49 research outputs found

    PHARMACY PRACTICE EXPERIENTIAL PROGRAMS IN THE CONTEXT OF CLINICAL EDUCATION

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    Objective: To identify studies describing and/or assessing pharmacy practice experiential programs focusing on clinical education.Methods: A systematic literature review was carried out. The databases searched included Lilacs, Medline/Pubmed, Eric and Scopus. The search strategy was devised based on a combination of subject headings related to pharmacy practice experiential programs, pharmacy education, and clinical practice in pharmacy. Two reviewers independently performed article selection, applying eligibility criteria defined. The level of agreement between the reviewers (Kappa coefficient) was calculated. Information about the clinical practice and settings used, description of pharmacy practice experiential model and type of evaluation study performed was collected from the articles selected using a pre structured form.Results: Of the 474 items retrieved in the initial search, 31 articles met the eligibility criteria. An increase in the number of publications in the 2000s was noted, predominantly (n=22, 71.0%) from North America. Pharmaceutical care was the most commonly used term to denote clinical practice in pharmacy. The practice sites ranged from hospitals (n=13, 41.9%), outpatient clinics (n=12, 38.7%), community pharmacies (n=7, 22.6%) and other community institutions (n=10, 32.3%), whereas some experiences involved a combination of these settings. The most common organizational arrangement involved pharmacists from the healthcare service as preceptors supervising students in the field, and teachers as educators, tutors and researchers within universities. In some situations, however, teachers and more advanced students acted as preceptors. Educational outcomes and/or results related to the service delivered by students and preceptors were assessed, where the quantitative method was the most frequently employed approach in both cases.Conclusion: The studies revealed that the partnership among university, health services and community is a promising initiative for improving the quality of pharmaceutical services offered to society and of pharmaceutical education

    Relationship between environmental factors and quality of life in post stroke users of primary health care of the Unified Health System

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    Quality of life is a broad and comprehensive construct that involves several factors, including the environmental factor. However, the relationship between health-related quality of life (HRQoL) of individuals after stroke and environmental factors is still poorly understood. Knowing this relationship can facilitate the process of evaluating and planning interventions to improve HRQoL of these individuals. Objective: To investigate the association between environmental factors and HRQoL of individuals after stroke who use the primary health care in Belo Horizonte/Brazil. Methods: Environmental factors were assessed by the Measure of the Quality of Environment (MQE) and the HRQoL by the Stroke Specific Quality of Life Scale (SS-QOL). Spearman's correlation was used to investigate the association between environmental factors and HRQoL (total score and SS-QOL domains) (α = 5%). Results: Significant, negative and low associations were found between environmental factors considered as obstacles with the total SS-QOL score (p = 0.001; rho = -0.33), with the mobility (p = 0.01 rho = -0.33) and work/productivity domains of the HRQoL(p = 0.03; rho = -0.28). Conclusion: Therefore, environmental factors and HRQoL have a significant association, even if it is of low magnitude. Thus, environmental factors considered as obstacles, should be considered, along with other factors related to health and functioning when addressing the HRQoL of individuals in the chronic phase after stroke who use the Brazilian primary health care system.O fator ambiental constitui o ambiente físico, social e atitudinal em que indivíduo vive e conduz sua vida, incluindo barreiras e/ou facilitadores. A qualidade de vida é um construto amplo que envolve vários fatores, dentre eles o ambiental. A relação entre qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) após Acidente Vascular Cerebral (AVC) e fatores ambientais ainda é pouco explorada. Conhecer essa relação pode facilitar o processo de avaliação e planejamento de intervenções para melhora da QVRS desses indivíduos.  Objetivo: Investigar a associação entre fatores ambientais e QVRS de indivíduos com AVC, na fase crônica, usuários da atenção primária à saúde de Belo Horizonte (BH)/Brasil. Métodos: Fatores ambientais foram avaliados pelo Measure of the Quality of Environment (MQE) e a QVRS pela Escala de Qualidade de Vida Específica para Acidente Vascular Encefálico (EQVE-AVE). Correlação de Spearman foi utilizada para investigar a associação entre fatores ambientais e QVRS (escore total e dos domínios do EQVE-AVE) (α=5%). Resultados: Foram encontradas associações significantes, negativas e de fraca magnitude entre fatores ambientais considerados como obstáculos com o escore total do EQVE-AVE (p =0,001; rho = -0,33) e com os domínios de mobilidade (p =0,01 rho = -0,33) e trabalho/produtividade do EQVE-AVE (p =0,03; rho = -0,28). Conclusão: Fatores ambientais e QVRS possuem associação significante, ainda que seja de fraca magnitude. Portanto, fatores ambientais considerados como obstáculos, devem ser considerados na abordagem da QVRS de indivíduos na fase crônica após AVC, usuários da atenção primária à saúde do Brasil

