38 research outputs found
NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO
O envelhecimento populacional no mundo vem crescendo de forma constante, fazendo as populações de todas as partes do mundo se tornarem relativamente envelhecidas. O presente estudo teve como objetivo avaliar o Nível de Atividade Física e a Capacidade funcional de idosos praticantes de musculação. As variáveis estudadas foram: nível socioeconômico, percentual de gordura, avaliação do nível de atividade física e capacidade Funcional e teve como resultados a prevalência de mulheres (17) para Homens (14), e a idade predominante foi dos 60 aos 70 anos. Sobre a classificação de IMC dos idosos foi observada a prevalência da eutrofia, para os níveis de atividades os resultados apresentados foram satisfatórios ao comparar com outros estudos, ou seja, em sua maioria nos níveis ativos, a capacidade funcional apresentada enquadrou todos os idosos como independentes. Conclui-se que a atividade física é um importante aliado na melhoria dos mais diversos fatores que influenciam no processo de envelhecimento
HERMENÊUTICA JURÍDICA NO COMBATE À CRISE PREVIDENCIÁRIA
O presente artigo tratará de alguns aspectos da crise do sistema previdenciário pátrio, da evolução da Seguridade Social brasileira e do papel do operador jurídico no combate a esta problemática social. Procuraremos expor, de forma objetiva, causas da crise previdenciária e a necessidade do intérprete do direitoatuar de maneira ativa e concatenada com fatos sociais
Efeito da cafeína sobre o desempenho em teste de capacidade aeróbica
Caffeine is one of the substances that attract more attention to the study of its ergogenic effects. However, the literature presents conflicting results regarding these effects. Thus, the aimof this study was evaluatedthe ergogenic effect of caffeine ina maximum aerobic test of 3,200 meters. The sample consisted of 21 male athletes, with a mean age of 17.29±0.63 years, height of 174.43±5.57 cm, body mass of 66.43±6.32 kg and percentage of fat 10.87±2.70, all belonging to the Clube Sportivo Sergipe. For this, the study was conducted in a double-blindmanner with three interventions. The 1st consisted of anthropometric evaluations and reports on the study design. In the second intervention, 48 hours after, application of the maximum test of 3,200 meters, one hour after ingestion of 5 mg.kg-1of caffeine or placebo. At the 3rd and last moment, 72 hours after the 2nd, application of a new maximum test of 3200 meters with intake of caffeine or placebo. An increase in the maximum oxygen consumption of 4.96% of the caffeine group was verified in relation to the placebo. Likewise, a reduction in the average time of execution of the test was observed in 20 of the 21 athletes in the order of 3.73% or 31.6 ± 12.26 seconds. In addition, the caffeine group reported a less subjective sensation to the effort. The use of caffeine, after one week of abstinence, produces a significant ergogenic effect on the performance of athletes in a maximum test of 3,200 meters.La cafeína es una de las sustancias que más atención despierta en el estudio de sus efectos ergogénicos. Sin embargo, la literatura presenta resultados contradictorios con respecto a estos efectos. Así, el objetivo de este trabajo fue evaluar el efecto ergogénico de la cafeína en una prueba de máxima prioridad aeróbica de 3.200 metros. La muestra estuvo compuesta por 21 atletas masculinos, con edad media de 17,29±0,63 años, altura de 174,43±5,57 cm, masa corporal de 66,43±6,32 kg y porcentaje de grasa 10,87±2,70, todos pertenecientes al Clube Sportivo Sergipe. Por lo tanto, el estudio se realizó de manera doble ciego con tres intervenciones. El 1º consistió en evaluaciones antropométricas e informes sobre el diseño del estudio. En la 2ª intervención, 48 horas después, aplicación del test máximo de 3200 metros, una hora después de la ingesta de 5 mg.kg-1 de cafeína o placebo. En el 3º y último momento, 72 horas después del 2º, aplicación de una nueva prueba máxima de 3200 metros con ingesta de cafeína o placebo. Hubo un aumento en el consumo máximo de oxígeno del 4,96% en el grupo de cafeína en comparación con el placebo. Asimismo, se observó una reducción del 3,73% o 31,6±12,26 