    RESUMENLa fluidez de las fronteras ocasionada por la movilidad de los factores productivos promueve, cada vez más, la transnacionalización de los conflictos. La estructura hermética del derecho procesal civil es puesta en jaque frente a la necesidad de acceso global a la justicia. La armonización del derecho internacional privado, en materia del derecho procesal civil, se vuelve fundamental para la eficacia transfronteriza de derechos. Como instrumento de tal armonización, los principios ASADIP sobre el Acceso Transaccional a la Justicia (TRANSJUS) se insertan en la búsqueda por la promoción de la justicia transnacional efectiva. El actual paper objetiva investigar en qué medida el recién sistema procesal brasileño se compatibiliza con el modelo ASADIP de framework rules. PALABRAS CLAVE: Principios Asadip sobre el acceso trasnacional a la justicia; TRANSJUS; Proceso Civil Internacional; Derecho internacional Privado. ABSTRACTThe fluidity of borders caused by the mobility of productive factors promotes the transnationalization of conflicts. The hermetic structure of civil procedural law is questioned by the need for global access to justice. The harmonization of private international law, in terms of civil procedural law, becomes fundamental for the crossborder effectiveness of rights. As an instrument of such harmonization, the ASADIP principles on Transactional Access to Justice (TRANSJUS) are inserted in the search for the promotion of effective transnational justice. The current paper aims to investigate to what extent the new Brazilian procedural system is compatible with the ASADIP model of framework rules. KEYWORDS: Asadip principles on transnational access to justice; TRANSJUS; International Civil Procedure; Private International Law. RESUMO A fluidez das fronteiras gerada pela mobilidade dos fatores produtivos promove, cada vez mais, a transnacionalização dos conflitos. A estrutura hermética do direito processual é então posta em xeque frente à necessidade de acesso global da justiça. A harmonização do direito internacional privado, em matéria de direito processual civil é fundamental para a eficácia transfronteiriça de direitos. Como instrumento de tal harmonização, os princípios ASADIP sobre o Acesso Transnacional à Justiça (TRANSJUS) encontram-se no caminho de promoção de uma justiça transnacional efetiva. O presente artigo tem como objetivo investigar em que medida o recente sistema processual brasileiro compatibiliza-se com o modelo de framework rules da ASADIP.PALAVRAS-CHAVE: Princípios ASADIP sobre o Acesso Transnacional à Justiça; TRANSJUS; Processo Civil Internacional; Direito Internacional Privado; Direitos processuais fundamentais

    Processo Internacional Transfronteiriço: os Litígios que não Respeitam Fronteiras – da Soberania à Tutela dos Direitos

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    I propose a reflection on the international border process regarding the paradigm shift of sovereignty as the center of the concerns of the international procedural law for the protection of effectively rights, timely and appropriate brought to the end of the civil procedure in the State Constitutional Democratic and expressed in the new Civil Procedure Code (Law 13.105/2015) in art. 4º and 6º, contained in Chapter 1 - Of the Fundamental Rules of Civil Procedure. In this new vision of international procedural law, international legal cooperation in modality of direct aid is excellent tool for implementation of the new paradigm.Proponho uma reflexão a respeito do processo internacional transfonteiriço através da passagem da soberania para a tutela dos direitos, como fim do proc. civil no Estado Democrático Constitucional. Esta mudança de paradigma é expressa no novo CPC L 13.105 /15, art. 3º, 4º e 6º, aplicáveis ao processo internacional. Nesta nova visão, a cooperação jurídica internacional, na modalidade de auxílio direto, é excelente instrumento para implementação do novo paradigma e deve ser considerada como estratégia fundamental à efetivação dos direitos em litígios que não respeitam fronteiras e que ocorrem ao mesmo tempo em dois ou mais territórios soberanos

    O Direito Transnacional (“Global Law”) e a crise de paradigma do Estado-centrismo: é possível conceber uma ordem jurídica transnacional?

