26 research outputs found

    Relação de índices fisiológicos e neuromusculares com o desempenho de corrida de adolescentes fundistas

    Get PDF
    Orientador : Prof. Dr. Wagner de CamposDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 25/03/2011Bibliografia: fls. 84-95Área de concentraçao: Exercício e esporteResumo: Objetivo: Analisar a relação dos marcadores fisiológicos e neuromusculares com o desempenho de corrida de jovens atletas de fundo. Métodos: Foram avaliados 23 corredores de fundo, do sexo masculino, com idades entre 16 e 19 anos (todos no estágio V de Tanner). A coleta de dados foi dividida em quatro etapas: 1) foi realizada a avaliação antropométrica de massa corporal e estatura, além disso, foram avaliadas as espessuras das dobras cutâneas do tríceps e da panturrilha. Em seguida, foi realizado teste de esforço máximo; 2) foi realizado teste submáximo em esteira, para a determinação da economia de corrida (EC); 3) teste de força e potência muscular, de flexores e extensores de joelho, foi administrado em um dinamômetro isocinético; 4) foi realizada uma competição simulada, com a prova de corrida de 5000 metros no ambiente de treinamento dos atletas. Para as relações entre as variáveis, foi realizada correlação de Pearson e Sperman (nãoparamétrica), além, da análise de regressão linear para avaliar a predição das variáveis independentes sobre o desempenho de corrida (5000m). Resultados: Os atletas analisados apresentaram tempo médio na prova de 5000 metros de 18,47±1,17. Os valores médios dos índices fisiológicos de consumo máximo de oxigênio (VO2máx), consumo de oxigênio e a velocidade de corrida referente ao limiar ventilatório (VO2LV e VLV), velocidade de corrida associada ao consumo máximo de oxigênio (vVO2máx), pico de velocidade (PV) e economia de corrida (EC) a 11,2 km/h, foram de 63,64±6,03 ml/kg/min, 53,56±6,61 ml/kg/min, 14,22±1,08 km/h,18,22±0,95 km/h, 18,40±0,85 km/h e 40,23±1,78 ml/kg/min, respectivamente. Já para os índices neuromusculares de trabalho máximo (TM), pico de torque (PT) e potência muscular (PM) de flexores, foram observados valores de 209,86±34,32 J/kg, 183,83±28,61 Nm/kg e 236,10±47,03 W/kg. Para os extensores o valor médio de TM foi de 325±45,16 J/kg, PT de 300,62±37,65 Nm/kg e PM de 349,90±63,75 W/kg. Foram observadas correlações ignificativas da EC (11,2 km/h) com o TM de flexores (r = 0,49, p<0,05), enquanto que a PM de extensores, apresentou relação significativa com a vVOmáx (r = 0,43, p<0,05). Não foi encontrada nenhuma correlação significativa dos índices neuromusculares com o desempenho de corrida. No entant , as variáveis fisiológicas de VO2máx, VO2LV, VLV, EC (11,2 km/h) e PV apresentaram associação significativa com o desempenho de corrida (r = -0,61; r = - 0,52; r = -0,64; r = -0,53; r = -0,47, respectivamente). A VLV foi a variável com melhor predição do desempenho na prova de 5000 metros (40%). Além disso, a VLV, o VO2máx, a EC e o PV em conjunto explicam 80% da variabilidade no desempenho de c rrida de 5000 metros. Conclusões: Os índices neuromusculares não apresentam associação com o desempenho em corrida de longa distância (5000m), entretanto, os índices fisiológicos de VLV, VO2máx, EC (11,2 km/h) e PV, apresentam alta capacidade de predição do desempenho na prova de 5000 metros.Abstract: Objective: To analyze the relationship of physiological and neuromuscular index with the running performance the young long distance runners. Methods: 23 male trained long distance runners, aged between 16 and 19 years (all in the Tanner stage V) were evaluated. Data collection was divided in four day stages: 1) anthropometric assessment for weight and height. In addition, the skinfolds thickness of the triceps and calf were also measured. In sequence, the maximal performance exercise test was conducted; 2) a submaximal treadmill test was used for the determination of running economy (RE); 3) muscle strength and power of knee flexors and extensors were measured in an isokinetic dynamometer; 4) a 5000 meters simulated running competition, in the athletes training environment, was performed. To establish any significant relationships, the Pearson and Sperman (non-parametric) correlation were calc lated, in addition, the linear regression analysis was used to assess the prediction of independent variables on the running performance of 5000 meters. Results: The athlete’s performance in the 5000 meters race was 18.47±1.17. Mean values for maximal oxygen uptake (VO2máx), oxygen uptake and running velocity corresponding to the ventilatory threshold (VO2LV and VLV), running velocity associated with maximal oxygen uptake (vVO2máx), peak velocity (PV) and running economy (RE) to 11.2 km/h, were 63.64±6.03 ml/kg/min, 3.56±6.61 ml/kg/min, 14.22±1.08 km/h, 18.22±0.95 km/h, 18.40±0.85 km/h and 40.23±1.78 ml/kg/min, respectively. For neuromuscular index of muscle work (MW), peak torque (PT) and muscle power (MP) of the flexors the values observed were 209.86±34.32 J/kg, 183.83±28.61 Nm/kg, and 236.10±47.03 W/kg. For the extensors the average MW was 325±45.16 J/kg, PT 300.62±37.65 Nm/kg and MP 49.90±63.75 W/kg. There were significant correlations between RE (11.2 km.h) with muscle work (MW) of the flexors (r = 0.49, p<.05), while the muscle power (MP) of the extensors showed a significant relationship with vVO2máx (r = 0.43, p<.05). We found no significant correlation of neuromuscular index with running performance. However, the physiological variables of VO2máx, VO2VL, VVL, RE (11.2 km.h) and PV, were significantly associated with running performance (r = -.61; r = -.64; r = -.53; r = -.47, respe tively). The VVL was the variable most predictive of running performance in the 5000 meters (40%). Moreover, VVL, VO2máx, RE and PV together explain 80% of the variability in the running performance of the 5000 meters. Conclusions: The neuromuscular index did not show significant association with long distance performance running performance (5000m), however, in this study, the physiological index of VVL, VO2máx, RE and PV, showed a high probability to predict the performance in the 5000 meters running erformance