segundos en el tiempo medio de ejecución de la prueba en 20 de los 21 atletas. Además, el grupo de cafeína reportó una menor sensación subjetiva al hacer ejercicio. El uso de la cafeína, tras una semana de abstinencia, produce un importante efecto ergogénico en el rendimiento de los deportistas en la prueba máxima de 3.200 metros.La caffeina è una delle sostanze che attirano maggiormente l'attenzione nello studio dei suoi effetti ergogenici. Tuttavia, la letteratura presenta risultati contrastanti riguardo a questi effetti. Pertanto, l'obiettivo di questo lavoro era di valutare l'effetto ergogenico della caffeina in un test di priorità aerobica massima di 3.200 metri. Il campione era composto da 21 atleti maschi, con età media 17,29±0,63 anni, altezza 174,43±5,57 cm, massa corporea 66,43±6,32 kg e percentuale di grasso 10,87±2,70, tutti appartenenti al Clube Sportivo Sergipe. Pertanto, lo studio è stato condotto in doppio cieco con tre interventi. Il primo consisteva in valutazioni antropometriche e relazioni sul disegno dello studio. Nel 2° intervento, 48 ore dopo, applicazione della prova massima di 3200 metri, un'ora dopo l'ingestione di 5 mg.kg-1 di caffeina o placebo. Nel 3° ed ultimo momento, 72 ore dopo il 2°, applicazione di un nuovo test massimo di 3200 metri con assunzione di caffeina o placebo. C'è stato un aumento del consumo massimo di ossigeno del 4,96% nel gruppo caffeina rispetto al placebo. Allo stesso modo, è stata osservata una riduzione del 3,73% o 31,6±12,26 secondi nel tempo medio di esecuzione del test in 20 dei 21 atleti. Inoltre, il gruppo della caffeina ha riportato una sensazione soggettiva inferiore durante l'esercizio. L'uso della caffeina, dopo una settimana di astinenza, produce un notevole effetto ergogenico sulle prestazioni degli atleti nella prova massima di 3.200 metri.A cafeína é uma das substâncias que atraem mais atenção para o estudo dos seus efeitos ergogênicos. Entretanto, a literatura apresenta resultados conflitantes quanto a estes efeitos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito ergogênico da cafeína em teste máximo de prioridade aeróbica de 3.200 metros. A amostra foi composta por 21 atletas, do sexo masculino, com idade média de 17,29±0,63 anos, estatura de 174,43±5,57 cm, massa corporal de 66,43±6,32 kg e percentual de gordura 10,87±2,70, todos pertencentes ao Clube Sportivo Sergipe. Para tanto, o estudo foi conduzido de forma duplo cego com realização de três intervenções. A 1a consistiu de avaliações antropométricas e informes sobre o delineamento do estudo. Na 2ª intervenção, 48 horas após, aplicação do teste máximo de 3200 metros, uma hora após ingestão de 5 mg.kg-1 de cafeína ou placebo. No 3º e último momento, 72 horas após o 2º, aplicação de novo teste máximo de 3200 metros com ingestão de cafeína ou placebo. Foi verificado um aumento no consumo máximo de oxigênio de 4,96% do grupo cafeína em relação ao placebo. Da mesma forma, foi observado redução no tempo médio de execução do teste em 20 dos 21 atletas na ordem de 3,73% ou de 31,6±12,26 segundos. Ademais, o grupo cafeína relatou uma menor sensação subjetiva ao esforça. O uso da cafeína, após uma semana de abstinência, produz efeito ergogênico significativo na performance de atletas em teste máximo de 3.200 metros.A cafeína é uma das substâncias que atraem mais atenção para o estudo dos seus efeitos ergogênicos. Entretanto, a literatura apresenta resultados conflitantes quanto a estes efeitos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito ergogênico da cafeína em teste máximo de prioridade aeróbica de 3.200 metros. A amostra foi composta por 21 atletas, do sexo masculino, com idade média de 17,29±0,63 anos, estatura de 174,43±5,57 cm, massa corporal de 66,43±6,32 kg e percentual de gordura 10,87±2,70, todos pertencentes ao Clube Sportivo Sergipe. Para tanto, o estudo foi conduzido de forma duplo cego com realização de três intervenções. A 1a consistiu de avaliações antropométricas e informes sobre o delineamento do estudo. Na 2ª intervenção, 48 horas após, aplicação do teste máximo de 3200 metros, uma hora após ingestão de 5 mg.kg-1 de cafeína ou placebo. No 3º e último momento, 72 horas após o 2º, aplicação de novo teste máximo de 3200 metros com ingestão de cafeína ou placebo. Foi verificado um aumento no consumo máximo de oxigênio de 4,96% do grupo cafeína em relação ao placebo. Da mesma forma, foi observado redução no tempo médio de execução do teste em 20 dos 21 atletas na ordem de 3,73% ou de 31,6±12,26 segundos. Ademais, o grupo cafeína relatou uma menor sensação subjetiva ao esforça. O uso da cafeína, após uma semana de abstinência, produz efeito ergogênico significativo na performance de atletas em teste máximo de 3.200 metros
