9 research outputs found

    A influência das práticas de gestão de pessoas em uma cultura de lean manufaturing

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    Purpose – This article aims to assess the perception of the influence of people management practices on the process of implementing a lean manufacturing culture. Design/methodology/approach – The sample consisted of 303 respondents from five textile companies located in the southern region of Brazil, being collected by accessibility and convenience. Multiple regression analysis was used for data treatment and analysis. Findings – As a result, the research showed that people management practices (recruitment and selection, retaining talent, people development, and work environment) influence the implementation of lean manufacturing in organizations. In contrast, the working contract practice did not show an influence on the implementation of lean manufacturing. Research limitations/implications – The use of a certain market segment considering a cross-sectional view can be considered a limitation of the study, therefore, the data may not express the results that would be obtained if analyzed in different market segments. Practical implications – Pragmatically, it can be considered that this research contributes so that the main organizational managers can choose the most appropriate people management practice during the process of implementing a lean manufacturing culture, that is, investing essentially in retention and employee training. Originality/value – This study is relevant and contributes to the expansion of scientific studies about people management practices and the implementation of lean manufacturing. In addition, the study allows managers of textile organizations to understand the level of implementation of lean manufacturing, and which people management practices should be prioritized in the adoption of lean.Objetivo – Este artigo tem como objetivo avaliar a percepção da influência das práticas de gestão de pessoas no processo de implantação de uma cultura de manufatura enxuta. Design/metodologia/abordagem – A amostra foi composta por 303 respondentes de cinco empresas têxteis localizadas na região sul do Brasil, sendo coletados por acessibilidade e conveniência. A análise de regressão múltipla foi utilizada para tratamento e análise dos dados. Resultados – Como resultado, a pesquisa mostrou que as práticas de gestão de pessoas (recrutamento e seleção, retenção de talentos, desenvolvimento de pessoas e ambiente de trabalho) influenciam a implantação da manufatura enxuta nas organizações. Em contrapartida, a prática do contrato de trabalho não mostrou influência na implementação da manufatura enxuta. Limitações/implicações da pesquisa – A utilização de determinado segmento de mercado considerando uma visão transversal pode ser considerada uma limitação do estudo, portanto, os dados podem não expressar os resultados que seriam obtidos se analisados ​​em diferentes segmentos de mercado. Implicações práticas – Pragmaticamente, pode-se considerar que esta pesquisa contribui para que os principais gestores organizacionais possam escolher a prática de gestão de pessoas mais adequada durante o processo de implantação de uma cultura de manufatura enxuta, ou seja, investindo essencialmente na retenção e treinamento dos funcionários. Originalidade/valor – Este estudo é relevante e contribui para a ampliação dos estudos científicos sobre as práticas de gestão de pessoas e a implantação da manufatura enxuta. Além disso, o estudo permite aos gestores das organizações têxteis compreender o nível de implantação da manufatura enxuta, e quais práticas de gestão de pessoas devem ser priorizadas na adoção do lean

    MAIS TAMBOR MENOS MOTOR E A CRIAÇÃO DE CANÇÕE

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    Esse trabalho é o relato do processo de criação de 9 canções e uma vinheta para o conteúdo cultural Mais Tambor Menos Motor de Richard Serraria. Canção aqui quer avançar para além da noção de poesia na letra de música, nisso abarcando ainda formas diversas de como isso se apresenta e atentando para as fronteiras inexistentes entre diferentes expressões que convivem em proximidade como rap, slam poetry e texto recitativo. Tal conteúdo cultural sendo o oitavo na trajetória do referido cancionista, traz ainda a descrição da caminhada do poeta se aproximando e apropriando-se da música como forma de dar suporte à sua produção cancional. Canção é tida aqui como um objeto artístico e portanto político, capaz de refletir sobre a condição contemporânea propondo reflexões em sua potencialidade de disparar transformações sociais. Sob esse aspecto destaca-se a perspectiva de uma cancionística em consonância com o tambor sopapo, elemento identitário na atualidade já que marcante da contribuição negra para a construção do estado do RS no período colonial. Além disso, é destacada a ideia da intercancionalidade, a saber referência intertextual como elemento fundamental no processo de criação do cancionista, dividindo tal aspecto em duas frentes: literária e musical.    