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    Com a crescente globalização e inter-relações jurídicas, sociais e econômicas para além das fronteiras estatais, surgem os denominados UNO’s (“unidentified normative objects”), elaborados por diversos atores privados, mormente não-estatais, que reivindicam seu reconhecimento como normas jurídicas. Nesse contexto, o conjunto dessas normas forma o direito global, ou direito transnacional, cuja possibilidade de existência tem sido alvo de ataques ceticistas, principalmente de adeptos de uma teoria monista do direito, para os quais direito e Estado tendem a ser tomados como sinônimos. O presente artigo tem como objetivo demonstrar que, a despeito da teoria monista ora consolidada entre a maioria dos juristas brasileiros, uma análise histórico-sociológica demonstra que o direito sempre existiu, independentemente de Estado e é esta a base pela qual se deve justificar a existência do direito transnacional. Dessa forma, assenta-se a teoria do pluralismo jurídico como teoria fundamentadora para concepção do direito global. Mais adiante, demonstra o artigo a necessidade de reconstrução teórica do sistema jurídico, por meio da ruptura do paradigma do nacionalismo metodológico, vez que se conclui que as tentativas de teorização da legitimidade do direito global fundadas em sistemas jurídicos estatais estão fadadas ao fracasso. Por este motivo, apresenta-se a solução concebida pelo professor Lars Viellechner, para o qual a legitimidade e os limites do direito transnacional encontram escopo na eficácia horizontal dos direitos fundamentais

    Desafios do direito internacional privado na sociedade contemporânea

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    Divulgação dos SUMÁRIOS das obras recentemente incorporadas ao acervo da Biblioteca Ministro Oscar Saraiva do STJ. Em respeito à Lei de Direitos Autorais, não disponibilizamos a obra na íntegra.Localização na estante: 341.9 D441dOrganizado por: Inez Lopes Matos Carneiro de Farias e Valesca Raizer Borges Mosche

    ENTRE LA CRUZ Y LA ESPADA: EL DERECHO DEL ACCESO A LA JUSTICIA Y LAS INMUNIDADES DE JURISDICCIÓN DE LOS ESTADOS

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    Las inmunidades de Estado extranjero hacen parte de una categoría de asuntos que impone la convergencia entre el Derecho Procesal, el Internacional Privado y el Público. La movilidad de los factores de producción (capital y trabajo), la masiva circulación de las personas físicas y jurídicas y de las mercadorías, consagradas por la mundialización económica, fomentó la transnacionalización de las relaciones sociales eeconómicas y,con esas, el aumento de la conflictualidad internacional.  De otro lado, la disminución de la centralidad del Estado en el orden jurídico contemporáneo, con la asunción de la persona humana como eje central del derecho, generó la necesidad del análisis de la dicotomía entre la efectividad de derecho y garantíasversus la aplicación del principio de excepción de la sumisión por un Estado a la jurisdicción de otro Estado nacional. A partir de una metodología “jurisdiagnóstica”, el presente artículotiene como objetivo trabajar el complejo equilibrio entre la inmunidad de jurisdicción de los Estados extranjeros y la trasnacionalización del acceso a la justicia.

    Between the cross and the sword : the right to access to justice and the immunities of jurisdiction of states

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    Las inmunidades de Estado extranjero hacen parte de una categoría de asuntos que impone la convergencia entre el Derecho Procesal, el Internacional Privado y el Público. La movilidad de los factores de producción (capital y trabajo), la masiva circulación de las personas físicas y jurídicas y de las mercadorías, consagradas por la mundialización económica, fomentó la transnacionalización de las relaciones sociales eeconómicas y,con esas, el aumento de la conflictualidad internacional. De otro lado, la disminución de la centralidad del Estado en el orden jurídico contemporáneo, con la asunción de la persona humana como eje central del derecho, generó la necesidad del análisis de la dicotomía entre la efectividad de derecho y garantíasversus la aplicación del principio de excepción de la sumisión por un Estado a la jurisdicción de otro Estado nacional. A partir de una metodología “jurisdiagnóstica”, el presente artículotiene como objetivo trabajar el complejo equilibrio entre la inmunidad de jurisdicción de los Estados extranjeros y la trasnacionalización del acceso a la justicia.The immunities of a foreign State are part of a category of ma tters that imposes the convergence between Procedural Law, Private International and Public. The mobility of the factors of production (capital and labor), the massive circulation of physical and legal persons and of the merchants, consecrated by economic globalization, fostered the transnationalization of social and economic relations and, with them, the increase in the international conflictuality. On the other hand, the reduction of the centrality of the State in the contemporary legal order, with the as sumption of the human person as the central axis of the law, generated the need for the analysis of the dichotomy between the effectiveness of rights and guarantees versus the application of the principle of exception of the submission by a State to the ju risdiction of another national State. Based on a "jurisdiagnostic" methodology, this article aims to work the complex balance between the immunity of jurisdiction of foreign States and the transnationalization of access to justice

