14 research outputs found

    CONSTRUÇÃO DO PAPEL DE TUTOR A PARTIR DO FEEDBACK DISCENTE

    Get PDF
    Este artigo aborda a importância do feedback dos alunos para a construção do papel de tutor em Educação a Distância. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, com coleta de dados através de interações entre tutor e alunos, realizadas em um ambiente virtual durante um semestre do curso de Pedagogia a Distância. Como fundamentação teórica, utilizou-se os estudos de Piaget para a análise das trocas entre os sujeitos e para a reflexão do papel do tutor. Nesse sentido, abordaram-se questões sobre a prática pedagógica, intervenções, prática reflexiva, descentração, afetividade, entreoutras

    Hepatic osteodystrophy : literature review and report of a personal experience with children and adolescents with chronic cholestasis

    Get PDF
    Osteodistrofia hepática é o termo usado para definir a doença óssea metabólica associada à hepatopatia crônica. Estudada principalmente em indivíduos adultos com colestase crônica, é igualmente prevalente em crianças e adolescentes hepatopatas crônicos. A patogênese é desconhecida mas parece ser multifatorial. Na maioria dos pacientes, ocorre uma perda progressiva de densidade óssea, a qual causa importante fragilidade esquelética. Esta predispõe à perda de estatura, dor óssea e surgimento de fraturas associadas ou não a trauma. A densidade óssea mineral pode ser medida por densitometria óssea de dupla emissão. Nenhuma medida, farmacológica ou profilática, tem se mostrado efetiva em reduzir a osteopenia da hepatopatia crônica. Todavia, aproximadamente 1 ano após transplante hepático, observa-se aquisição de massa óssea em grande parte dos pacientes. Nesta revisão discutimos a fisiopatologia, o diagnóstico e o tratamento da osteodistrofia hepática e relatamos a nossa experiência com 20 pacientes com colestase crônica acompanhados na unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.Hepatic osteodystrophy is the term used to define the metabolic bone disease associated with chronic liver disease. It has been studied mainly in adults with chronic cholestasis, but it is equally prevalent in children and adolescents. The pathogenesis of hepatic osteodystrophy is unknown, however, it is likely to be multifactorial. The majority of patients experience a progressive loss of bone mineral density, which causes skeletal fragility. Thus, patients are predisposed to loss of height, to bone pain, and to fracturing bones with minimal or no trauma. Bone mineral density may be measured by dual photon absorptiometry. No specific therapy is available to treat or prevent the osteopenia of chronic liver disease. However, 1 year after liver transplant, most patients do regain bone mass. This review discusses the pathophysiology, diagnosis, and treatment of hepatic osteodystrophy. In this review we also report our personal experience with 20 children and adolescents with chronic cholestasis receiving care at the Pediatric Gastroenterology Unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre

    CONSTRUÇÃO DO PAPEL DE TUTOR A PARTIR DO FEEDBACK DISCENTE

    No full text
    Este artigo aborda a importância do feedback dos alunos para a construção do papel de tutor em Educação a Distância. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, com coleta de dados através de interações entre tutor e alunos, realizadas em um ambiente virtual durante um semestre do curso de Pedagogia a Distância. Como fundamentação teórica, utilizou-se os estudos de Piaget para a análise das trocas entre os sujeitos e para a reflexão do papel do tutor. Nesse sentido, abordaram-se questões sobre a prática pedagógica, intervenções, prática reflexiva, descentração, afetividade, entreoutras