    Influence of Intensity on Post-Running Jump Potentiation in Recreational Runners vs. Physically Active Individuals

    Get PDF
    [EN] The aim of this study was to verify post-activation performance enhancement (PAPE) in jumping and sprinting after two endurance volume-equated running protocols with different intensities, in runners vs. active individuals. Nine recreational runners (age: 34.5 ± 9.3 years, body mass: 73.1 ± 11.9 kg, body height: 1.76 ± 0.06 m, 17.4 ± 4.4 %body fat; maximum aerobic speed [MAS]: 16.4 ± 1.0 km·h−1), and 9 active individuals (age: 34.1 ± 9.4 years; body mass: 83.2 ± 7.7 kg; body height: 1.79 ± 0.06 m; 25.6 ± 5.4 %body fat; MAS: 13.3 ± 1.2 km·h−1) volunteered for participation. The evaluations were performed over three days as follows: 1) anthropometric measures, physical fitness tests, and the University of Montreal Track Test (UMTT) to determine MAS and the distance to be covered in the running protocols; 2 and 3) the countermovement jump (CMJ) and the flying 20-m sprint (SPRINT) were assessed pre- and post-running at 70% of MAS or a time trial race (TTR), equated by volume and completed in random order. A three-way ANOVA (time*group*running) was performed to analyze the PAPE effects. The results showed a time effect (F = 10 .716; p < 0.01) and a group*running interaction (F = 12.094; p < 0.01) for the CMJ, indicating that active individuals demonstrated PAPE after running at 70% of MAS, while for runners both running interventions (70% of MAS and TTR) induced PAPE in CMJ performances. For the SPRINT, a time*group interaction (F = 4.790; p = 0.044) and a group effect were observed, with runners showing greater SPRINT performances than active individuals. From the current results, it can be suggested that training background and intensity can modulate PAPE responses in jumping and sprinting after volume-equated running protocols at different intensitie

    Injury prevalence in Brazilian jiu-jitsu athletes: comparison between different competitive levels