    Imunidade de jurisdição dos Estados: o caminho para relativização

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    O objetivo do presente trabalho é fixar as premissas teóricas, legislativas e jurisprudenciais que envolvem o debate sobre a relativização da imunidade de jurisdição dos Estados, partindo da pesquisa de d’Argent e Lesaffre. A imunidade de jurisdição tem fundamento no princípio da soberania, segundo o qual entes de igual hierarquia ficam impedidos de julgarem uns aos outros. Se, por um lado, justifica-se o instituto para a proteção de direitos dos Estados soberanos (dentre eles a igualdade e a independência nacional), por outro, a concessão da imunidade de jurisdição pode ferir direitos fundamentais do indivíduo. Conduziu-se o estudo com base em levantamentos teóricos, legislação e jurisprudência, tanto nacionais quanto internacionais. Parte-se de algumas questões: é possível relativizar as hipóteses de cabimento da imunidade de jurisdição, quando há afronta a direito internacional imperativo? Como o tema vem sendo tratado na doutrina e na jurisprudência internacionais? As respostas caminham no sentido de que, sim, a afronta ao jus cogens enseja o levantamento da imunidade de jurisdição dos Estados. Embora a pesquisa tenha seguido nesse sentido, existe, ainda, forte resistência da jurisprudência em admitir essa tese. Ao final, apresentam-se os desafios que surgem com eventual abertura para a flexibilização, dentre eles, os limites necessários

    As importações paralelas nas relações regionais: a exaustão dos direitos de propriedade intelectual no debate sobre a ALCA