    Tuberculose pulmonar oportunista em paciente com HIV: sistematização da assistência de enfermagem/Opportunist pulmonary tuberculosis in a patient with HIV: systematization of nursing care

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    Causada pelo Mycobacterium tuberculosis, a tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos. O tratamento da TB em pessoas vivendo com HIV (PVHIV) segue as mesmas recomendações para os não infectados. Objetivou-se explanar o conhecimento vivenciado a partir da utilização da SAE a um paciente com TB-HIV. Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência desenvolvido em um hospital universitário da capital do Pará. O sujeito do estudo foi selecionado ao acaso, os dados coletados, analisados e posteriormente elencados os diagnósticos de enfermagem, implementadas as intervenções necessárias e verificado os resultados esperados, utilizando a taxonomia NANDA, NIC e NOC. Após identificação dos problemas, foram priorizados 4 diagnósticos de enfermagem e elaborou-se o plano de cuidados para cada um deles, evidenciando os resultados a serem alcançados por meio das intervenções. Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado

    Violência obstétrica: a atuação da enfermagem articulada às políticas públicas

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    INTRODUÇÃO: A Violência Obstétrica é definida como aquela cometida contra mulheres em qualquer período da gestação. Ela pode ser sexual, física, psíquica e verbal, ademais a negligência, discriminação e/ou as condutas intervencionistas desnecessária. OBJETIVO: Listar as políticas públicas de promoção, prevenção e enfrentamento à Violência Obstétrica no Brasil. MÉTODO: Revisão Integrativa de consultas nas bases de dados: BVS, PubMed, Medline e Lilacs no período de Janeiro de 2017 a Setembro de 2022. Os Descritores foram utilizados individualmente ou combinados. Foram resgatados n=518 publicações, após leitura exaustiva dos títulos e resumos dos artigos, selecionaram-se n=460 artigos sobre a temática, publicados completos e disponíveis gratuitos. Após aplicação dos critérios de inclusão e de exclusão, n=118 estudos foram selecionados para serem lidos na íntegra. Após esses procedimentos, selecionaram-se n=05 trabalhos com enfoque na resposta à questão norteadora, na adequação do conteúdo empregado para subsidiar a estruturação desta revisão integrativa. RESULTADO: Mesmo assegurado na Constituição Federal, os dados apontam a inexistência de um marco regulatório específico para mitigar a VO no Brasil. Os estudos apontam a importância de uma atuação multiprofissional articulada às políticas públicas de saúde, educação, assistência social e Direitos Humanos. CONCLUSÕES: O Brasil, vem gradualmente assumindo o seu protagonismo frente a VO. Entretanto, a análise de caráter, sobre o perfil das políticas existentes, emerge indícios sobre a invisibilidade para esses avanços e aponta para uma demanda considerável na evolução desse fenômeno. Há uma urgência pela ampliação das políticas públicas em defesa das pacientes para o alívio da sociedade. É importante a criação de uma Lei específica que trate sobre VO no Brasil que proteja todas parturientes, especificamente, as negras e periféricas, analfabetas e de baixa escolaridade, de baixa renda, com idade de 20 a 34 anos, e vítimas da discriminação social

    Características da violência obstétrica no Brasil: a urgência necessidade de implementação de políticas de saúde

