8 research outputs found
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
O PAPEL DO ENFERMEIRO (A) NO INCENTIVO À ADESÃO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM PACIENTES SOROPOSITIVOS
O PAPEL DO ENFERMEIRO(O) NO INCENTIVO À ADESÃO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM PACIENTES SOROPOSITIVOS Autores: Graduanda:Taís de Azevedo de Sá Orientadora: Prof Ms Simone Martins Rembold Universidade Federal Fluminense Descritores: Educação em Enfermagem, Anti-Retrovirais, Planejamento de Assistência ao Paciente. INTRODUÇÃO A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é uma doença sexualmente transmissível que se distribui universalmente e atualmente não tem cura; porém, com a descoberta dos medicamentos anti-retrovirais, as pessoas soropositivas alcançam maior sobrevida, com menor incidência de co-morbidades. Apesar da idéia de tratamento estar relacionada estritamente ao uso de anti-retrovirais, observamos que há grande número de pacientes que abandonam o tratamento ou não seguem regularmente, com conseqüente diminuição das opções medicamentosas por resistência do vírus e maior taxa de morbidade. Este trabalho se trata de um projeto de pesquisa que envolve um tema bastante discutido na atualidade: o papel do enfermeiro no incentivo à adesão à terapia anti-retroviral em pacientes soropositivos, visando à sistematização da consulta de enfermagem no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). O tema emergiu durante o ensino clínico no setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias, onde tive oportunidade de prestar cuidados aos pacientes portadores de HIV/AIDS do Hospital Antônio Pedro da Universidade Federal Fluminense. OBJETIVOS: O presente trabalho tem como objetivo expor a importância da adesão à terapia antirretroviral para a maior sobrevida dos soropositivos e identificar as dificuldades de adesão à terapia anti-retroviral e/ou abandono do tratamento pelos pacientes em tratamento ambulatorial no setor de doenças infecciosas e parasitárias (DIP) do HUAP; METODOLOGIA A metodologia usada abrange um estudo descritivo e qualitativo, no qual utilizamos uma revisão bibliográfica feita em meios eletrônicos como SCIELO e Biblioteca Virtual em Saúde, livros e artigos referentes ao tema. RESULTADOS A introdução da terapia antirretroviral tem reduzido as taxas de morbimortalidade adultos infectados pelo HIV. No Brasil, a terapia antirretroviral (ARV), é oferecida gratuitamente pelo governo a todos os pacientes infectados pelo HIV. Situações de risco para a não-adesão ao tratamento como: Esquecimento, interrupção da rotina, ou o fato de estarem fora de casa são os motivos mais referidos pelos pacientes para o não-uso da medicação. A importância da consulta de enfermagem a esses pacientes está na pautada no desenvolvimento das habilidades próprias do indivíduo para promover o cuidado de si mesmo e de se beneficiar com o cuidado da equipe de enfermagem. CONCLUSÃO Para que a adesão ao tratamento seja cada vez maior, é imprescindível que haja o apoio de uma equipe multi-profissional trabalhando de forma equilibrada paralelamente para que o paciente se sinta à vontade e faça todas as perguntas que ainda não lhe foram esclarecidas. A prevalência de adesão tende a ser mais alta quando o serviço de saúde é mais organizado, o paciente percebe que tem suporte social, considera que o esquema terapêutico adapta-se à sua rotina diária, acredita que o uso incorreto da medicação leva ao desenvolvimento de resistência viral e que o uso correto melhora a sobrevida e a qualidade de vida. REFERÊNCIAS CAETANO, J. A. PAGLIUCA. L. M: Autocuidado e o portador de HIV/AIDS: Sistematização da Assistência da Enfermagem, São Paulo, n. 14, mai/2006. Disponível em:acesso em 30 out. 200http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n3/pt_v14n3a06.pdf9 COLOMBINI, C. R. M. LOPES, H. M. Moralez, R . LIMA, F: Adesão à terapia anti-retroviral para HIV, USP, São Paulo, v. 40, n. 4, Dez/2006, Disponível em acesso em 29 out. 2009 Informe Saúde. Brasil, 2009. Disponível em acesso em 02 nov 2009 Ministério da Saúde. 2005. Disponível em acesso em: 18 set. 200
O papel do enfermeiro (a) no incentivo à adesão à terapia antirretroviral em pacientes soropositivos