    O SER CIDADÃO, O HABITAR E A QUESTÃO DA HABITAÇÃO NO BRASIL

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    The housing is a basic right for any human being, without it there is no stability for men and women to invest in their dreams and projects of life. A good quality of life passes, mainly, by people's living conditions and the feasibility of their rights as citizens. However, this right is seriously affected in Brazil when to confuse citizen as a synonym of consumer, leaving the private sphere dictate the rules of who is worthy or not to have that right in the country. In this aspect, the objective of this article is to analyze the question of housing in Brazil and reflect on citizenship and the philosophical meaning of drewlling. For its viability was used bibliographical and documentary research, Besides reflections of the authors regarding the reality lived in the country.A habitação é um direito básico para qualquer ser humano, sem ele não há estabilidade para que homens e mulheres invistam em seus sonhos e projetos de vida. Uma boa qualidade de vida passa, principalmente, pelas condições de moradia das pessoas e pela exequibilidade dos seus direitos de cidadão. Contudo, esse direito é gravemente afetado no Brasil ao se confundir cidadão como sinônimo de consumidor, deixando a esfera privada ditar as normas de quem é digno ou não de ter esse direito no país. Nesse aspecto, o objetivo desse artigo é analisar a questão da habitação no Brasil e refletir sobre a cidadania e o sentido filosófico do habitar. Para sua viabilidade utilizou-se de pesquisa bibliográfica e documental, além de reflexões dos autores a respeito da realidade vivida no país