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    INTRODUÇÃO: A Violência Obstétrica é definida como aquela cometida contra mulheres em qualquer período da gestação. Ela pode ser sexual, física, psíquica e verbal, ademais a negligência, discriminação e/ou as condutas intervencionistas desnecessárias. OBJETIVO: Caracterizar os tipos de Violência Obstétrica no Brasil. MÉTODO: Revisão Integrativa de consultas nas bases de dados: BVS, PubMed, Medline e Lilacs no período de Janeiro de 2017 a Setembro de 2022. Os Descritores foram utilizados individualmente ou combinados. Foram resgatados n=518 publicações, após leitura exaustiva dos títulos e resumos dos artigos, selecionaram-se n=460 artigos sobre a temática publicados completos e disponíveis gratuitos. Após aplicação dos critérios de inclusão e de exclusão, n=118 estudos foram selecionados para serem lidos na íntegra. Após esses procedimentos, selecionou-se n=05 trabalhos com enfoque na resposta à questão norteadora, na adequação do conteúdo empregado para subsidiar a estruturação desta revisão integrativa. RESULTADOS: Os estudos analisados estão hospedados em revistas de grande relevância científica elaboradas por pesquisadores de reconhecimento nacional e internacional que orientam a tomada de decisões e elaboração de políticas públicas aos estados membros da ONU. A VO apresenta características física, psicológica, sexual, moral e institucional; Mesmo assegurado na Constituição Federal, os dados apontam a inexistência de um marco regulatório específico para mitigar a Violência Obstétrica no Brasil. CONCLUSÕES: A Violência Obstétrica é resultante das desigualdades de gênero: tem sexo e idade (20 a 34 anos), tem cor/raça (negra, parda e indígena) tem classe social (pobre e classe média baixa), tem escolaridade (analfabetas, semi analfabetas, e com baixa escolaridade). Tem endereço (residentes das regiões - norte e nordeste; habitantes de guetos e favelas); Apresenta características física, psicológica, sexual, moral e institucional. É papel da enfermagem obstétrica prevenir, denunciar e promover ações estratégicas de combate a violência, bem como a urgência da necessidade da criação de manual operacional para prevenção e condutas na ocorrência da VO e a tipificação dessa violência por parte do legislativo. É importante que a Rede de Proteção, Defesa e Apoio funcione interligada e articulada com a Clínica Ampliada

    Erratum to: The study of cardiovascular risk in adolescents – ERICA: rationale, design and sample characteristics of a national survey examining cardiovascular risk factor profile in Brazilian adolescents

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    Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) na população pediátrica: marcadores moleculares e implicações terapêuticas

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    A Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) é uma forma comum de câncer pediátrico, representando cerca de 80% dos casos de leucemia em crianças. A patologia é caracterizada pela proliferação descontrolada de células-tronco hematopoéticas na medula óssea, e avanços recentes na pesquisa genômica têm proporcionado uma compreensão mais profunda da complexidade molecular subjacente à doença. O presente estudo tem como objetivo oferecer uma visão abrangente dos principais marcadores moleculares e implicações terapêuticas associadas à LLA na população pediátrica. Este estudo, baseado em uma revisão sistemática da literatura científica, abrange o período de 2013 a 2023, utilizando as bases de dados PubMed (Medline), Cochrane Library e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Marcadores moleculares preponderantes, como rearranjos cromossômicos específicos (t(12;21), t(1;19), t(9;22)), mutações genéticas distintivas (ETV6-RUNX1, E2A-PBX1, TP53) e amplificação do gene BCR-ABL1, têm sido objeto de estudo aprofundado. Esses marcadores desempenham um papel crucial na estratificação de risco e prognóstico, permitindo uma abordagem mais personalizada no tratamento da LLA em crianças. As implicações terapêuticas derivadas desses marcadores são vastas, destacando a promissora era das terapias direcionadas. Terapias específicas para mutações, como aquelas direcionadas à mutação BCR-ABL1, e inovações em imunoterapia estão moldando o cenário do tratamento da LLA, proporcionando resultados mais eficazes e menos tóxicos. Os resultados destacam a eficácia das terapias direcionadas e a necessidade contínua de pesquisa para otimizar a intervenção terapêutica, melhorar a qualidade de vida dos pacientes pediátricos afetados pela LLA e explorar novas facetas do tratamento. Em conclusão, este artigo fornece uma análise aprofundada dos marcadores moleculares e terapias associadas à LLA na população pediátrica, destacando avanços significativos e delineando áreas para investigação futura

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
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