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    O Enfermeiro Especialista e as técnicas não farmacológicas no controlo da dor em obstetrícia

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    O medo do parto vaginal, frequentemente relacionado com a dor, contribui para a situação obstétrica contemporânea em Portugal, que apresentou 33,1% dos nascimentos através de cesariana, em 2016. Objetivo Geral: Identificar a informação e a aplicação acerca das técnicas não farmacológicas no controlo da dor em obstetrícia nos Enfermeiros ESMO. Metodologia: Estudo transversal a partir da aplicação de um questionário semi-estruturado aos 57 Enfermeiros ESMO, que trabalham nos serviços de obstetrícia no Nordeste de Portugal, sobre as técnicas não farmacológicas no controlo da dor em obstetrícia. A análise estatística foi realizada pelo programa Numbers da Mac, versão 5.1. Resultados: O perfil sociodemográfico dos Enfermeiros ESMO, mostra que 40% da amostra apresenta até 10 anos de experiência como especialista e que 60% dos profissionais não possui formação específica sobre dor e técnicas não farmacológicas de controlo da dor. Contudo, 76% refere o uso das TNF em mais de 50% das parturientes e 47% consideram a sua principal escolha, as técnicas de relaxamento e massagem. Dos Enfermeiros ESMO, 60% discorda do conceito de TNF e 4% acredita que o uso das TNF retarda a necessidade de analgesia epidural. Dos participantes, 52% conhece os efeitos da massagem lombar. Por outro lado, 76% não considera a hipnose, relaxamento ou biofeedback como TNF. Sobre os exercícios, 60% não recomenda o uso da bola de pilates na fase ativa do trabalho de parto. Sobre acupunctura e acupressão, apenas 16% entende que estes métodos podem ser utilizados para o controlo da dor em qualquer idade gestacional ou fase de trabalho de parto. Já sobre o TENS, 100% discorda que esta técnica reduza a necessidade de analgesia epidural. Quanto à aromaterapia, 76% desconhece a existência de evidências científicas que comprovem a eficácia desta técnica e, sobre a injeção de água estéril, 100% dos Enfermeiros ESMO não considera que esta seja uma TNF. Conclusões: A presente investigação aponta para a necessidade de intervenções com vista à melhoria dos cuidados prestados pelos Enfermeiros ESMO, no que respeita às diretrizes globais pela Humanização, a fim de tornar cada vez mais agradável a experiência do parir em Portugal.The fear of vaginal delivery, often related to pain, contributes to the contemporary obstetric situation in Portugal, which presented 33.1% of births by caesarean section in 2016. General Objective: To identify the knowledge and application about the techniques in pain management in obstetrics in ESMO Nurses. Methodology: Crosssectional study based on the application of a semi-structured questionnaire to the 57 ESMO nurses working in obstetrics services in the Northeast of Portugal on non-pharmacological techniques for the control of pain in obstetrics. Statistical analysis was performed by Mac's Numbers program, version 5.1. Results: The sociodemographic profile of ESMO nurses shows that 40% of the sample has up to 10 years of experience as a specialist and that 60% of professionals do not have specific training on pain and non-pharmacological pain control techniques. However, 76% refer to the use of TNF in more than 50% of parturients and 47% consider their main choices, relaxation and massage techniques. Among them, 60% disagree with the concept of TNF and 4% believe that the use of TNF delays the need for epidural analgesia. Of the participants, 52% knew the effects of lumbar massage. On the other hand, 76% do not consider hypnosis, relaxation or biofeedback as TNF. About exercises, 60% do not recommend using the pilates ball in the active phase of labor. On acupuncture and acupressure, only 16% understand that these methods can be used to control pain at any gestational age or stage of labor. Regarding TENS, 100% disagree that this technique reduces the need for epidural analgesia. As for aromatherapy, 76% are unaware of the existence of scientific evidence to prove the efficacy of this technique and, on the injection of sterile water, 100% of Nurses do not consider this to be a TNF. Conclusions: The present research points to the need for interventions aimed at improving ESMO nursing care, regarding the global guidelines for Humanization, in order to make the experience of giving birth in Portugal more and more pleasant.El temor de un parto vaginal, a menudo asociada con el dolor, contribuye a la situación obstétrica contemporánea en Portugal, que mostró un 33,1% de los nacimientos por cesárea en 2016. Objetivo General: Identificar la información y la aplicación de las técnicas no farmacológicas en el control del dolor en obstetricia en los enfermeros ESMO. Metodología: Un estudio de la aplicación de un cuestionario semiestructurado a 57 enfermeras Esmo trabajan en los servicios de obstetricia en el noreste de Portugal, en los enfoques no farmacológicos para controlar el dolor en obstetricia. El análisis estadístico fue realizado por el programa Numbers de Mac, versión 5.1. Resultados: El perfil sociodemográfico de los enfermeros ESMO, muestra que el 40% de la muestra presenta hasta 10 años de experiencia como especialista y que el 60% de los profesionales no posee formación específica sobre dolor y técnicas no farmacológicas de control del dolor. Sin embargo, el 76% refiere el uso de las TNF en más del 50% de las parturientas y el 47% considera su principal elección, las técnicas de relajación y masaje. De los enfermeros ESMO, el 60% discrepa del concepto de TNF y el 4% cree que el uso de las TNF retrasa la necesidad de analgesia epidural. De los participantes, el 52% conoce los efectos del masaje lumbar. Por otro lado, el 76% no considera la hipnosis, la relajación o el biofeedback como TNF. En los ejercicios, el 60% no recomienda el uso de la bola de pilates en la fase activa del trabajo de parto. En la acupuntura y la acupresión, sólo el 16% entiende que estos métodos se pueden utilizar para el control del dolor en cualquier edad gestacional o fase de trabajo de parto. En cuanto al TENS, el 100% discrepa que esta técnica reduzca la necesidad de analgesia epidural. En cuanto a la aromaterapia, el 76% desconoce la existencia de evidencias científicas que demuestren la eficacia de esta técnica y, sobre la inyección de agua estéril, el 100% de los enfermeros no considera que ésta sea una TNF. Conclusiones: Este investigaciones apuntan a la necesidad de intervenciones para mejorar la atención de enfermería ESMO, con respecto a las directrices globales para la Humanización con el fin de hacer más y más agradable la experiencia de dar a luz en Portugal