Influência do exercício resistido em parâmetros imunológicos: um estudo piloto / Influence of resistance exercise on immunological parameters: a pilot study
O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência do exercício resistido em parâmetros do sistema imunológico. Ratos machos com 90 dias da linhagem Wistar foram distribuídos em dois grupos: controle (CR) e de exercícioresistido (ER).Antes da sessão foram coletadas amostras sanguíneas de ambos os grupos via retro orbital. Em seguida os animais realizaram a sessão de treino eapós dez minutos foram anestesiados e submetidos à coleta sanguínea via miocárdio. As amostras sanguíneas foram analisadas em Hematógrafosemi-automático. Os dados foram analisados através do teste “t” de Student para grupos pareados e independentes (p < 0,05). Foi observado que em ambos os grupos (ER e CR) encontraram-se valores de glóbulos brancos pós-exercício menores que no pré-exercício, porém estatisticamente significantes somente no TR (p < 0,05). O mesmo comportamento observou-se com o percentual de linfócitos, porém sem diferença estatística. Na comparação intergrupos, não houve diferença estatística, exceto no momento pós-exercício com relação ao percentual de linfócitos. Os resultados permitiram concluir que uma sessão de exercício resistido induz a alterações significativas dos glóbulos brancos, exceto nos linfócitos
Extrato hidroetanólico da entrecasca da S. Cumini (L.) skeels reduz o estresse oxidativo de ratos wistar submetidos ao treinamento intervalado de alta intensidade
High intensity physical exercise can induce oxidative stress. In this way the use of antioxidants appears as an alternative to prevent or mitigate this effect. The main objective of the study was to evaluate the effect of 21 days of supplementation with S. cumini hydroethanolic extract (EHE) in animals submitted to a protocol of 3 weeks of high intensity interval training (HIIT), 5 sessions per week. In this way, Wistar rats (250-300g) (CEPA: 58/2016) were used. The animals were randomly divided into 5 groups (n = 10): Sedentary (CG), sedentary treated with EHE (GEHE), animals submitted to high intensity interval training (HIIT) with EHE (GE + EHE) and animals submitted to (HIIT) and treated with quercetin (GE + Q). The results showed that EHE treatment was effective in reducing oxidative damage in the evaluated tissues: GT: 14.49 ± 1.78 vs GT + EHE: 8.16 ± 0.54 nmol EqMDA / mL of blood in the muscle ( GT: 9.61 ± 1.51 vs. GT + EHE 7.46 ± 0.69 nmol EqMDA / mg of liver), liver (GT: 40.85 ± 7.05 vs. GT + EHE: 19.97 ± 5, 95 nmol EqMDA / mg tissue) and heart (GT: 18.06 ± 2.88 vs. 12.64 ± 2.37 nmol EqMDA / mg tissue), while for the quantification of sulfhydryl groups the EHE treated animals had their preserved thio groups. It is concluded that the daily treatment for 21 days with EHE was able to attenuate the oxidative damage in wistar rats submitted to a protocol of HIIT for 3 weeks.O exercÃcio fÃsico de alta intensidade pode induzir o estresse oxidativo. Desta forma o uso de antioxidantes surge como alternativa para prevenir ou atenuar esse efeito. O objetivo principal do estudo foi avaliar o efeito de 21 dias de suplementação com extrato hidroetanólico da S. Cumini (EHE) em animais submetidos a um protocolo de 3 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), 5 sessões por semana. Desta forma, foram utilizados ratos Wistar (250-300g) (CEPA: 58/2016). Os animais foram divididos aleatoriamente em 5 grupos (n=10): Sedentário (GC), sedentários tratados com EHE (GEHE), animais submetidos ao treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) (GE), animais submetidos ao (HIIT) e tratados com EHE (GE+EHE) e animais submetidos ao (HIIT) e tratados com quercetina (GE+Q). Os resultados demonstraram que o tratamento com EHE foi eficaz em reduzir o dano oxidativo nos tecidos avaliados: GT:14,49 ± 1,78 vs GT+EHE: 8,16 ± 0,54 nmol EqMDA/mL de sangue, no músculo (GT: 9,61 ± 1,51 vs GT+EHE 7,46 ± 0,69 nmol EqMDA/mg de técido), fÃgado (GT: 40,85 ± 7,05 vs GT+EHE: 19,97 ± 5,95 nmol EqMDA/mg de tecido) e coração (GT: 18,06 ± 2,88 vs 12,64 ± 2,37 nmol EqMDA/mg de tecido), enquanto para a quantificação de grupamentos sulfidrilas os animais tratados com EHE tiveram seus grupos tiois preservados. Conclui-se que o tratamento diário durante 21 dias com EHE foi capaz de atenuar o dano oxidativo em ratos wistar submetidos a um protocolo de HIIT durante 3 semanas
Efeito da cafeÃna sobre o desempenho em teste de capacidade aeróbica
A cafeÃna é uma das substâncias que atraem mais atenção para o estudo dos seus efeitos ergogênicos. Entretanto, a literatura apresenta resultados conflitantes quanto a estes efeitos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito ergogênico da cafeÃna em teste máximo de prioridade aeróbica de 3.200 metros. A amostra foi composta por 21 atletas, do sexo masculino, com idade média de 17,29±0,63 anos, estatura de 174,43±5,57 cm, massa corporal de 66,43±6,32 kg e percentual de gordura 10,87±2,70, todos pertencentes ao Clube Sportivo Sergipe. Para tanto, o estudo foi conduzido de forma duplo cego com realização de três intervenções. A 1a consistiu de avaliações antropométricas e informes sobre o delineamento do estudo. Na 2ª intervenção, 48 horas após, aplicação do teste máximo de 3200 metros, uma hora após ingestão de 5 mg.kg-1 de cafeÃna ou placebo. No 3º e último momento, 72 horas após o 2º, aplicação de novo teste máximo de 3200 metros com ingestão de cafeÃna ou placebo. Foi verificado um aumento no consumo máximo de oxigênio de 4,96% do grupo cafeÃna em relação ao placebo. Da mesma forma, foi observado redução no tempo médio de execução do teste em 20 dos 21 atletas na ordem de 3,73% ou de 31,6±12,26 segundos. Ademais, o grupo cafeÃna relatou uma menor sensação subjetiva ao esforça. O uso da cafeÃna, após uma semana de abstinência, produz efeito ergogênico significativo na performance de atletas em teste máximo de 3.200 metros. ABSTRACT Effect of caffeine on performance test of aerobic capacityCaffeine is one of the substances that attract more attention to the study of its ergogenic effects. However, the literature presents conflicting results regarding these effects. Thus, the aim of this study was evaluated the ergogenic effect of caffeine in a maximum aerobic test of 3,200 meters. The sample consisted of 21 male athletes, with a mean age of 17.29±0.63 years, height of 174.43±5.57 cm, body mass of 66.43±6.32 kg and percentage of fat 10.87±2.70, all belonging to the Clube Sportivo Sergipe. For this, the study was conducted in a double-blind manner with three interventions. The 1st consisted of anthropometric evaluations and reports on the study design. In the second intervention, 48 hours after, application of the maximum test of 3,200 meters, one hour after ingestion of 5 mg.kg-1 of caffeine or placebo. At the 3rd and last moment, 72 hours after the 2nd, application of a new maximum test of 3200 meters with intake of caffeine or placebo. An increase in the maximum oxygen consumption of 4.96% of the caffeine group was verified in relation to the placebo. Likewise, a reduction in the average time of execution of the test was observed in 20 of the 21 athletes in the order of 3.73% or 31.6 ± 12.26 seconds. In addition, the caffeine group reported a less subjective sensation to the effort. The use of caffeine, after one week of abstinence, produces a significant ergogenic effect on the performance of athletes in a maximum test of 3,200 meters
Nível do estado de hidratação em corredores amadores de rua antes e após uma competição de 25km