    Coro Juvenil Masculino Universidad Javeriana

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    Concierto celebrado por el Coro Juvenil masculino de la Universidad Javeriana. Este Coro, abierto a muchachos de voz cambiada o que se encuentran en el proceso de cambio de voz, se conformó en el año 2004. Su objetivo principal es el de interpretar música para coro juvenil masculino, de diferentes géneros y estilos, con la mejor calidad artística y utilizando de manera óptima y expresiva la voz cantada. Los jóvenes coristas deben ser conscientes de su voz y saber cómo funciona, cómo utilizarla, cuáles son los cambios que se presentan en la adolescencia y cómo enfrentarlos. También deben participar activamente en el aprendizaje musical, mediante el conocimiento del contexto histórico y estilístico de cada obra, de su significado en términos de contenido y de expresión de los elementos musicales que la conforman, y de las decisiones que toma el director respecto a sonido, fraseo, articulación, dinámica, tempo y dicción.Programa Infantil y Juvenil PONTIFICIA UNIVERSIDAD JAVERIANA LA MÚSICA EN FAMILIA Domingo 31 de mayo de 2015 • 11:00 a.m. Bogotá, Sala de Conciertos Biblioteca Luis Ángel Arango Banco de la República Alejandro Zuleta, director (Colombia) Masculino Juvenil Coro • Te invitamos a practicar la puntualidad día a día con tu familia, amigos, en el colegio e incluso en los conciertos a los que asistes en tu ciudad. Ser puntual en tus compromisos es un gesto de respeto hacia los demás. • Hoy el concierto iniciará exactamente a la hora indicada en la boleta y en el programa de mano. • Para que puedas ingresar a la sala con tiempo, te recomendamos llegar a la biblioteca media hora antes del concierto. Esto te permitirá entrar con calma al concierto, hablar un rato con tus amigos y familia y tomar o comer algo en la cafetería. • Lo sentimos si el concierto ya inició. Pero… ¡no te preocupes! El personal de apoyo de la sala te indicará el momento apropiado para ingresar. • Para no incomodar a tus vecinos, y cuidar nuestro entorno, te agradecemos no consumir comidas ni bebidas durante los conciertos. • La música va a sonar. Por eso es necesario apagar tu teléfono celular. ¡Recuérdale a tus papás y amigos! • Aunque nos guste tomar fotografías o hacer videos, esto distrae y puede poner nerviosos a los artistas e incomoda a nuestros vecinos de asiento. Mejor dejar las fotos para después del concierto. BIENVENIDOS A LA AVENTURA DE LA MÚSICA EN VIVO ¡Que c omience la f unción! CONCIERTO No. 31 PROGRAMA Wai Bamba wai CANCIÓN DE BODA Zimbabue Banana Boat Song TRADICIONAL DE JAMAICA Thou art God LIONEL BOURNE (n. 1960) Barbara Ann THE BEACH BOYS Arreglo: Alan Billingsley Aura Lee GEORGE R. POULTON (1828-1867) Arreglo: Emily Crocker Alcaraván playero PASAJE LLANERO Arreglo: Alejandro Zuleta Ipharadisi TRADICIONAL SUDAFRICANA I do Adore Her HARRY BELAFONTE (n. 1927) Arreglo: Chad Mitchell Trio Guantanamera TRADICIONAL CUBANO Arreglo: John Higgins Quien canta TRADICIONAL CHILENA Arreglo: Alejandro Zuleta Bullerengue y son TRADICIONAL DEL CANAL DEL DIQUE Johnny Schmoker BARBERSHOP SONG 1 El Programa Infantil y Juvenil (PIJ) de música se inició en el año 1990, con el objeto de ofrecer a niños y jóvenes desde los siete años de edad una introducción sólida al manejo de un instru-mento, acompañada de la formación teórica y la práctica musical activa en ensambles, coro y presentación de conciertos. Con una mirada pedagógica que aúna lo teórico y lo práctico, el programa de música ofrece una formación integral que busca desarrollar canales de ex-presión musical naturales, cimentados en el rigor y el disfrute por la música. La práctica coral del PIJ busca el desarrollo de la voz cantada como instrumento primordial en la educación musical, y la práctica coral como base del desarrollo musical de todo estudiante de música. El Coro Juvenil Masculino, abierto a muchachos de voz cambiada o que se encuentran en el proceso de cambio de voz, se conformó en el año 2004. Su objetivo principal es el de interpretar música para coro juvenil masculino, de diferentes géneros y estilos, con la mejor calidad artística y utilizando de manera óptima y expresiva la voz cantada. Los jóvenes co-ristas