    Get PDF
    This study aimed to identify types and sites of body injury, location of injury occurrence, and the mechanism and severity of injuries in novice and advanced Brazilian jiu-jitsu (BJJ) athletes. One hundred and eight BJJ athletes took part in this study separated in two groups: advanced (n = 53) and novice (n = 55). Athletes answered a questionnaire concerning regions of injury, locality of occurrence, injury severity and mechanism. Chi square test and a logistic regression analysis were used with the level of significance set at p < 0.05. The main results showed that shoulders and knees were the most injury location reported by novice and advanced athletes. Novice athletes demonstrated higher prevalence of injuries during training sessions (54.5%), whereas advanced athletes reported more injuries during competitions (66.1%). Significant associations between novice and advanced athletes were observed for major joints (p < 0.05). The odds ratio of having injury was 70-87% less for novice versus advanced athletes for the major joints cited. We concluded that BJJ athletes demonstrate high prevalence of injury mainly at knee and shoulder. While risk of injury appeared less in novice, the advanced demonstrated higher number of injuries during competitions as a consequence of injured joint keys. By contrast, novice athletes reported higher number of injuries associated with training sessions as a consequence of overuse

    Estado nutricional e fatores associados ao déficit de estatura em crianças atendidas por uma unidade de ensino básico de tempo integral

    Get PDF
    The aim of the present study is to analyze the nutrition status and the associated factors of low stature in children between four and ten years old. It is a transversal study that evaluated 335 students attended by a regular school of integral time of Ponta Grossa, in 2008. The nutritional status was determinated through weight/height and height/age indices. The medium age is 7.7 years old. 0.9% of the children presented malnourishment, 6.9% presented low stature and 27.8% presented overweight. The analysis was making with just one variation and demonstrated that the low stature is related to the variables: low weight when children were born (RP=2.59, IC95% 1.02 - 4.12), mothers with a little education level (RP= 2.12 IC95% 1.54 - 3.18), low economical and social level (RP= 2. 36, IC95% 2.26 - 4.46). The variables sex, age, number of brothers and number of people at home weren't associated with the low stature (pO objetivo é analisar o estado nutricional e os fatores associados ao déficit estatural em crianças de quatro a 10 anos de idade. Trata-se de um estudo transversal que avaliou 335 escolares atendidos por uma Unidade de Ensino Básico de tempo Integral da cidade de Ponta Grossa, no ano de 2007. O estado nutricional foi determinado a partir dos índices antropométricos de peso/estatura e estatura/idade. A idade média do grupo foi de 7,7 anos. O déficit de peso/estatura ocorreu em 0,9% das crianças, a baixa estatura em 6,9% e o excesso de peso em 27,8% das crianças. A análise univariada demonstrou que a baixa estatura esteve associada às seguintes variáveis: baixo peso ao nascer (RP=2,59; IC95% 1,02-4,12), baixa escolaridade materna (RP=2,12; IC95% 1,54-3,18) e baixo nível sócio-econômico (RP=2,36; IC95% 2,26-4,46). As variáveis sexo, idade, número de irmãos e número de pessoas no domicílio não estiveram associadas com a baixa estatura (

    Validity of anthropometric equations for the estimation of muscle mass in the elderly

    Get PDF
    O presente estudo objetivou validar equações preditivas para estimar a quantidade de massa muscular esquelética (MME) em idosos. A absorciometria radiológica de dupla energia (DXA) foi adotada como referência, e utilizada para estimar a MME apendicular, cujos valores foram comparados àqueles, obtidos por equações preditivas, que utilizam dados antropométricos, idade, etnia e sexo. A concordância entre os métodos foi verificada pelo teste t pareado, pelo coeficiente de correlação de Pearson e pela medida de dispersão dos erros, enquanto a comparação da prevalência de sarcopenia foi analisada pelo coeficiente de Kappa, pela sensibilidade e especificidade. Foram mensurados 180 idosos (120 mulheres e 60 homens), com idade entre 60 e 81 anos. A quantidade de MME, estimada pela equação preditiva de Lee et al., não diferiu daquela obtida pela DXA (p&gt;0,05), e apresentou elevada correlação, tanto em homens (r=0,90; p<0,001), quanto em mulheres (r=0,86; p<0,001), com significância estatística. A prevalência de sarcopenia, também, não diferiu entre os métodos (DXA=33,3% e equação=36,1%) e apresentou elevados valores de concordância (k=0,74; p<0,001), bem como de especificidade (89%) e de sensibilidade (86%). Conclui-se que a equações preditivas, em particular a de Lee et al., são válidas para estimar a quantidade de MME e a prevalência de sarcopenia, em idosos

