20 research outputs found

    Cooperativas descentralizadas de agricultores familiares: aspectos do contrato de comodato

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    Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico.A presente pesquisa discorre sobre a formalização das unidades descentralizadas de produção junto às cooperativas de agricultores familiares, diferenciando as cooperativas descentralizadas das tradicionais. O problema de pesquisa é analisar como se dá esta formalização por meio do contrato de comodato sob diversos aspectos. O objetivo geral do trabalho é analisar os aspectos do contrato de comodato enquanto instrumento de formalização das unidades individuais de produção perante a cooperativa descentralizada. Os procedimentos metodológicos foram elaborados através de pesquisa bibliográfica e documental realizados no modelo de contrato de comodato, no estatuto social e no regimento interno, utilizados pelas cooperativas descentralizadas em Santa Catarina, além das legislações pertinentes ao tema. Como resultado da pesquisa, foi possível detectar vários pontos positivos e inconformidades em relação à abrangência do contrato de comodato, pois foram observadas várias situações que podem gerar problemas futuros na condução da cooperativa, os quais para serem resolvidos poderão trazer ônus para o quadro social das cooperativas. Ao final do trabalho são apresentadas algumas sugestões de alterações no contrato de comodato e no estatuto social para melhor enquadrar as unidades descentralizadas no processo de formalização por meio do contrato de comodato

    EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS MICRORREGIOES QUE COMPÕEM A MESORREGIÃO SUL CATARINENSE COM BASE NO IDM-FIRJAN

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    O desenvolvimento regional é um desafio recorrente aos governantes e à população em geral. Os estudos mostram que não há uma linearidade na amplitude do desenvolvimento nas regiões em função do direcionamento setorial implementadas pelas políticas públicas. Na mesorregião Sul Catarinense que compreende as microrregiões da AMESC, AMREC e AMUREL há evidências de um desenvolvimento intra e inter-regional desiguais, havendo municípios com maior índice de desenvolvimento que outros. O objetivo deste trabalho é fazer uma comparação do nível de desenvolvimento regionaldas microrregiões entre si, destas com o Estado de Santa Catarina e do Brasil. A metodologia utilizada foi o levantamento de dados secundários junto à Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, baseando-se nos dados do IDM – Índice de Desenvolvimento Municipal, com a série histórica de 2005 a 2013. O conceito de desenvolvimento utilizado como métrica neste estudo leva em consideração tres indicadores: educação, saúde e emprego e renda. A tabela de classificação do índice varia da seguinte forma: índice menor que 0,4“baixo desenvolvimento”. Maior que 0,4 até 0,6,“regular desenvolvimento”. Maior que 0,6 até 0,8,“moderado desenvolvimento” e maior que 0,8 até 1,0,“alto desenvolvimento”. Como resultado, verificou-se que dentro da Mesorregião Sul Catarinense, a Microrregião da AMESC apresentou o índice consolidado de 0,608 em 2005 e 0,707 em 2013 respectivamente com evolução de 16,37% no período. O município que mais evoluiu foi São João do Sul com 41,02% e o que menos evoluiu foi Passo de Torres com 0,41%. A Microrregião da AMREC apresentou o índice consolidado de 0,697 em 2005 e 0,767 em 2013 respectivamente com evolução de 10,15% no período. O município que mais evoluiu foi Içara com 22,27% e o que menos evoluiu foi Forquilhinha com 1,06%. A Microrregião da AMUREL apresentou o índice consolidado de 0,68 em 2005 e 0,756 em 2013 respectivamente com evolução de 11,17% no período. O município que mais evoluiu foi Capivari de Baixo com 19,06% e o que menos evoluiu foi Grão Pará com 3,02%. Na comparação microrregional a AMESC apresentou o melhor desempenho, embora que seu IDM ainda seja o menor entre as três comparadas. A evolução do índice da Mesorregião Sul Catarinense foi de 12,28% contra 13,39% do estado de Santa Catarina e de 21,12% do Brasil. Uma análise rápida no ranking brasileiro mostra que dentre os municípios componentes da Mesorregião Sul Catarinense o município de Tubarão aparece na posição 225, Içara na posição 228 e Criciúma na posição 233 e os municípios deBraço do Norte, Criciúma, Içara, Orleans e Tubarão auferem o status de “alto desenvolvimento” pois apresentam IDM superior a 0,80. Os resultados mostram que embora crescendo, cresce-se menos que o estado e o país e que é necessário unir os esforços para juntos buscar-se melhores condições para o desenvolvimento da Mesorregião Sul Catarinense.Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC Página 2Palavras-chave: Desenvolvimento regional; índices; comparativo

    EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS MICRORREGIOES QUE COMPÕEM A MESORREGIÃO SUL CATARINENSE COM BASE NO IDM-FIRJAN

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    O desenvolvimento regional é um desafio recorrente aos governantes e à população em geral. Os estudos mostram que não há uma linearidade na amplitude do desenvolvimento nas regiões em função do direcionamento setorial implementadas pelas políticas públicas. Na mesorregião Sul Catarinense que compreende as microrregiões da AMESC, AMREC e AMUREL há evidências de um desenvolvimento intra e inter-regional desiguais, havendo municípios com maior índice de desenvolvimento que outros. O objetivo deste trabalho é fazer uma comparação do nível de desenvolvimento regionaldas microrregiões entre si, destas com o Estado de Santa Catarina e do Brasil. A metodologia utilizada foi o levantamento de dados secundários junto à Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, baseando-se nos dados do IDM – Índice de Desenvolvimento Municipal, com a série histórica de 2005 a 2013. O conceito de desenvolvimento utilizado como métrica neste estudo leva em consideração tres indicadores: educação, saúde e emprego e renda. A tabela de classificação do índice varia da seguinte forma: índice menor que 0,4“baixo desenvolvimento”. Maior que 0,4 até 0,6,“regular desenvolvimento”. Maior que 0,6 até 0,8,“moderado desenvolvimento” e maior que 0,8 até 1,0,“alto desenvolvimento”. Como resultado, verificou-se que dentro da Mesorregião Sul Catarinense, a Microrregião da AMESC apresentou o índice consolidado de 0,608 em 2005 e 0,707 em 2013 respectivamente com evolução de 16,37% no período. O município que mais evoluiu foi São João do Sul com 41,02% e o que menos evoluiu foi Passo de Torres com 0,41%. A Microrregião da AMREC apresentou o índice consolidado de 0,697 em 2005 e 0,767 em 2013 respectivamente com evolução de 10,15% no período. O município que mais evoluiu foi Içara com 22,27% e o que menos evoluiu foi Forquilhinha com 1,06%. A Microrregião da AMUREL apresentou o índice consolidado de 0,68 em 2005 e 0,756 em 2013 respectivamente com evolução de 11,17% no período. O município que mais evoluiu foi Capivari de Baixo com 19,06% e o que menos evoluiu foi Grão Pará com 3,02%. Na comparação microrregional a AMESC apresentou o melhor desempenho, embora que seu IDM ainda seja o menor entre as três comparadas. A evolução do índice da Mesorregião Sul Catarinense foi de 12,28% contra 13,39% do estado de Santa Catarina e de 21,12% do Brasil. Uma análise rápida no ranking brasileiro mostra que dentre os municípios componentes da Mesorregião Sul Catarinense o município de Tubarão aparece na posição 225, Içara na posição 228 e Criciúma na posição 233 e os municípios deBraço do Norte, Criciúma, Içara, Orleans e Tubarão auferem o status de “alto desenvolvimento” pois apresentam IDM superior a 0,80. Os resultados mostram que embora crescendo, cresce-se menos que o estado e o país e que é necessário unir os esforços para juntos buscar-se melhores condições para o desenvolvimento da Mesorregião Sul Catarinense.Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC Página 2Palavras-chave: Desenvolvimento regional; índices; comparativo

    ANÁLISE DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES DA PETROBRÁS UTILIZANDO A VENDA COBERTA DE OPÇÕES DE AÇÕES E O INDICADOR HILO OSCILATOR

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    A renda que não é consumida pelas pessoas, pelo governo e empresa é chamado de poupança e esses recursos que sobram podem ser usados em investimentos para aumentar a renda original (PINHEIRO, 2012). Em diversas economias geralmente as empresas utilizam o mercado de capitais para financiar seus projetos em troca distribuem participações nos negócios, que são conhecidas como ações e são as menores parcelas do capital social das companhias e podem ser negociadas em bolsas de valores (COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS, 2014). Aqui no Brasil existe a BM&FBovespa, que negocia essas ações e qualquer pessoa e instituição que desejar, pode aplicar seus recursos nessas empresas que disponibilizam suas ações ao mercado. Porém, o investimento em ações não tem a rentabilidade garantida, então ela se enquadra como um investimento em renda variável e é considerado de alto risco. Devido a esses riscos sistemáticos e não sistemáticos, foram criadas proteções para os investidores reduzirem os riscos de investir, a mais conhecida delas são os derivativos que são as operações de liquidações futuras que derivam de ativos e proporcionam a gestão de risco dos preços (CVM, 2014). Um desses derivativos que é bastante utilizado no mercado de ações é a opção de ações que é definida pela CVM (2015) “[...] como o direito de comprar ou vender certa quantidade de um bem ou ativo, por preço determinado para exercê-lo em data futura pré-fixada.” As opções são utilizadas por especuladores que querem lucrar com a diferença entre a compra e a venda, ou hedgers que querem se proteger de quedas ou altas pontuais e os investidores que querem rentabilizar seus ativos em carteira. O objetivo deste trabalho é analisar o investimento em ações da Petrobrás e rentabilizá-lo com operações utilizando venda coberta de opções de ações e o indicador HiLo Oscilator para a compra de mais ações utilizando assim a força dos juros compostos e para obter uma carteira de ações para a aposentadoria