deben ser conscientes de su voz y saber cómo funciona, cómo utilizarla, cuáles son los cambios que se presentan en la adolescencia y cómo enfrentarlos. También deben participar activamente en el aprendizaje musical, mediante el conocimiento del contexto histórico y estilístico de cada obra, de su significado en términos de contenido y de expresión de los elementos musicales que la conforman, y de las decisiones que toma el director respecto a sonido, fraseo, articulación, dinámica, tempo y dicción. El Coro Juvenil Masculino ha estado a cargo de los profesores Johana Vargas (2004), Ma-ría Jimena Barreto (2005-2010), Roberto Pfizenmaier (2010-2013) y Alejandro Zuleta (desde 2014). Ha realizado presentaciones en el Auditorio Pablo VI y en el Auditorio Luis Carlos Galán de la Pontificia Universidad Javeriana. Masculino del Programa Infantil y Juvenil de Música Pontificia Universidad Javeriana CORO JUVENIL 2 Alejandro Zuleta Jaramillo, director B.M. Brooklyn Conservatory of Music, New York. M.M. Bow-ling Green State University, Ohio. Discípulo del director y pedagogo vocal Richard Mathey, ha contado entre sus maes-tros a Terry Eder y Robert White. Ha participado en las clases magistrales del maestro Helmuth Rilling (Pasión según San Juan, de J. S. Bach y Misa en do menor, de W. A. Mozart) y en el Seminario de Certificación en Método Kodály, en la New York University. Ha sido director asistente del Brooklyn Conservatory Chorus (1986) y del B.G.S.U. Women’s Chorus (1987); funda-dor y director de la Sociedad Coral Santa Cecilia (1992-2014); ganador del premio Excelencia Coral 2001, otorgado por el Ministerio de Cultura; director invitado al Coro de la Ópera de Colombia (1996, 1997 y 2001), y fundador y director del coro de la carrera de Estudios Musicales de la Pontificia Universi-dad Javeriana (1989-1995 y 2002-2014). Su labor pedagógica ha estado enfocada en la formación de maestros-directores de coros infantiles y juveniles y en la adaptación del Método Kodály a la música colombiana. En estas áreas, ha dictado talleres y seminarios en todas las regiones del país, invitado por el Ministerio de Cultura, la Fundación Batuta, el FLADEM e instituciones de educación superior, y ha dictado seminarios internacionales en Argen-tina, Venezuela y Centroamérica. Ha sido asesor del Progra-ma Nacional de Coros del Ministerio de Cultura desde 2003; asesor artístico del área coral y del Coro Juvenil de la Red de Escuelas de Música de Medellín, desde 2010; creador y direc-tor, desde 2006, de la Especialización en Dirección de Coros Infantiles y Juveniles de la Pontificia Universidad Javeriana, y cofundador y asesor vocal de la Schola Cantorum de la Ca-tedral de Bogotá desde 2011. Actualmente es profesor asociado del Departamento de Música de la Universidad Javeriana, donde se desempeña como director de coro de la carrera de Estudios Musicales, investigador en el área de Método Kodály, coordinador del área de Dirección Coral y director de la especialización en Di-rección de Coros Infantiles y Juveniles. INTEGRANTES Juan Felipe Arévalo Quintero Andrés Felipe Arévalo Ramírez Pablo Arocha Roldán Sergio Botero Ladino Sebastián Cagua Barrera Leonardo Cano Buitrago Juan David Corzo Camargo Alejandro Díaz Camilo García Tengono Nicolás Gutiérrez Gámez Juan Pablo Jaime Amir Kadamani González Martin La Rotta Natale Nicolás Largo Duván Esteban Martínez Perilla David Santiago Peña Vega Andrés Prado Juan Simón Ramírez Santiago Ramírez Martínez Santiago Rengifo Fajardo José Daniel Reyes Silva Mario Andrés Ruiz Cerquera Julián Samper Olivera Santiago Sánchez Roberto Suárez Gómez Andrés Vásquez Acero Kevin Zerrate Arias 3 ACOMPAÑANTES Eunice Prada, piano Eduardo Caicedo, percusión Darío Calderón, cuerdas NOTAS AL PROGRAMA Por Luisa Cano El programa de hoy es un viaje por lenguas, ritmos y cancio-nes de diferentes rincones del mundo. El Coro Juvenil Mas-culino de la Pontificia Universidad Javeriana de Bogotá, se sumerge en un proyecto coral que explora repertorio de Áfri-ca, Europa y América en los registros de las voces cambian-tes de los miembros del ensamble. La consolidación de esta amalgama de géneros que hoy escuchamos hace parte de una indagación sobre el repertorio mundial que puede ser interpretado