The present work is characterized by the analysis of the level of dehydration in 25 km street corridors, pre and post competition, using three variables: specific gravity of urine, color and body mass. Identifying its physiological effects by lack of fluid intake during competition. At the moment pre competition had on average 1013.75 ± 6.44, arriving at a classification of minimal dehydration. In the post-competition instate, it obtained a deviation of 1019.16 ± 6.44 presenting a significant dehydration (p = <0.020) of athlete. It was concluded that the runners were dehydrated before and after competition.El presente trabajo se caracteriza en el análisis del nivel de deshidratación en corredores de calle de 25 km, pre y post competencia, utilizando tres variables: peso específico de la orina, color y masa corporal. Identificando sus efectos fisiológicos como cambios en el color de la orina por falta de ingesta de líquidos durante la competición. En el momento previo a la competencia tenía un promedio de 1013,75 ± 6,44, alcanzando una clasificación de deshidratación mínima. En el momento post-competición obtuvo una desviación de 1019,16 ± 6,44, presentando una deshidratación significativa (p=<0,020) de los corredores. Se concluyó que los corredores estaban deshidratados antes y después de la competencia.Il presente lavoro si caratterizza nell'analisi del livello di disidratazione nei 25 km di corridori su strada, pre e post gara, utilizzando tre variabili: peso specifico dell'urina, colore e massa corporea. Identificare i suoi effetti fisiologici come cambiamenti nel colore delle urine dovuti alla mancanza di assunzione di liquidi durante la competizione. Nel momento pre-gara aveva una media di 1013,75 ± 6,44, raggiungendo una classificazione minima di disidratazione. Nel momento post-gara ha ottenuto una deviazione di 1019,16 ± 6,44, presentando una significativa disidratazione (p=<0,020) dei corridori. Si è concluso che i corridori erano disidratati prima e dopo la competizione.O presente trabalho se caracteriza em análise do nível de desidratação em corredores de rua de 25 km, pré e pós competição, utilizando-se três variáveis: gravidade específica da urina, coloração e massa corporal. Identificando seus efeitos fisiológicos como modificações na coloração da urina pela falta de ingestão de líquidos durante a competiçõo. No momento pré competição teve em média 1013,75 ± 6,44, chegando a uma classificação de desidratação miníma. No momento pós competição, obteve um desvio de 1019,16 ± 6,44 apresentando uma desidratação significativa (p=<0,020) dos corredores. Conclui-se que os corredores estavam desidratados antes e após competição.O presente trabalho se caracteriza em análise do nível de desidratação em corredores de rua de 25 km, pré e pós competição, utilizando-se três variáveis: gravidade específica da urina, coloração e massa corporal. Identificando seus efeitos fisiológicos como modificações na coloração da urina pela falta de ingestão de líquidos durante a competiçõo. No momento pré competição teve em média 1013,75 ± 6,44, chegando a uma classificação de desidratação miníma. No momento pós competição, obteve um desvio de 1019,16 ± 6,44 apresentando uma desidratação significativa (p=<0,020) dos corredores. Conclui-se que os corredores estavam desidratados antes e após competição
Effects of ibuprofen during 42-km trail running on oxidative stress, muscle fatigue, muscle damage and performance: a randomized controlled trial
Up to 75% of marathon runners ingest non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) during competition. Despite the doubt whether or not they contribute to performance, the effect of NSAID in endurance sports is unclear. We evaluated the effect of ibuprofen (IBU) use on oxidative stress, muscle damage, physical performance, and vertical jump of runners participating in a 42-km-trail running. The sample consisted of 12 men randomly divided into 2 groups: a placebo group (placebo) and an ibuprofen group (IBG). A 400-mg IBU capsule was administered to the IBG 15 min prior to the start of the trial and during the course after 5 h. In the intergroup analysis, placebo 70.1% increase (p < 0.0001; Cohen's d = 4.77) of the thiobarbituric acid reactive substances (TBARS); the IBG exhibited a 31.46% increase of the sulphhydryl groups (SH) (p = 0.024, Cohen's d = 0.27), 55% of squat jump (SJ) (p < 0.01; Cohen's d = 1.41) with no significant effect on creatine kinase (CK), pace, speed, and finish time. In summary, IBU had positive evidence on oxidative stress and muscle fatigue, but had no effect on physical performance and muscle damage.