    Cooperativas rurais não-patrimoniais (ou virtuais) e o difícil caminho da formalidade: o caso dos agricultores familiares da região do sul do Estado de Santa Catarina

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    The farmers of southern Santa Catarina struggling to stay on the field if, on the one hand, monoculture (rice and tobacco) and integration (chicken and pork) - key activities in the region - have not provided enough income for a dignified life; second, to diversify production in properties facing problems related to the formalization of production and marketing. To address these problems, rural cooperatives were created non-property (or virtual), but after a few years in business, they face problems due to maintenance cost. The aim of this paper is to analyze the difficulties faced by these cooperatives operationalization of southern Santa Catarina. The methodology used was the case study with a qualitative approach. The information was obtained from reports of / the cooperative / and next to the boards of cooperatives, during the year 2011 and 2012. The survey results point to the importance of cooperatives in the formalization of production and marketing, providing opportunities for new sources of jobs and income to the cooperative. However, even not being cooperative property, it was found that the operating cost is considered high by / the associated / as, as each cooperative has an average of 25 cooperatives and income of each partner / a is relatively low.Os agricultores familiares da região Sul catarinense enfrentam dificuldades para continuarem no campo, se, por um lado, a monocultura (arroz e fumo) e a integração (frangos e suínos) - principais atividades da região - não têm proporcionado renda suficiente para uma vida digna; por outro, a diversificação da produção nas propriedades enfrenta problemas relacionados à formalização da produção e comercialização. Para enfrentar tais problemas, foram criadas as cooperativas rurais não patrimoniais (ou virtuais), mas depois de alguns anos em atividade, elas enfrentam problemas devido ao custo de manutenção. O objetivo do artigo é analisar as dificuldades de operacionalização enfrentadas por essas cooperativas da região Sul Catarinense. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, com abordagem qualitativa. As informações foram obtidas a partir de relatos dos (as) cooperados (as) e junto às diretorias das cooperativas, no decorrer do ano de 2011 e 2012. Os resultados da pesquisa apontam a importância das cooperativas na formalização da produção e comercialização, oportunizando novas fontes de trabalho e renda aos cooperados (as). No entanto, mesmo sendo cooperativas não patrimoniais, verificou-se que o custo operacional é considerado alto pelos (as) associados (as), pois cada cooperativa tem em média 25 cooperados e a renda de cada associado (a) é relativamente baixa

    PERSPECTIVAS SOCIOECONÔMICAS DOS MUNÍCIPES DA ZONA RURAL DE TURVO- SC EM RELAÇÃO AO FUTURO DA AGRICULTURA NO MUNICÍPIO

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    A produção de riqueza do homem passa, historicamente, pela fase da renda obtida da terra a partir da realização do trabalho no campo. Com a crescente urbanização dascidades, a atividade do homem no campo passa por  problemas, como a migração dos trabalhadores jovens para a cidade, gerando o envelhecimento rural, além da defasagem tecnológica e a falta de políticas públicas que centra-se na zona urbana. A agricultura é a base da economia da cidade de Turvo-SC, concentrando-se principalmente na produção de grãos, cuja mão de obra jovem encontra-se em constante migração para acidade. Nesse sentido, o presente trabalho consiste em verificar as perspectivas socioeconômicas dos munícipes da zona rural do município de Turvo- SC para o futuroda agricultura na cidade

