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    Taxas Finitas de Decomposição: uma Nova Abordagem na Estimativa dos Parâmetros de Arrhenius Valendo-se dos Algoritmos de Partículas Sir e Asir

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    A conversão termoquímica desempenha um papel importante na geração de energia. Os combustíveis possuem uma diversidade de propriedades termoquímicas oriundas da sua origem que impõe uma complexidade na determinação de padrões na estrutura térmica e química dos processos de conversão. Entender a termoquímica e, consequentemente, a cinética química envolvida na formação de espécies químicas no processo de conversão de sólidos, é um fator importante para na modelagem numérica de processos de pirólise e combustão. Pois, pode-se, em seguida, quantificar os produtos que causam impacto ambiental nesses processos. Este trabalho tem como objetivo aplicar os filtros de partículas Sampling Importance Resampling (SIR) e Auxiliar Sampling Importance Resampling (ASIR) à estimativa de parâmetros cinéticos do modelo de Arrhenius. Para tanto, são discutidos os vários métodos de estimativa de parâmetros cinéticos de Arrhenius. Em seguida, os algoritmos dos filtros de partículas são adaptados para estimativa de parâmetros cinéticos, que a posteriori são implementados em um código computacional que recebe os dados termogravimétricos e o sistema de EDO. Um primeiro teste foi realizado num caso simples da celulose submetido a pirólise em um único passo de reação. Os resultados foram satisfatórios. Finalmente, uma nova abordagem de estimativa de parâmetros cinéticos foi proposta e chamada de Taxa Finita de Decomposição. Os melhores resultados para essa abordagem foram usando a verossimilhança pela TG que ajusta bem a curva da perda de massa. A imprecisão do método é atenuada com o aumento gradativo do número de partículas ou a diminuição do tempo de integração para cada passo de tempo. Palavras-chaves: Filtro Partículas SIR e ASIR. Cinética química. Taxa finita de decomposição. Modelo de Arrhenius

    O jogo na educação física da educação infantil: usos e apropriações em um CMEI de Vitória/ES

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    Analisa os usos e as apropriações que as crianças e a sua professora fazem do jogo, no contexto das aulas de Educação Física, em um Centro Municipal de Educação Infantil de Vitória/ES. A matriz teórico-epistemológica adotada preconiza que o jogo é uma manifestação cultural consumida de maneira produtiva pelos praticantes do cotidiano escolar, em um processo de uso que é fruto das suas táticas em frente às estratégias que lhes são impostas. Orienta-se pela perspectiva sociológica que concebe as crianças como cidadãs, sujeitos de direitos com categoria social própria, a infância, que produzem culturas e conhecimentos. Utiliza, como pressuposto teórico-metodológico, os Estudos com o Cotidiano e, como instrumentos para a produção dos dados, a entrevista semiestruturada, a observação participante, que foi sistematizada em diário de campo, documentos pedagógicos e registros iconográficos. As análises indicam que não há um fio condutor que organiza o planejamento das práticas da professora e demonstram que seus usos e apropriações do jogo ocorrem de maneira incidental e não linear, ora vinculados à Abordagem Desenvolvimentista, ora mais próximos de uma concepção sociológica, que reconhece as crianças como produtoras de cultura, respeitando as suas necessidades geracionais. Com relação aos usos e apropriações das crianças, o trabalho destaca três contextos: a) quando o jogo é a atividade principal da aula, percebe-se um consumo produtivo por parte das crianças, em que elas transformam as atividades lúdicas de acordo com os seus interesses e expectativas; b) quando o jogo não é a atividade principal da aula, identificam-se ações táticas, em que as crianças criam jogos paralelos ou contextos lúdicos dentro da proposta da docente; e c) nas aulas não diretivas, os usos e apropriações que as crianças fazem do jogo denotam a sua autonomia na produção de culturas e conhecimentos. Quanto à participação das crianças na coconstrução das aulas, identifica contradições que revelam as diversas concepções de infância que perpassam a prática pedagógica compartilhada e possibilidades que valorizam o protagonismo infantil no processo de ensino-aprendizagem da Educação Física na Educação Infantil

    Parameter Identification of a Friction Model in Metal Cutting Simulations with GPU-Accelerated Meshfree Methods

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    A modular computational framework for the identification of friction parameters in metal machining applications is presented. Numerical simulation of such processes using mesh-based techniques (usually) necessitates the re-meshing procedure, which is time-consuming and hard to parallelize. Therefore, the present framework synthesizes the advantages of mesh-free methods with GPU parallel computing, offering an efficient tool for the optimization procedures in thermomechanical modeling of cutting problems. The proposed approach employs an inverse method to determine the unknown coefficients of a temperature-dependent friction model in high-speed metal cutting. We found good agreement between the numerical results and experimental data through a quantitative-qualitative comparison