Keywords: Ibuprofen; muscle damage; oxidative stress; performance; trail running
Efeitos da perda de peso rápida em atletas de Taekwondo
Nos esportes de combate a massa corporal possui uma grande relevância para a determinação da categoria que o atleta irá competir. Assim, a pesagem possui uma relevância no ambiente competitivo dessas modalidades. No Taekwondo é comum atletas perderem a massa corporal usando estratégias que prejudicam a saúde e a performance. O objetivo do presente estudo foi identificar a influência, as estratégias e os sintomas da perda de massa corporal dos atletas participantes do Campeonato Brasileiro de Taekwondo de 2016. Foi aplicado um questionário denominado Questionário de Perda de Peso Pré-Competitiva. A análise estatística foi realizada por meio de estatística descritiva. Dos 30 atletas participantes, 29 atletas (96,66%) relataram perder peso para competir. O técnico/mestre do atleta é o maior influenciador para a perda de peso pré-competitiva. As estratégias mais utilizadas são a diminuição da ingestão de líquidos, aumento da quantidade de treinamentos e a omissão na realização de refeições. A tontura foi o principal sintoma encontrado nos atletas que buscam a perda rápida de peso antes da competição. Esses achados, sugerem a importância para um maior fomento na discussão que visa a saúde do atleta na identificação de como é feita essa perda de peso rápida, as consequências, os profissionais que a orientam, assim como os riscos a que os atletas são expostos
Effects of 16 weeks of a physical exercise program on blood markers, functional autonomy and level of depression in elderly and old adults.
O objetivo foi analisar os efeitos de um programa de exerc?cio f?sico sobre marcadores sangu?neos,
autonomia funcional e n?vel de depress?o. Um total de 112 sujeitos com doen?as metab?licas controladas
por hipocolesterolemia e hipoglicemiantes distribu?dos em dois grupos participaram do estudo; grupo
composto por 54 membros com idade m?dia de 62,11 anos e grupo controle (GC) com 58 indiv?duos com
idade m?dia de 63,03 anos. Foi observado que a ur?ia, creatina e as vari?veis pot?ssio n?o apresentaram
diferen?a interessante entre os dois momentos do estudo, enquanto TGP e s?dio obtiveram redu??es nos
valores m?dios de 2,46 mg / dl e 10 mg / dl com grande efeito de ?p2 0,153, ?p2 0,43 e signific?ncia p
<0,047 e p <0,039 ao comparar os dois momentos entre os grupos exerc?cio / controle. A qualidade da
for?a entre os momentos pr? e p?s entre os grupos exerc?cio / controle mostrou um aumento de 2,53 kgf
de pequeno efeito de ?p2,23 para o grupo exerc?cio, enquanto o controle reduziu. Tamb?m houve diferen?as
entre o pr? e o p?s-treinamento nos indicadores de autonomia funcional dos grupos GC. O GE reduziu os
n?veis de depress?o em rela??o ao GC. Concluiu-se que o treinamento f?sico realizado por 16 semanas foi
eficaz na redu??o dos n?veis de s?dio, a vari?vel TGP, aumento dos n?veis de for?a dos membros superiores,
al?m de favorecer a melhora da capacidade funcional e reduzir os n?veis de depress?o.The objective was to analyze the effects of a physical exercise program on blood markers, functional
autonomy and level of depression. A total of 112 subjects with metabolic diseases controlled by hypocholesterolemia and hypoglycemics distributed in two groups participated in the study; group
composed of 54 members with mean age of 62.11 years and control group (CG) with 58 individuals with a
mean age of 63.03 years. It was observed that urea, creatine and potassium variables did not present an
interesting difference between the two moments of the study, while TGP and sodium obtained reductions
in mean values of 2.46 mg / dl and 10 mg / dl with a great effect of ?p2 0.153, ?p2 0.43 and significance p
<0.047 and p <0.039 when comparing the two moments between the exercise / control groups. The quality
of the force between the pre and post moments between the exercise / control groups showed an increase
of 2.53 kgf of small effect of ?p2,23 for the exercise group, while the control reduced. There were also
differences between pre and post-training in the functional autonomy indicators of the CG groups. The GE
reduced the levels of depression compared to the CG. It was concluded that physical training performed for
16 weeks was effective in reducing sodium levels, the TGP variable, increased strength levels of the upper
limbs, as well as improving functional capacity and reducing depression levels