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    Identificação do gene pccB A partir da varredura de uma biblioteca genômica de Corynebacterium pseudotuberculosis visando uma vacina contra linfadenite caseosa.

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    Corynebacterium pseudotuberculosis é o agente etiológico da linfadenite caseosa (LC), que acomete principalmente ovinos e caprinos. Esta doença é causadora de grandes problemas na ovinocaprinocultura. Diversas pesquisas tem sido realizadas na busca de uma vacina eficaz contra a LC. Estudos recentes utilizando um gene reporter em C. pseudotuberculosis, identificou a expressão do gene pccB (cadeia β da propionil CoA carboxilase) em macrófagos, indicando um possível envolvimento na virulência deste patógeno e um bom antígeno a ser explorado no desenvolvimento de uma nova estratégia vacinal. Como a sequência deste gene ainda não está disponível em banco de dados, o objetivo deste trabalho foi realizar varredura em uma biblioteca genômica de C. pseudotuberculosis para identificação completa da sequência do gene pccB. Uma sonda foi gerada a partir de um fragmento parcial do gene pccB marcado com [α32P]dCTP. A biblioteca genômica foi plaqueada em placas de lise para obter 2X103 pfu/placa e em seguida transferida para membranas de nylon previamente tratadas com soluções desnaturante, neutralizante e de pré-hibridização, a fim de, posteriormente, reagir com a sonda radioativa seguido da exposição das membranas a um filme de raio X. Dois clones positivos foram isolados e utilizados como template em reação de PCR, utilizando primers específicos da biblioteca genômica, gerando produtos de 3 Kb que foram sequenciados e analisados por BlastX, verificando-se 82% de identidade com o gene pccB2 de C. diphtheriae. Acreditando que haja sintenia entre as duas espécies mencionadas, foram desenhados primers com genes que flanqueiam o gene pccB2 de C. diphtheriae. Esses foram utilizados como iniciadores em reação de PCR, tendo como molde o DNA genômico de C. Pseudotuberculosis, gerando um fragmento de 2,1 Kb que foi clonado no vetor pGEM-T easy, sequenciado e analisado por BlastX. Resultados preliminares indicam que novos primers precisam ser desenhados para concluir a sequência deste gene

    Análise da variabilidade intra-espécie dos genes pld e rpoB de Corynebacterium pseudotuberculosis por meio de marcadores PCR-RFLP.

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    Corynebacterium pseudotuberculosis é o agente etiológico da linfadenite caseosa em ovinos e caprinos, uma doença infectocontagiosa crônica caracterizada por abscessos em linfonodos superficiais ou internos. Os animais acometidos podem apresentar lesões internas ou externas, o que representa perdas econômicas graves na caprinovinocultura, como o comprometimento da produção de lã em ovinos, deficiência reprodutiva, condenação da carne ou morte do animal. Uma vez estabelecida a infecção no rebanho, torna-se difícil sua erradicação. Com o objetivo de avaliar a variabilidade genética intra-espécie em C. pseudotuberculosis, 31 isolados provenientes de seis municípios do Estado de Pernambuco, sendo 23 de caprinos e oito de ovinos, tiveram os seus DNAs genômicos extraídos e analisados por reação em cadeia da polimerase e análise de polimorfismos por tamanho de fragmentos de restrição (PCR-RFLP). Os locis escolhidos foram os genes pld e rpoB, cujas seqüências dos oligonucleotídeos amplificaram fragmentos de 924 e 447 pares de bases (pb), respectivamente. Os produtos da amplificação foram digeridos com as enzimas Pst I e Msp I (gene pld) e HpyCh4 IV e Msp I (gene rpoB). Os fragmentos de restrição foram corridos em gel de poliacrilamida a 15%, os quais foram corados com brometo de etídeo. Para o gene pld, digerido com a enzima Pst I, foram obtidos fragmentos de 566, 195, 91 e 72 pb; e com a enzima Msp I, fragmentos de 395, 369, 108 e 52 pb. O gene rpoB digerido com a enzima HpyCh4 IV apresentou fragmentos de 235, 126 e 86 pb; e com a enzima Msp I apresentou fragmentos de 222, 93, 78 e 54 pb. O padrão de bandas obtido para os 31 isolados de C. pseudotuberculosis, analisados neste estudo, foi monomórfico, não havendo, portanto, polimorfismo entre os diferentes isolados, independentes da espécie hospedeira ou da área geográfica estudada, o que corrobora com o padrão homogêneo da infecção para a região.bitstream/CNPGC-2009-09/12402/1/DOC167.pd

    Thermal decomposition of (eta6-Benzene)tricarbonylchromium(0) inside the a-cages of the Na56Y zeolite