por coro masculino. Para su director, Alejando Zuleta, todo nace de dos preguntas: ¿Qué tipo de música no coral cantan primordialmente los hombres en Colombia, Latinoamérica y el mundo?, y ¿cómo podemos adaptarla para coro juvenil masculino? Recurrí a la música tradicional chilena y argentina; al calipso de Harry Belafonte; al bolero cubano; a la músi-ca colombiana de los Llanos Orientales y del Canal del Dique, y encontré una fuente riquísima de música vocal que debí adaptar a las voces juveniles masculinas. Me sorprendió muy positivamente la buena acogida que tuvo este repertorio dentro del grupo, muy por encima de la aceptación que tuvo el repertorio norteamericano, con excepción del barbershop. Ahora, conozcamos más de cerca cada una de las obras que hacen parte de la presentación que escucharemos hoy. 4 Wai Bamba wai – Canción de boda de Zimbabue El tema que abre nuestro concierto es una canción de boda shona —el grupo étnico más grande de Zimbabue (África)— interpretada en la lengua de este pueblo. Como canción de celebración, hace parte de festividades nupciales en las que los asistentes cantan colectivamente. Una traducción cercana de su letra es «Él la atrapó. Ella lo atrapó». Su melodía y armonía son sencillas y, en una interpretación tradicional, se permite que los cantantes improvisen conforme se repite el tema. El arreglo que escuchamos hoy incluye elemen-tos de percusión corporal. Banana Boat Song – Tradicional de Jamaica Seguimos con una canción popular de Jamaica (C. América) cantada en inglés, que cuenta cómo unos trabajadores, des-pués de haber cargado un barco de bananos durante la noche, esperan su pago para poder regresar a sus hogares. Conside-rada una de las canciones de género calipso más populares de la historia, su melodía y estribillo se repiten a modo de pregunta/respuesta. No hay una única versión de la letra, lo cual se debe, probablemente, a que la canción era improvisa-da por los trabajadores en los muelles. Banana Boat Song fue grabada por primera vez en 1952 por el cantante Edric Connor (1913-1968). Sin embargo, se dio a conocer a mayor escala en la versión hecha por Harry Belafonte (n. 1927), quien la incluyó en su álbum Calipso (1956) con el nombre Day-O. Thou art God – Lionel Bourne “Tú eres Dios” es un himno religioso compuesto por Lionel Bourne (n. 1960). Este organista y director de la iglesia angli-cana St. John the Divine, de Londres (Inglaterra) se inscribe en una rica tradición coral inglesa con la cual crea este himno sencillo, cuya música es de una hechizante simplicidad, con una melodía que fluye sobre un acompañamiento constante. 5 Aura Lee – George R. Poulton Nos quedamos en Estados Unidos, al ritmo de una balada que fue popular durante la Guerra de Secesión estadounidense (1861-1865), con música del compositor in-glés George R. Poulton (1828-1867). Aura Lea, como original-mente se llamaba a esta balada pop, habla de la nostalgia por una muchacha con ese nombre, y se popularizó en el mundo en la voz de Elvis Presley, quien mantuvo la música pero cambió la letra. Presley rebautizó la canción como Love me tender (“Ámame tiernamente”) y la grabó en 1956. Alcaraván playero – Pasaje llanero Bajamos por el continente americano y llegamos al llano colombo-venezo-lano, que nos recibe con un pasaje llanero. El alcaraván —un ave migratoria común en estas tierras— es considerado un compañero del llanero en sus re-corridos por las sabanas, así que es fuente de inspiración para sus cantos. El Alcaraván playero, de autor desconocido, fue transcrito por Alejandro Zuleta a partir de un audio del Centro de Documentación Musical del Ministerio de Cultura de Colombia. Esta pieza incluye acompañamiento de cuatro y capa-chos. Contiene texturas diversas que le dan variedad y exigen cambios de tensión musical y vocal. Barbara Ann – The Beach Boys Continuamos con canciones en inglés, pero esta vez nos trasladamos a los Estados Unidos con la canción Barbara Ann, popularizada por el grupo de rock The Beach Boys. Este tema fue escrito por Fred Frassert (n. 1935) y gra-bado por primera vez por The Regents, un grupo de doo-wop de Nueva York, en 1961 (el doo-wop fue muy popular en las décadas de los años 1950 y 1960 en Estados Unidos). Este estilo, que combina Rhythm & blues y rock n’ roll, ge-neralmente presenta una voz tenor principal que canta la melodía de la can-ción junto a un trío o un cuarteto que canta la armonía de fondo. La versión de The Beach Boys conserva mucho de este espíritu original del doo-wop e incorpora elementos de su propio estilo. 