    A informação dos enfermeiros especialistas e a aplicação das técnicas não farmacológicas no controlo da dor

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    A dor do parto é uma experiência individual e que sofre transformação durante as fases de trabalho de parto. O estudo da dor em obstetrícia tem a responsabilidade de desmistificar a supervalorização do medo da dor e as suas repercussões, principalmente no final da gestação com a proximidade do parto. Desta forma, o controlo da dor em obstetrícia é, também, uma importante ferramenta para a humanização do parto e nascimento, como preconiza a OMS. Objetivo: Correlacionar a informação dos enfermeiros especialistas em saúde materna e obstetrícia com a aplicação das técnicas não farmacológicas realizadas. Métodos: Estudo transversal e correlacional, com uma amostra de 57 enfermeiros, de dois serviços de obstetrícia no Norte de Portugal. Foram excluídos os questionários incompletos, restando para a análise final 25. Foi aplicado um questionário adaptado de Sousa, (2009), constituído por duas partes: a primeira dizia respeito às variáveis independentes e a segunda à informação dos enfermeiros sobre as técnicas não farmacológicas (TNF) no controlo da dor. A análise estatística foi realizada no programa Numbers da Mac, versão 5.1. Resultados: Relativamente aos enfermeiros especialistas que possuem formação específica sobre a dor e TNF, 60% deles aplica sempre TNF, 30% em pelo menos 50% das parturientes e apenas 10% refere nunca aplicar TNF (correlação forte R2=0,72). Entre os que não possuem formação específica, cerca de 13% aplica sempre as TNF, aproximadamente 53% aplica, em pelo menos, 50% das parturientes e cerca de 33% nunca aplica TNF (correlação fraca R2=0,35). Discussão: No que diz respeito à correlação entre a Formação específica sobre dor e TNF e Frequência de aplicação das TNF, apresentou-se forte entre os Enfermeiros ESMO contemplados com a formação na abordagem da dor conforme o esperado, e, por outro lado, fraca entre os Enfermeiros ESMO sem formação específica sobre dor. O que significa, de forma generalizada, que o déficit apresentado pela falta de formação na abordagem da dor, não impediu os Enfermeiros ESMO de, ainda assim, aplicarem as TNF no controlo da dor em pelo menos 50% das parturientes. Mais uma vez, corroborando com a premissa de que o Enfermeiro ESMO é fundamental e necessário para a Humanização do Parto e Nascimento proposta pela OMS, não só pelo conhecimento técnico-científico, mas, também, pelo seu olhar diferenciado com o foco nas necessidades apresentadas pela mulher em trabalho de parto.Ainda que seja uma diretriz do Plano Nacional de Controlo da Dor, a maioria dos especialistas não foi contemplada com a formação, competências ou atualização sobre a dor nem sobre a aplicação das TNF. É importante reforçar a temática sobre o controlo da dor e as TNF nos currículos dos cursos de licenciatura e pós-graduação e na formação contínua nos serviços.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O enfermeiro ESMO e a dor em obstetrícia

