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    Dissecção da Axila no Tratamento do Câncer de Mama

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    A dissecção da axila no tratamento do câncer da mama tem sido questionada quanto aos seus objetivos. No passado próximo a intenção era curativa: presentemente tem sido indicada principalmente para oferecer informação de extensão da doença (comprometimento de linfonodos por tumor) e tratamentos complementares, principalmente a quimioterapia adjuvante. Apenas alguns subgrupos de mulheres têm-se beneficiado realmente da quimioterapia adjuvante: as pré-meno-pausadas com linfonodos axilares comprometidos com tumor. Uma vez decidida a dissecção axilar, ainda resta a questão de saber se deve ser radical, ou limitada a níveis I e II (até músculo peitoral menor). Muitos centros importantes de câncer indicam a dissecção limitada da axila, que em média retira cerca de 10 linfonodos, alegando que desta forma não há risco de edema importante do braço e conseguem boa informação prognóstica e bom controle tumoral da axila. Aqueles que indicam a dissecção radical alegam que esta é a única forma de se obter informação real da situação axilar. Algumas pacientes podem ter linfonodos livres de tumor na parte baixa da axila, mas com tumor no ápice axilar ("skip metastasis") e a única forma de descobri-lo seria através da dissecção radical. Como a dissecção radical da axila pode causar edema do braço, é importante questionara real indicação da mesma. Pacientes em pós-menopausa e com axila clinicamente negativa talvez pudessem ter a alternativa de não dissecara axila de forma radical (e com isso não correr o risco de edema do braço), sem aumentara chance de falha de tratamento. O presente artigo discute o problema da dissecção da axila no tratamento do câncer da mama e mostra dados de 148 pacientes que fizeram tratamento conservador no Centro de Oncologia Campinas, metade das quais sem dissecção da axila

    Perspectivas da investigação sobre determinantes sociais em câncer

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    VIII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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    O tema proposto para discussão durante o VIII Congresso Estadual Paulista sobre a Formação de Educadores – Modos de ser Educador: Artes e Técnicas – Ciências e Políticas envolve a busca de integração entre as diferentes dimensões que compõem a formação do profissional da educação. O trabalho e o sentido da intervenção social desse profissional se constituem em objeto em torno do qual as análises e interpretações vão recolher os fundamentos de debate sobre cultura como totalidade, incluindo: Artes e Técnicas – Ciências e Políticas. A dinâmica que caracteriza a formação de educadores requer a interpretaçãodesses fundamentos para o constante redimensionamento e definição dos objetivos visando aperfeiçoar o papel do profissional educador na sociedade. Por meio de discussões entrediferentes setores ligados à educação é que podem ser avaliados, preservados ou transformados os móveis que norteiam a formação do educador dentro de contextos culturais/sociais específicos, nos diversos campos, artes, técnicas, ciências e políticas. A disponibilidade de um espaço como o VIII Congresso Estadual Paulista sobre a Formação de Educadores para que estudiosos do tema - Educação - se congreguem e debatam a produção de conhecimento sob diversos ângulos, insere e qualifica esse evento como um processo de contribuição para o aprofundamento de estudos na área educacional. Os Congressos Estaduais Paulistas sobre a Formação de Educadores (CEPFE) vêm acontecendo desde 1990 e têm dedicado ênfase especial à formação de profissionais da educação, nos níveis de ensino fundamental, médio e universitário. Tal conformação do Congresso procura extrapolar questões próprias do padrão formal, para a abordagem de formação do profissional da educação embasada na crítica constante, capaz de dinamizar processos e resultados. Essa pretensão ressalta a importância do envolvimento de diferentes áreas do saber numa discussão sobre significados da produção de conhecimento. Daí poderão provir os resultados esperados a partir das atividades programadas para o VIII Congresso dentre os quais está esse caderno de resumos que ora apresentamos.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Diminishing benefits of urban living for children and adolescents’ growth and development

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    Optimal growth and development in childhood and adolescence is crucial for lifelong health and well-being1–6. Here we used data from 2,325 population-based studies, with measurements of height and weight from 71 million participants, to report the height and body-mass index (BMI) of children and adolescents aged 5–19 years on the basis of rural and urban place of residence in 200 countries and territories from 1990 to 2020. In 1990, children and adolescents residing in cities were taller than their rural counterparts in all but a few high-income countries. By 2020, the urban height advantage became smaller in most countries, and in many high-income western countries it reversed into a small urban-based disadvantage. The exception was for boys in most countries in sub-Saharan Africa and in some countries in Oceania, south Asia and the region of central Asia, Middle East and north Africa. In these countries, successive cohorts of boys from rural places either did not gain height or possibly became shorter, and hence fell further behind their urban peers. The difference between the age-standardized mean BMI of children in urban and rural areas was <1.1 kg m–2 in the vast majority of countries. Within this small range, BMI increased slightly more in cities than in rural areas, except in south Asia, sub-Saharan Africa and some countries in central and eastern Europe. Our results show that in much of the world, the growth and developmental advantages of living in cities have diminished in the twenty-first century, whereas in much of sub-Saharan Africa they have amplified

    Diminishing benefits of urban living for children and adolescents' growth and development

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