    Perfil glicêmico e lipídico em meninos de diferentes classes sociais

    Get PDF
    Estudos sugerem que o nível socioeconômico (NSE) exerce influência no distúrbio metabólico, desta forma o presente estudo visou verificar as diferenças do perfil glicêmico e lipídico em meninos de diferentes classes sociais da cidade de Curitiba, Paraná. A amostra constituiu-se de 123 meninos (14,0±2,2 anos) sendo avaliado o perfil antropométrico, NSE, perfil glicêmico e lipídico. A análise estatística foi descritiva e para verificar as diferenças entre os níveis foi utilizado a ANOVA one-way com post hoc de Bonferroni com p< 0,05. Meninos de médio e alto NSE apresentaram maiores valores médios de glicemia em jejum, triglicerídeos (TG) e LDL-c do que indivíduos de baixo NSE (

    Efeitos da terapia com fotobiomodulação em parâmetros fisiológicos, eletromiográficos e de desempenho na corrida

    No full text
    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2018.A terapia com fotobiomodulação (PBMT) tem sido utilizada comorecurso ergogênico para postergar a ocorrência da fadiga muscular emdiversos modos de exercícios. Apesar de sua ampla utilização, oconhecimento da dose ideal para atingir efeitos positivos na corrida,ainda são incertos. A presente tese teve como objetivo avaliar o efeito daaplicação prévia da PBMT em parâmetros fisiológicos,eletromiográficos e de desempenho de corridas com testes submáximos,máximos e simuladas em campo. Para isso, três estudos foramdelineados. Trinta e oito corredores recreacionais do sexo masculinoparticiparam dos estudos caracterizados como randomizado, duplo-cegoe placebo-controlado, sendo 18 nos estudos 1 e 2 (efeito da doserespostada PBMT no desempenho de corrida em teste submáximos emáximos no laboratório), e 20 no estudo 3 (efeito da PBMT na corridade 1500 m). No estudo 1 os participantes realizaram um teste de corridasubmáximo (nas velocidades de 8 e 9 km·h-1) e um teste incrementalmáximo até a exaustão em cinco visitas ao laboratório com diferentestratamentos: controle, placebo e PBMT com 15, 30 e 60 J por ponto deaplicação. Já no estudo 2, foram utilizadas apenas as variáveiseletromiográficas durante o teste de corrida submáximo (8 e 9 km·h-1).O estudo 3 foi dividido em quatro sessões: 1) teste incremental máximona esteira; 2) corrida de 1500 m na condição controle (sem aplicação daPBMT ou placebo); 3 e 4) corrida de 1500 m com aplicação da PBMTou placebo (randomizados). Com relação a aplicação da PBMT ouplacebo, nos estudos 1 e 2, imediatamente antes dos testes de corridadiferentes dosagens da PBMT (15, 30 e 60 J por ponto, assim 28 pontostotalizando 420, 840 e 1680 J, respectivamente) foram aplicadas.Enquanto que no estudo 3, apenas a dose de 30 J por ponto (28 pontoscom dose total de 840 J) foi aplicada antes da corrida. Em todos osestudos o efeito positivo da PBMT foi considerado quando superior acondição placebo. Assim, nos estudos 1 e 2, a PBMT com 15 J porponto melhorou a economia de corrida (EC) na velocidade de 9 km·h-1(2,98%), economia neuromuscular na velocidade de 8 e 9 km·h-1 (5,86%e 16,80%, respectivamente), percepção subjetiva de esforço (PSE) navelocidade de 8 km·h-1 (4,80%), pico de velocidade (PV 1,33%) etempo total de exaustão (TTE) no teste incremental (3,06%). A PBMTcom dose de 30 J por ponto melhorou a EC nas velocidades de 8 e 9km·h-1 (3,01% e 3,03%, respectivamente), economia neuromuscular navelocidade de 9 km·h-1 (7,56%), PSE na velocidade de 8 km·h-1 (7,86%),velocidade associada ao consumo máximo de oxigênio (vVO2MÁX 3,07%), PV (1,49%) e TTE (3,41%). Já a PBMT com dose de 60 J porponto melhorou apenas a EC e economia neuromuscular na velocidadede 