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    O medo do parto vaginal, frequentemente relacionado com a dor, contribui para a situação obstétrica contemporânea em Portugal, que apresentou 33,1% dos nascimentos através de cesariana, em 2016. O estudo da dor em obstetrícia tem a responsabilidade de desmisDficar a supervalorização do medo da dor e as suas repercussões, principalmente no final da gestação com a proximidade do parto2. Desta forma, o controlo da dor em obstetrícia é, também, uma importante ferramenta para a humanização do parto e nascimento, como preconiza a OMS3. IdenDficar a informação dos Enfermeiros ESMO acerca das técnicas não farmacológicas no controlo da dor em obstetrícia; IdenDficar a prevalência de aplicação das técnicas não farmacológicas no controlo da dor em obstetrícia.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Gestão da dor em obstetrícia: um contributo de enfermagem obstétrica para uma experiência positiva de parto.

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    identificar as ações de enfermagem relativamente à gestão da dor que concorrem para uma experiência positiva de parto .Estudo transversal e correlacional, com uma amostra de 57 enfermeiros, de dois serviços de obstetrícia no Norte de Portugal. Foram excluídos os questionários incompletos, restando para a análise final 25. Foi aplicado um questionário adaptado de Sousa, (2009), constituído por duas partes: a primeira dizia respeito às variáveis independentes e a segunda à informação dos enfermeiros sobre as técnicas não farmacológicas (TNF) no controlo da dor. A análise estatística foi realizada no programa Numbers da Mac, versão 5.1. Resultados: mais de metade dos participantes não possui formação específica acerca da gestão da dor, mas 76% refere o uso das técnicas alternativas em mais de 50% das parturientes. Aproximadamente 33% não utiliza nenhuma das técnicas preconizadas pela Ordem dos Enfermeiros. Outros 48% informa que, se puder usar a epidural, não utiliza nenhuma outra técnica. Discussão: A partir dos dados apresentados pode-se observar que, ainda que o Plano Nacional de Controlo da Dor, trouxesse, em 2008, a sensibilização das Escolas Superiores de Enfermagem para a necessidade de melhorar a formação, pré e pós-graduada, na abordagem da dor1, 60% dos participantes deste estudo não foram contemplados com nenhuma formação específica sobre dor e técnicas não farmacológicas de controlo da dor. Seja durante a graduação, especialização ou em cursos de atualização em obstetrícia, esta parcela dos profissionais não foi preparada para lidar com a dor no trabalho de parto com o uso das técnicas não farmacológicas.Vale ressaltar que, mesmo sem a formação específica, a percentagem da utilização das técnicas não farmacológicas é significativa, apesar de limitada. Significativa, pois 76% refere o uso das TNF em pelo menos 50% das utentes, que seria o ideal segundo a OMS. Limitada, pois apenas, das técnicas recomendadas pela Ordem do Enfermeiros, são utilizadas sendo a massagem por 47% dos profissionais e a musicoterapia por 20%. E curiosamente, 33% dos Enfermeiros ESMO refere não utilizar nenhuma das técnicas sugeridas pela Ordem dos Enfermeiros. Conclusões: O enfermeiro obstetra é considerado pela Organização Mundial da Saúde como um dos pilares da Humanização do Nascimento. O seu papel na gestão da dor transcende a aplicação das terapias alternativas e das terapias de controlo da dor no intuito de auxiliar a parturiente a dar um novo sentido à dor experimentada a fim de proporcionar uma experiência positiva de parto. Este estudo demonstrou que, ainda que a formação acerca da gestão da dor em obstetrícia apresente algumas limitações, vale destacar o empenho dos enfermeiros ESMO em prestar ações de cuidado na gestão da dor que concorrem para uma experiência positiva de parto. Assim, este estudo ainda identifica a necessidade de intervenções com vista à melhoria da práxis acerca da gestão da dor, no que respeita às diretrizes globais pela Humanização.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O Enfermeiro especialista e o controlo da dor em obstetrícia em Portugal