O PAPEL DO ENFERMEIRO(O) NO INCENTIVO À ADESÃO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM PACIENTES SOROPOSITIVOS Autores: Graduanda:Taís de Azevedo de Sá Orientadora: Prof Ms Simone Martins Rembold Universidade Federal Fluminense Descritores: Educação em Enfermagem, Anti-Retrovirais, Planejamento de Assistência ao Paciente. INTRODUÇÃO A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é uma doença sexualmente transmissível que se distribui universalmente e atualmente não tem cura; porém, com a descoberta dos medicamentos anti-retrovirais, as pessoas soropositivas alcançam maior sobrevida, com menor incidência de co-morbidades. Apesar da idéia de tratamento estar relacionada estritamente ao uso de anti-retrovirais, observamos que há grande número de pacientes que abandonam o tratamento ou não seguem regularmente, com conseqüente diminuição das opções medicamentosas por resistência do vírus e maior taxa de morbidade. Este trabalho se trata de um projeto de pesquisa que envolve um tema bastante discutido na atualidade: o papel do enfermeiro no incentivo à adesão à terapia anti-retroviral em pacientes soropositivos, visando à sistematização da consulta de enfermagem no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). O tema emergiu durante o ensino clínico no setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias, onde tive oportunidade de prestar cuidados aos pacientes portadores de HIV/AIDS do Hospital Antônio Pedro da Universidade Federal Fluminense. OBJETIVOS: O presente trabalho tem como objetivo expor a importância da adesão à terapia antirretroviral para a maior sobrevida dos soropositivos e identificar as dificuldades de adesão à terapia anti-retroviral e/ou abandono do tratamento pelos pacientes em tratamento ambulatorial no setor de doenças infecciosas e parasitárias (DIP) do HUAP; METODOLOGIA A metodologia usada abrange um estudo descritivo e qualitativo, no qual utilizamos uma revisão bibliográfica feita em meios eletrônicos como SCIELO e Biblioteca Virtual em Saúde, livros e artigos referentes ao tema. RESULTADOS A introdução da terapia antirretroviral tem reduzido as taxas de morbimortalidade adultos infectados pelo HIV. No Brasil, a terapia antirretroviral (ARV), é oferecida gratuitamente pelo governo a todos os pacientes infectados pelo HIV. Situações de risco para a não-adesão ao tratamento como: Esquecimento, interrupção da rotina, ou o fato de estarem fora de casa são os motivos mais referidos pelos pacientes para o não-uso da medicação. A importância da consulta de enfermagem a esses pacientes está na pautada no desenvolvimento das habilidades próprias do indivíduo para promover o cuidado de si mesmo e de se beneficiar com o cuidado da equipe de enfermagem. CONCLUSÃO Para que a adesão ao tratamento seja cada vez maior, é imprescindível que haja o apoio de uma equipe multi-profissional trabalhando de forma equilibrada paralelamente para que o paciente se sinta à vontade e faça todas as perguntas que ainda não lhe foram esclarecidas. A prevalência de adesão tende a ser mais alta quando o serviço de saúde é mais organizado, o paciente percebe que tem suporte social, considera que o esquema terapêutico adapta-se à sua rotina diária, acredita que o uso incorreto da medicação leva ao desenvolvimento de resistência viral e que o uso correto melhora a sobrevida e a qualidade de vida. REFERÊNCIAS CAETANO, J. A. PAGLIUCA. L. M: Autocuidado e o portador de HIV/AIDS: Sistematização da Assistência da Enfermagem, São Paulo, n. 14, mai/2006. Disponível em:acesso em 30 out. 200http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n3/pt_v14n3a06.pdf9 COLOMBINI, C. R. M. LOPES, H. M. Moralez, R . LIMA, F: Adesão à terapia anti-retroviral para HIV, USP, São Paulo, v. 40, n. 4, Dez/2006, Disponível em acesso em 29 out. 2009 Informe Saúde. Brasil, 2009. Disponível em acesso em 02 nov 2009 Ministério da Saúde. 2005. Disponível em acesso em: 18 set. 200
Contribuição do PIBID/RP-UFS no ensino de química no Colégio Estadual Professora Glorita Portugal
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESO presente estudo visa mostrar o trabalho em conjunto dos IDS’ (Alunos da Iniciação à Docência) no Colégio Estadual Professora Glorita Portugal, que orientados pela coordenadora do projeto de um subnúcleo de química, juntamente com seu supervisor desenvolveram oficinas com o objetivo de dinamizar e facilitar a compreensão dos conteúdos explanados nas aulas de química por parte dos alunos da mesma escola.São Cristóvão, S