6 I do Adore Her – Harry Belafonte Un salto de regreso a América para disfrutar “En efecto, la adoro”, el segundo tema del álbum Calipso (1956) de “el rey del calipso” Harry Belafonte (n. 1927). El calipso es un géne-ro musical originario de Trinidad y Tobago, que, como otros del Caribe, combina melodías de los colonos —en este caso, franceses— con pulsos africanos traídos a América por los esclavos. El calipso posee tradicionalmente un ritmo pau-sado y cadencioso, y es muy popular en diferentes islas del Caribe, en parte de la costa caribeña centroamericana y en Venezuela. Ipharadisi – Tradicional sudafricana Regresamos a África para escuchar una melodía cristiana de origen sudafricano, cantada en lengua zulú (idioma del pueblo homónimo), que es, además, uno de los once idio-mas oficiales de Sudáfrica. Esta inspiradora pieza resuena con el lamento esperanzador de un paraíso «donde todos los muertos viven» y adonde habremos de «alcanzarlos pronto». Su interpretación está acompañada de percusión corporal. 7 Guantanamera – Tradicional cubana Muy cerca a Jamaica y a Trinidad y Tobago, se encuentra Cuba, uno de los países más importantes en lo que a música se refiere, pues ha creado y desarrollado ritmos y canciones que se han populari-zado en toda Latinoamérica. Una de ellas es el son Guantanamera (la mujer de Guantánamo), cuya autoría aún es incierta pero cuya versión más conocida es la adaptación hecha por Julián Orbón, con los primeros Versos sencillos del poeta cubano José Martí (1853-1895). En estos versos, un hombre cubano habla con una mujer de Guantánamo, llamándola “guajira guantanamera”. Quien canta – Tradicional chilena Trasladándonos al sur del continente americano, a las montañas chilenas, nos encontramos con una tonada que le da música al re-frán popular «Quien canta, su mal espanta / Quien llora, su mal aumenta». Como muchos romances, canciones y expresiones que entraron a Latinoamérica con la Conquista, se incorporó a su cul-tura y, sobre todo, a su tradición oral. De este refrán en particular, encontramos un precedente significativo en El Quijote: Antes, he yo oído decir —dijo don Quijote— que quien canta, sus males espanta. Acá es al revés —dijo el galeote—, que quien canta una vez, llora toda la vida (I, 22). Cantado en forma de tonada —en Chile se conoce como tonada un género lírico con una métrica bien definida que es creada para ser cantada—, Quien canta recoge toda una historia de tradición coplera y de conquista. 8 Bullerengue y son – Tradicional del Canal del Dique En Colombia, las comunidades del Canal del Dique, es de-cir, aquellas ubicadas entre los departamentos de Bolívar y Sucre, tienen una historia asociada a la resistencia cimarro-na. El bullerengue es un conjunto de ritmos y bailes festivos, propios de comunidades afrodescendientes del Caribe co-lombiano, y hace parte de los llamados bailes “cantaos” de la costa. En muchas ocasiones, sus letras transmiten la nos-talgia de la historia de los antepasados: «Hoy quedarán en la memoria, en esta vasta región, / versos de la tradición, que nos llenaron de gloria». En esta ocasión, Bullerengue y son cuenta con acompañamiento de percusión costeña: tambor alegre y maracas. Johnny Schmoker – Barbershop Song Cerramos este concierto con un tema estadounidense: Johnny Schmoker es una canción tradicional de la comunidad holan-desa de Pensilvania —por lo tanto, su letra original está en alemán— en la que un músico le cuenta a su amigo Johnny Schmoker sobre los instrumentos que puede tocar, y los des-cribe y representa mientras va cantando. Hoy la escuchare-mos en su versión en inglés ¡y vamos a imitar el sonido de los instrumentos junto a los cantantes del coro! 9 Diseño e ilustraciones: Kilka Diseño Gráfico Derechos reservados Banco de la República Para desarrollar en casa Recorramos los países de origen y los rítmos de las canciones que escuchamos hoy 6 5 8 9 10 2 3 4 1 1 6 5 10 3 8 2 7 4 9