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    We present here the first results that show the different thermal stabilities of the complex (eta6-benzene)tricarbonylchromium(0), [Cr(eta6-C6H6)(CO) 3], when anchored at different sites inside the alpha-cages of zeolite Na56Y, sites 1 and 2. When the system is heated under dynamic vacuum, the complex anchored at site 1, in which the interactions C6H6-Na+ and Na+-OC are stronger, decomposes slower than the complex anchored at site 2, in which such interactions are weaker. When the system is heated under static vacuum, the rates of decomposition of the complex anchored in both sites are comparable. The complex inside Na56Y is less stable than the same complex in the solid state.Apresentamos aqui os primeiros resultados que mostram a diferença de estabilidade térmica do complexo (eta6-benzeno)tricarbonilcromo(0), [Cr(eta6-C6H6)(CO) 3], quando ancorado em sítios diferentes dentro das cavidades alfa do zeólito Na56Y, sítios 1 e 2. Quando o sistema é aquecido sob vácuo dinâmico, o complexo ancorado no sitio 1, onde as interações C6H6-Na+ e Na+-OC são mais fortes, decompõe mais rapidamente que o complexo ancorado no sitio 2, onde tais interações são mais fracas. Sob vácuo estático, a velocidade de decomposição do complexo nos dois sítios é quase a mesma. O complexo no interior de Na56Y é menos estável que o mesmo complexo no estado sólido.79Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    One step creation of multifunctional 3D architectured hydrogels inducing bone regeneration

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    Structured hydrogels showing form stability and elastic properties individually tailorable on different length scales are accessible in a one-step process. They support cell adhesion and differentiation and display growing pore size during degradation. In vivo experiments demonstrate their efficacy in biomaterial-induced bone regeneration, not requiring addition of cells or growth factors

    Movement variability in stroke patients and controls performing two upper limb functional tasks: a new assessment methodology

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    Background: In the evaluation of upper limb impairment post stroke there remains a gap between detailed kinematic analyses with expensive motion capturing systems and common clinical assessment tests. In particular, although many clinical tests evaluate the performance of functional tasks, metrics to characterise upper limb kinematics are generally not applicable to such tasks and very limited in scope. This paper reports on a novel, user-friendly methodology that allows for the assessment of both signal magnitude and timing variability in upper limb movement trajectories during functional task performance. In order to demonstrate the technique, we report on a study in which the variability in timing and signal magnitude of data collected during the performance of two functional tasks is compared between a group of subjects with stroke and a group of individually matched control subjects. Methods: We employ dynamic time warping for curve registration to quantify two aspects of movement variability: 1) variability of the timing of the accelerometer signals' characteristics and 2) variability of the signals' magnitude. Six stroke patients and six matched controls performed several trials of a unilateral ('drinking') and a bilateral ('moving a plate') functional task on two different days, approximately 1 month apart. Group differences for the two variability metrics were investigated on both days. Results: For 'drinking from a glass' significant group differences were obtained on both days for the timing variability of the acceleration signals' characteristics (p = 0.002 and p = 0.008 for test and retest, respectively); all stroke patients showed increased signal timing variability as compared to their corresponding control subject. 'Moving a plate' provided less distinct group differences. Conclusion: This initial application establishes that movement variability metrics, as determined by our methodology, appear different in stroke patients as compared to matched controls during unilateral task performance ('drinking'). Use of a user-friendly, inexpensive accelerometer makes this methodology feasible for routine clinical evaluations. We are encouraged to perform larger studies to further investigate the metrics' usefulness when quantifying levels of impairment

    Placental syncytiotrophoblast constitutes a major barrier to vertical transmission of Listeria monocytogenes.

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    Listeria monocytogenes is an important cause of maternal-fetal infections and serves as a model organism to study these important but poorly understood events. L. monocytogenes can infect non-phagocytic cells by two means: direct invasion and cell-to-cell spread. The relative contribution of each method to placental infection is controversial, as is the anatomical site of invasion. Here, we report for the first time the use of first trimester placental organ cultures to quantitatively analyze L. monocytogenes infection of the human placenta. Contrary to previous reports, we found that the syncytiotrophoblast, which constitutes most of the placental surface and is bathed in maternal blood, was highly resistant to L. monocytogenes infection by either internalin-mediated invasion or cell-to-cell spread. Instead, extravillous cytotrophoblasts-which anchor the placenta in the decidua (uterine lining) and abundantly express E-cadherin-served as the primary portal of entry for L. monocytogenes from both extracellular and intracellular compartments. Subsequent bacterial dissemination to the villous stroma, where fetal capillaries are found, was hampered by further cellular and histological barriers. Our study suggests the placenta has evolved multiple mechanisms to resist pathogen infection, especially from maternal blood. These findings provide a novel explanation why almost all placental pathogens have intracellular life cycles: they may need maternal cells to reach the decidua and infect the placenta

    Distant sequences determine 5′ end formation of cox3 transcripts in Arabidopsis thaliana ecotype C24

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    The genomic environments and the transcripts of the mitochondrial cox3 gene are investigated in three Arabidopsis thaliana ecotypes. While the proximate 5′ sequences up to nucleotide position −584, the coding regions and the 3′ flanking regions are identical in Columbia (Col), C24 and Landsberg erecta (Ler), genomic variation is detected in regions further upstream. In the mitochondrial DNA of Col, a 1790 bp fragment flanked by a nonanucleotide direct repeat is present beyond position −584 with respect to the ATG. While in Ler only part of this insertion is conserved, this sequence is completely absent in C24, except for a single copy of the nonanucleotide direct repeat. Northern hybridization reveals identical major transcripts in the three ecotypes, but identifies an additional abundant 60 nt larger mRNA species in C24. The extremities of the most abundant mRNA species are identical in the three ecotypes. In C24, an extra major 5′ end is abundant. This terminus and the other major 5′ ends are located in identical sequence regions. Inspection of Atcox3 transcripts in C24/Col hybrids revealed a female inheritance of the mRNA species with the extra 5′ terminus. Thus, a mitochondrially encoded factor determines the generation of an extra 5′ mRNA end
    corecore