    Cooperativa Nosso Fruto e economia solidária: aprendizados e desafios

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    This article aims to study the relationship between the assumptions of solidarity economy and its understanding, focusing on the case of the Cooperativa Nosso Fruto of Criciúma, SC, Brazil. Nosso Fruto is characterized by the fact of being a decentralized cooperative that represents a new organizational model. It stands in contrast to a traditional cooperative model, mainly because its formation does not need a physical space or a large investment in capital, since its members use their own properties to produce, while assigning the cooperative the task of organizing and collectively formalizing the production and marketing for the members. The paper studies whether the members of Nosso Fruto practice the assumptions of solidarity economy. The methodology used in the research project involved literature and fi eldwork with a qualitative approach. To reach the objectives, 20 of the 81 members of the Nosso Fruto cooperative were interviewed. The results show that this cooperative model promotes the socioeconomic development of the family farmers, providing a bett er quality of life and allowing them to continue living in rural areas. It can be seen that even without understanding formally the assumptions of solidarity economy, these assumptions have been practiced among the members.Keywords: solidarity economy, cooperative, decentralized cooperatives.O presente artigo tem como objetivo estudar a relação entre os pressupostos da economia solidária e seus aprendizados, mais especificamente o caso da Cooperativa Nosso Fruto de Criciúma/ SC - Brasil. A Nosso Fruto se caracteriza por ser uma cooperativa descentralizada, que representa um novo modelo de organização, diferente do modelo tradicional de cooperativa, principalmente pelo fato de que para a sua constituição não ser necessário espaço físico e grande investimento em capital, pois seus membros utilizam as próprias propriedades para produzir, cabendo à cooperativa a função de organizar e formalizar coletivamente a produção e a comercialização dos/as cooperados/as. O objetivo do artigo foi estudar se os/as associados/as da Nosso Fruto praticam os pressupostos da economia solidária. A metodologia utilizada na pesquisa foi bibliográfica e de campo, com abordagem qualitativa. Para atingir os objetivos, foram entrevistados 20 dos/as 81 associados/as da Cooperativa Nosso Fruto. Pode-se constatar que este modelo de cooperativa promove o desenvolvimento socioeconômico dos/as agricultores/ as familiares, proporcionando melhora na qualidade de vida e possibilitando que continuem no meio rural. Verificou-se que, mesmo sem conhecerem formalmente os pressupostos da economia solidária, estes são praticados entre os/as cooperados/as.Palavras-chave: economia solidária, cooperativismo, cooperativas descentralizadas

    PROSPECÇÃO E FORMAÇÃO DE REDE(S) DE COOPERAÇÃO DAS COOPERATIVAS VIRTUAIS DA AGRICULTURA FAMILIAR DAS REGIÕES DA AMREC E AMUREL: A CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS COLETIVOS E INDIVIDUAIS DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS

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    Nas regiões abrangidas pela AMREC (Associação dos Municípios da Região Carbonífera) e AMUREL (Associação dos Municípios da Região de Laguna), os agricultores familiares vêm se organizando em cooperativas virtuais com o objetivo de vencer alguns obstáculos, tais como: barreiras sanitárias, tributárias e de escala de produção. Sem esse tipo de organização, individualmente, dificilmente conseguiriam superar esse obstáculos. Estas cooperativas, já estão em funcionamento há alguns anos nas regiões citadas, mas enfrentam problemas com os altos custos de manutenção, em relação a baixa renda dos agricultores associados. O desafio agora é o de organizar estas cooperativas para que trabalhem em redes de cooperação para que haja somatização de esforços, o que trará benefício para cada membro do grupo. O papel do trabalho é auxiliar essas cooperativas a consolidar os espaços por elas já conquistados e, principalmente, o de prospectar novas formas coletivas de inserção ao mercado, incentivando as relações intercooperativas e, assim, facilitar a criação de uma rede de cooperação nas regiões da AMREC e AMUREL

    PROSPECÇÃO E FORMAÇÃO DE REDE(S) DE COOPERAÇÃO DAS COOPERATIVAS VIRTUAIS DA AGRICULTURA FAMILIAR DAS REGIÕES DA AMREC E AMUREL: A CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS COLETIVOS E INDIVIDUAIS DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS

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    Nas regiões abrangidas pela AMREC (Associação dos Municípios da Região Carbonífera) e AMUREL (Associação dos Municípios da Região de Laguna), os agricultores familiares vêm se organizando em cooperativas virtuais com o objetivo de vencer alguns obstáculos, tais como: barreiras sanitárias, tributárias e de escala de produção. Sem esse tipo de organização, individualmente, dificilmente conseguiriam superar esse obstáculos. Estas cooperativas, já estão em funcionamento há alguns anos nas regiões citadas, mas enfrentam problemas com os altos custos de manutenção, em relação a baixa renda dos agricultores associados. O desafio agora é o de organizar estas cooperativas para que trabalhem em redes de cooperação para que haja somatização de esforços, o que trará benefício para cada membro do grupo. O papel do trabalho é auxiliar essas cooperativas a consolidar os espaços por elas já conquistados e, principalmente, o de prospectar novas formas coletivas de inserção ao mercado, incentivando as relações intercooperativas e, assim, facilitar a criação de uma rede de cooperação nas regiões da AMREC e AMUREL
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