    GeoCAM: A geovisual analytics workspace to contextualize and interpret statements about movement

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    This article focuses on integrating computational and visual methods in a system that supports analysts to identify extract map and relate linguistic accounts of movement. We address two objectives: (1) build the conceptual theoretical and empirical framework needed to represent and interpret human-generated directions; and (2) design and implement a geovisual analytics workspace for direction document analysis. We have built a set of geo-enabled computational methods to identify documents containing movement statements and a visual analytics environment that uses natural language processing methods iteratively with geographic database support to extract interpret and map geographic movement references in context. Additionally analysts can provide feedback to improve computational results. To demonstrate the value of this integrative approach we have realized a proof-of-concept implementation focusing on identifying and processing documents that contain human-generated route directions. Using our visual analytic interface an analyst can explore the results provide feedback to improve those results pose queries against a database of route directions and interactively represent the route on a map

    Charring rate for fire exposed X-Lam

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    Design of timber structures has been outlined in Eurocode 5. Notional charring rate for softwood and hardwood timber is given. For the performance of X-LAM panels in fire, only little information on charring is available and whether the fire behaviour of X-LAM is similar to homogenous timber panels has not yet been systematically analysed. This paper presents an overview of fire performance of X-LAM and evaluation of its resistance to elevated temperature as an element of structure in comparison to homogeneous timber panels. Numerical study has been carried out based on available experimental results. Charring rates for X-LAM panels obtained from experimental results are compared with those obtained from Eurocode 5 and proposed simplified model

    Boundaries and Prototypes in Categorizing Direction

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    Projective terms such as left, right, front, back are conceptually interesting due to their flexibility of contextual usage and their central relevance to human spatial cognition. Their default acceptability areas are well known, with prototypical axes representing their most central usage and decreasing acceptability away from the axes. Previous research has shown these axes to be boundaries in certain non-linguistic tasks, indicating an inverse relationship between linguistic and non-linguistic direction concepts under specific circumstances. Given this striking mismatch, our study asks how such inverse non-linguistic concepts are represented in language, as well as how people describe their categorization. Our findings highlight two distinct grouping strategies reminiscent of theories of human categorization: prototype based or boundary based. These lead to different linguistic as well as non-linguistic patterns

    Scavenging in Northwestern Europe: A Survey of UK Police Specialist Search Officers

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    Physical search methods used by police specialist searchers are based on counter-terrorism methods and not on the search and recovery of outdoor surface deposited human remains, nevertheless these methods are applied to scenes involving human remains. Additionally, there is limited published forensic literature within Northwestern Europe on the potential taphonomic agents within this region that are capable of modifying human remains through scavenging, scattering and removal. The counter-terrorism basis in physical search methods and the gap in published forensic literature regarding scavenging in this region can potentially impede searchers’ abilities to adapt physical search methods to their full efficiency in the search and recovery of scavenged human remains. This paper analysed through a questionnaire survey of 111 police specialist searchers, within the U.K., the impact of animal scavenging on the search and recovery of human remains.According to questionnaire respondents’ experiences and knowledge, the occurrence of scavenging at scenes in which respondents took part in a physical search for human remains was common (63.46%,n= 66) and happened most frequently with surface deposits (68.25%,n= 43). Scavenging resulted in the recovery of incomplete sets of remains (59.79%, n= 58) and influenced search perimeters (58.33%, n= 35). Scavenging also affected recovery rates at scene searches (80.43%,n= 74) that included the use of cadaver dogs with police handlers. The impact scavengers within this region have on different crime scene scenarios and search methods is not reflected in current published literature or search standards

    Visual Similarity Perception of Directed Acyclic Graphs: A Study on Influencing Factors

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    While visual comparison of directed acyclic graphs (DAGs) is commonly encountered in various disciplines (e.g., finance, biology), knowledge about humans' perception of graph similarity is currently quite limited. By graph similarity perception we mean how humans perceive commonalities and differences in graphs and herewith come to a similarity judgment. As a step toward filling this gap the study reported in this paper strives to identify factors which influence the similarity perception of DAGs. In particular, we conducted a card-sorting study employing a qualitative and quantitative analysis approach to identify 1) groups of DAGs that are perceived as similar by the participants and 2) the reasons behind their choice of groups. Our results suggest that similarity is mainly influenced by the number of levels, the number of nodes on a level, and the overall shape of the graph.Comment: Graph Drawing 2017 - arXiv Version; Keywords: Graphs, Perception, Similarity, Comparison, Visualizatio
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