9 km·h-1 (3,87% e 10,33%, respectivamente). No estudo 3, a PBMTnão melhorou o tempo total da corrida simulada de 1500 m. Por outrolado, considerando a resposta individual, 12 corredores responderampositivamente à PBMT (redução do tempo em pelo menos 1 segundo naprova em comparação ao placebo), e foram considerados responsivos.Os corredores responsivos a PBMT apresentaram melhores parâmetrosaeróbios em comparação aos não responsivos a PBMT. Em conclusão, aPBMT com dose de 30 J por ponto é a mais efetiva para aprimorar odesempenho em corridas dentro do laboratório com ambientecontrolado. No entanto, na corrida de 1500 m em campo, a efetividadePBMT com dose de 30 J por ponto parece estar associada com o nívelde condicionamento aeróbio no corredor irradiado.Abstract : Photobiomodulation therapy (PBMT) had been used as ergogenic aid to delay the onset of muscular fatigue in several exercises modes.However, the knowledge about ideal dose to reach positive effects in therunning remains unclear. The aim of present study was to verify theeffect of PBMT applied before running tests on physiological,electromyography (EMG), and performance during running submaximaland maximal protocols, and field test. Thus, three studies weredeveloped. Thirty eight male recreational runners participate in arandomized, double-blind, and placebo-controlled trial, which 18participated of studies 1 and 2 (PBMT dose-response effects on runningperformance during submaximal and maximal protocols), and 20participated of study 3 (PBMT effects on time trial run over 1,500 m). Inthe study 1, the participants performed a submaximal (8 e 9 km·h-1) andmaximal protocols, in five conditions: control, placebo, and PBMT withdoses of 15, 30 and 60 J per site. The EMG variables duringsubmaximal protocol (8 e 9 km·h-1) were used in the study 2. The study3 was divided in four sessions: 1) incremental maximal running test; 2)1,500 m run control (without PBMT or placebo); 3 and 4) PBMT orplacebo before 1,500 m run (randomized). In the studies 1 and 2, PBMTor placebo were applied immediately before running tests, with differentdosages (15, 30 and 60 J per site, 28 sites with total dose of 420, 840and 1680 J, respectively). While in the study 3, only the PBMT with 30J per site (total dose of 840 J) was applied before 1,500 m run. Allstudies the positive effect of PBMT was considered when comparingwith placebo condition. Therefore, in the studies 1 and 2, PBMT with 15J per site improved running economy (RE) at 9 km·h-1 (2.98%),neuromuscular economy at 8 and 9 km·h-1 (5.86% and 16.80%,respectively), rate of perceived exertion (RPE) at 8 km·h-1 (4.80%), peakof velocity (PV) (1.33%), and total time to exhaustion (TTE) (3.06%).PBMT with 30 J per site improved RE at 8 and 9 km·h-1 (3.01% and3.03%, respectively), neuromuscular economy at 9 km·h-1 (7.56%), RPEat 8 km·h-1 (7.86%), velocity at VO2MAX (3.07%), PV (1.49%), and TTE(3.41%). PBMT with 60 J only improved RE and neuromusculareconomy at 9 km·h-1 (3.87% and 10.33%, respectively). In the study 3,PBMT did not improve the total time trial run over 1,500 m. On theother hand, according to individual responsiveness analysis, 12 runnerspositively responded to PBMT (rerduction of 1 seg in comparison toplacebo), and they were considered responders. Responders presentedbetter aerobic parameters in comparison with non-responders. Inconclusion, PBMT with dose of 30 J per site is the most effective toimprove the running performance in laboratory-controlled environment.However, the effectiveness of PBMT with 30 J per site on 1,500 m in anoncontrolled environment seems be related with aerobic conditioninglevel of runner
    corecore