    Sentinel lymph node detection in breast cancer : comparison between methods

    Get PDF
    Objetivos: avaliar a eficiência da cintilografia mamária, do detector manual de raios gama (probe) e do corante azul vital para a localização do linfonodo sentinela (LNS), estabelecendo a sensibilidade, o valor preditivo negativo (VPN) e a acurácia do mapeamento do LNS. Métodos: neste estudo estão incluídas 88 pacientes com câncer de mama atendidas consecutivamente e com axila clinicamente negativa. Foi utilizado o radiofármaco tecnécio ligado ao colóide dextran 500 (Dextran 99mTc), para cintilografia pré-operatória, realizada em 58 pacientes, e detecção transoperatória com o probe em 53 pacientes. Destas, 47 tiveram as contagens de irradiação gama anotadas e também o intervalo de tempo decorrido entre a injeção e a cirurgia. Foram empregados 2 mL do corante vital Bleu Patente V, injetado em torno do tumor, 5 minutos antes da incisão cirúrgica na axila em todos os casos. O LNS foi avaliado por congelação em 77 casos e todos pela coloração por hematoxilina e eosina. Resultados: a linfocintilografia, realizada em 58 casos, foi útil em 62,1%, sendo que em nove ocorreu mapeamento de dois linfonodos, e com o probe foram confirmados 45 casos (84,9%) dos 53 avaliados. Das 47 com anotação de contagens de raios gama e do tempo decorrido da injeção do radiofármaco até a cirurgia, constituíram-se dois grupos para análise, o grupo dia (27 casos) e o grupo outro dia (20 casos), que se mostraram diferentes, com significância estatística, tanto no tempo decorrido quanto nas contagens de raios gama, porém sem interferência nos resultados de detecção do LNS. A associação do probe e do corante azul resultou em sucesso nos 53 casos avaliados, assim como em 32 dos 35 casos em que só o corante foi usado. A média de idade das pacientes foi 58 anos. Quarenta e uma pacientes tiveram linfonodos axilares com metástase e apenas duas com LNS falsamente negativo, dando sensibilidade de 95,3%, VPN de 95,5% e acurácia de 97,6. Conclusões: o mapeamento do LNS é factível tanto com o uso do tecnécio, aplicado com intervalo variável de 3:00 a 17:00 horas, quanto com o azul vital. Com a associação dos métodos a eficácia foi de 100%. A confirmação histopatológica, em 97,6% dos LNS negativos, torna real a possibilidade de evitar a linfadenectomia nestes casos.Purpose: to evaluate the lymphoscintigraphy, the hand-held probe and the vital blue dye to identify the sentinel lymph node (SLN) in breast carcinoma and to establish sensitivity, negative predictive value (NPV) and overall accuracy of the SLN detection. Methods: eighty-eight consecutive attended patients, with clinically negative axillary lymph nodes were enrolled for this study using the technique of mapping with 99mtechnetium dextran for scintigraphic images before surgery. In the operating room, five minutes before axillary incision, we injected 2 mL of 2.5% Bleu Patente V Sodique around the tumor and intradermally. Then the gamma probe helped to find out the hot spot where the SLN was supposed to be. The pathologic results of SLN were obtained by the standard technique with hematoxylin and eosin staining in seventy-seven patients. Results: scintigraphy was conclusive for lymphatic basins in 62.1% of 58 cases, concerning SLN identification. In these conclusive patients, there were 9 in which 2 nodes appeared simultaneously without lymph vessel delineation. Using the gamma probe, at least one axillary SLN site could be found preoperatively in 45 cases (84.9%), and intraoperatively, associated with blue dye, in all 53 patients. In 32 of 35 patients only vital blue dye was used with success. Concerning the groups “day” and “other day” (when biopsy was performed on the same day or the other day, after the radiolabeled injection), therefore different regarding time and gamma counts, both achieved the same results regarding SLN detection. Forty-one patients had positive axillary lymph nodes and only two had false negative SLN, giving sensitivity of 95.3%, a NPV of 95.5% and overall accuracy of 97.7%. Conclusions: the lymph node mapping with the use of technetium and patent blue V, alone or associated, is feasible. The time since the injection of technetium up to surgery varied from 3 to 17 h. The pathologic findings confirmed that the biopsied lymph node was the true sentinel node in 97.6% of the cases and validated the SLN mapping, and this should lead to an avoidance of complete axillary dissection as a routine procedure in patients with negative SLN. KEY WORDS: Breast cancer. Lymphadenectomy. Axillary metastases. Sentinel lymph node

    Hepatic osteodystrophy : literature review and report of a personal experience with children and adolescents with chronic cholestasis

    Get PDF
    Osteodistrofia hepática é o termo usado para definir a doença óssea metabólica associada à hepatopatia crônica. Estudada principalmente em indivíduos adultos com colestase crônica, é igualmente prevalente em crianças e adolescentes hepatopatas crônicos. A patogênese é desconhecida mas parece ser multifatorial. Na maioria dos pacientes, ocorre uma perda progressiva de densidade óssea, a qual causa importante fragilidade esquelética. Esta predispõe à perda de estatura, dor óssea e surgimento de fraturas associadas ou não a trauma. A densidade óssea mineral pode ser medida por densitometria óssea de dupla emissão. Nenhuma medida, farmacológica ou profilática, tem se mostrado efetiva em reduzir a osteopenia da hepatopatia crônica. Todavia, aproximadamente 1 ano após transplante hepático, observa-se aquisição de massa óssea em grande parte dos pacientes. Nesta revisão discutimos a fisiopatologia, o diagnóstico e o tratamento da osteodistrofia hepática e relatamos a nossa experiência com 20 pacientes com colestase crônica acompanhados na unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.Hepatic osteodystrophy is the term used to define the metabolic bone disease associated with chronic liver disease. It has been studied mainly in adults with chronic cholestasis, but it is equally prevalent in children and adolescents. The pathogenesis of hepatic osteodystrophy is unknown, however, it is likely to be multifactorial. The majority of patients experience a progressive loss of bone mineral density, which causes skeletal fragility. Thus, patients are predisposed to loss of height, to bone pain, and to fracturing bones with minimal or no trauma. Bone mineral density may be measured by dual photon absorptiometry. No specific therapy is available to treat or prevent the osteopenia of chronic liver disease. However, 1 year after liver transplant, most patients do regain bone mass. This review discusses the pathophysiology, diagnosis, and treatment of hepatic osteodystrophy. In this review we also report our personal experience with 20 children and adolescents with chronic cholestasis receiving care at the Pediatric Gastroenterology Unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre
    corecore