    Level of knowledge of mothers regarding the management of acute diarrhea utilizing IMCI in selected areas in Imus City, Cavite

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    The researchers used a descriptive, non-experimental design. One hundred mothers (100) whose children ages from 2 months up and to 5 years old who had acute diarrhea from July to September 2013 consulted at the health centers that implement IMCI program where chosen as respondents. Respondents were chosen using purposive or judgemental sampling. The researchers used a self-made tool and data was analysed using frequency distribution, mean, and Analysis of Variance (ANOVA). From the major findings, the following conclusions were drawn: (1) most of respondents belonged to the age grouped of 21-30 years old, graduated from high school, unemployed, had a family monthly income of less than PhP8,000 and with a child who experienced diarrhea once; (2) the mothers had a high level of knowledge regarding the management of acute diarrhea utilizing Integrated Management of Childhood Illness; (3) there was a significant difference in the mother\u27s level of knowledge when it came to their age. As the mothers were grouped according to educational attainment, employment status, family monthly income and child\u27s history of diarrhea, it revealed that there was no significant difference in their level of knowledge. On the other hand, there was no relationship between the mother\u27s educational attainment, employment status, family monthly income, and the child\u27s history of diarrhea to their level of knowledge

    Effects of Water Quality, Stocking Density, Water Exchange Frequency, and Food, on Growth and Survival of the Green Mussel, Perna viridis Larvae

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    Experiments were conducted to determine the optimum conditions for growth and survival of the green mussel, Perna viridis larvae. Effects of various temperatures and salinities, stocking densities, water exchange frequency, and natural food preference of the larvae from D-hinged to pediveliger stage were investigated. The green mussel broodstocks were collected from the natural source, and spawning occurred in captivity. All experiments were conducted in triplicate. The results demonstrated that larvae from D-hinged to pediveliger stage had better growth and survival when the temperature was between 29oC and 30oC, and salinity ranging from 30-33ppt. Stocking density from 10- 20 larvae/ml did not affect growth and survival of the larvae. Likewise, frequency of water replacement from daily to every 5 day interval did not influence the growth and survival until the pediveliger stage. During this stage, the larvae preferred a combination of Isochrysis galbana and Chaetoceros calcitrans as food in terms of better growth, and either Isochrysis galbana, Chaetoceros calcitrans, or their combination in terms of higher survival rate

    Perceived readiness of BSPT student interns as to clinical internship during COVID-19 pandemic: a quantitative study

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    The COVID-19 Pandemic is one of the few Philippine phenomena that affected the country’s systematic way of handling different circumstances, including internships and medical consultation in the different health allied courses. It opened challenges and difficulties that affected different medical services, medical education and training, and its corresponding clinical settings, including the interns. The study’s main objective is to determine the perceived readiness of the BSPT Student Interns as to their Clinical Internship during the COVID-19 Pandemic. The researchers utilized a descriptive quantitative research design for this study. Through the use of the Likert Scale administered in Google Forms, the researchers were able to gather data from 52% of their target respondents, amounting to 56 out of 118. Descriptive statistics were used to analyze the data using the mean and standard deviation. The study obtained the demographic data of their respondents corresponding to age, gender, and section. The respondents of the study included student interns who underwent Home-Based Alternative Learning Modalities (HBALMS) and are expected to meet the course outcomes, specifically Lasallian Exemplar, Research, EBP and Lifelong Learning, Technological Innovation, Health Promotion and Professional Leadership, Ethical/Professional Competent Collaborative Patient/Client Management and Communication Skills and Metacognitive Thinking. Based on the results, the interns perceived themselves as ready to a very great extent across the different domains with Research, EBP and Lifelong Learning garnering the least result and Ethical/Professional and Competent Collaborative Patient/Client Management with the highest result of perceived readiness. To ensure credibility, it is highly recommended that an early implementation, adjustment of sample size and the sending of personal messages to the respondents should be utilized to maximize the number of possible respondents to participate in this study and result in the reduction of margin of error. In the future, the results of the study can be a basis for analyzing areas needed to be improved by interns, developing strategies to enhance their readiness, and applying these changes to achieve a better preparation for internship
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