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    Traditionally, intellectual property rights are – of certain form, a species of the property right - (developed, through the consolidation of the industrial capitalism and the proper modern State) the two inherent tensions of its regulation are: the necessity of if legitimizing, through state intervention, the development of a Company and, consequently, the property not only of the corporeal objects, but, also, of its symbolic products and, especially, of its domain of science and technology, and on the other hand, the promotion of free market, that tends to promote, in some circumstances, flexibilization of monopoly of exploration, granted for State, to the bearer of a right of intellectual property. About Parallel Importation, or either, importations carried through for physical or legal people, out of the circuits of exclusive distribution, in a territory, of products legitimately commercialized in another territory, this conflict gains special relevance. There are collated: the interest of bearer of an industrial property law, in controlling the distribution of its product in national, regional and/or international market, through establishment of proper nets of distribution or assented resale of its product, - consumers interests, peddlers, and, of a certain form, the process of integration and, why not; mundialization, that proclaim the reduction of the barriers for importation of merchandises. This article has as objective to bring up the debate on intellectual property in the Area of Free Commerce of Americas ALCA – the subject of exhaustion of the rights of intellectual property and its perspectives face new challenges of regional integration. In this context, this work will analyze limits between extremities of the monopolical exploration of intellectual property rights versus free circulation of goods in a regional market.Tradicionalmente, en el concepto de lo derecho de la propiedad intelectual - de cierta forma, una especie de lo derecho de propiedad - (desarrollado, con la consolidación del capitalismo industrial y del estado moderno) dos habían sido las tensiones inherentes a su regulación: de un lado, la necesidad de legitimizarse, por la intervención del estado, el desarrollo de la compañía y, con ella, la propiedad no solamente de los objetos corpóreos, pero, también, de sus productos simbólicos e, especialmente, de su dominio de la ciencia y de la tecnología e, de otra, la promoción del mercado libre, que tiende para promover, en algunas circunstancias, el flexibilización del monopolio de la exploración, concedido para el estado, al portador de una derecha del copyright. En el tema de las barrases paralelas de las importaciones, o, de las importaciones llevadas a través para la persona física o legal, fuera de los circuitos de la distribución exclusiva, en un territorio, de los producíos comercializados legítimo en otro territorio, esta importancia especial de los aumentos del conflicto. Se compaginan:- el interés del portador de una ley de la propiedad industrial, en controlar la distribución de su producto en el mercado nacional, regional e internacional, através del establecimiento de redes apropiadas de la distribución o de la reventa consentida de su producto; los intereses de consumidores, de los terceros vendedores ambulantes, y, de cierta forma, del proceso apropiado de la integración y, porqué no, de mundialización, de que proclame la reducción de las barreras para la importación de comercializan. Este artículo tiene como objetivo a traer para dentro del discusión sobre el derecho de la propiedad intelectual en la Área del Libre Comercio de Américas ALCA – el tema del agotamiento de los derechos de la propiedad intelectual y sus perspectivas afrontan al nuevo desafío de la integración regional. En este contexto, el actual trabajo buscará para analizar los límites entre las extremidades de la exploración monopólica de los derechos de la propiedad intelectual contra la circulación libre de mercancías en un mercado regional.Tradicionalmente, na concepção do direito de propriedade intelectual – de certa forma, uma espécie do direito de propriedade – (desenvolvido, através da consolidação do capitalismo industrial e do próprio Estado moderno) duas foram às tensões inerentes a sua regulamentação: de um lado, a necessidade de se legitimar, via intervenção estatal, o desenvolvimento da Empresa e, com ela, a propriedade não apenas dos bens corpóreos, mas, também, de seus produtos simbólicos e, especialmente, de seu domínio da ciência e tecnologia; e, de outro, o fomento do livre mercado, que tende a promover, em algumas circunstâncias, a flexibilização do monopólio de exploração, concedido pelo Estado, ao titular de um direito de propriedade intelectual. No tema das Importações Paralelas, ou seja, importações realizadas por pessoas físicas ou jurídicas, fora dos circuitos de distribuição exclusiva, em um território, de produtos legitimamente comercializados em outro território, esse conflito ganha especial relevância. Confrontam-se: o interesse do titular de um direito de propriedade industrial, em controlar a distribuição do seu produto no mercado nacional, regional e/ou internacional, através do estabelecimento de redes próprias de distribuição ou de revenda consentida de seu produto; - os interesses de consumidores, terceiros revendedores, e, de certa forma, do próprio processo de integração e, por que não, de mundialização, que proclamam a diminuição das barreiras para a importação de mercadorias. Este artigo tem como objetivo trazer para dentro do debate sobre propriedade intelectual da Área de Livre Comércio das Américas ALCA o tema da exaustão dos direitos de propriedade intelectual e as suas perspectivas frente ao novo desafio da integração regional. Nesse contexto, o presente trabalho buscará analisar os limites entre os extremos da exploração monopólica dos direitos de propriedade intelectual versus a livre circulação de bens num mercado regional

    THE INTERNATIONAL CIVIL PROCEDURE IN BRAZILIAN CIVIL PROCEDURE 2015 CODE AND THE ALI/UNIDROIT PRINCIPLES OF TRANSNATIONAL CIVIL PROCEDURE: AN ANALYSIS OF PROCEDURAL HARMONIZATION

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    The fluidity of national borders, caused by the greater mobility of productive factors, promotes the transnationalization of social conflicts. In turn, the traditional hermetic structure of civil procedural law stands against the parties’ need for access to justice for the solution of conflicts that cross national boundaries. The codification of the procedural law in favor of its harmonization becomes, then, fundamental for the effectiveness of rights in the globalized world. In this sense, the ALI/UNIDROIT Principles represent the attempt to multilateral harmonization of the transnational civil process. the purpose of this article is to investigate to what extent the current Brazilian procedural system is compatible with this model of framework rules
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