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    O medo da dor do parto contribui para o cenário obstétrico contemporâneo português, que apresentou 33,1% de cesarianas, em 2016. Objetivos: identificar o conhecimento dos profissionais sobre técnicas não-farmacológicas no controlo da dor; identificar a frequência de aplicação das TNF e, identificar a TNF prevalente. Metodologia: Estudo transversal descritivo a partir da aplicação de questionário aos Enfermeiros ESMO sobre as TNF. Conclusões: A pesquisa apontou um conhecimento limitado por parte dos profissionais acerca das técnicas não-farmacológicas no controlo da dor. A maioria dos profissionais utiliza das TNF em pelo menos 50% das pacientes. Sobre as TNF utilizadas pela equipa pesquisada, destaca-se a técnica de massagem. Concluímos, desta forma, que há necessidade de capacitação e atualização profissional acerca das técnicas não-farmacológicas no controlo da dor em Obstetrícia.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A prevalência de aplicação das técnicas não farmacológicas no controlo da dor em obstetrícia

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    No sentido de auxiliar as mulheres na experiência do parir, a analgesia tem sido uma forte aliada por viabilizar o parto sem dor. Apesar da eficácia no alívio da dor, a analgesia farmacológica resulta num prolongamento do tempo da segunda fase do trabalho de parto, além de elevar o número de partos instrumentalizados. Objetivo: Identificar a prevalência de aplicação das técnicas não farmacológicas no controlo da dor. Métodos: Estudo transversal e inferencial. Amostra constituída por 57 enfermeiros especialistas, de dois serviços de obstetrícia no Norte de Portugal. Excluíram-se os questionários incompletos, restando para a análise final 25. Foi aplicado um questionário adaptado de Sousa, (2009). Para avaliar a prevalência da aplicação das técnicas não farmacológicas (TNF) foi colocada a questão: No seu exercício profissional aplica técnicas não farmacológicas no controlo da dor em obstetrícia? “sempre”, “em pelo menos 50% das pacientes” e “nunca”. A análise estatística foi realizada no programa Numbers da Mac, versão 5.1. Resultados: A prevalência de aplicação das TNF foi realizada por 32% dos enfermeiros especialistas a todas as parturientes. Aproximadamente 44% referiram usar as TNF em pelo menos metade das parturientes. Menos de um quarto dos enfermeiros referiu nunca ter aplicado as técnicas não farmacológicas em nenhuma parturiente.Os enfermeiros com mais tempo de profissão (> 16 anos) foram os que mais aplicaram as TNF, verificando-se uma associação forte (R2= 0,91) entre ter mais anos de profissão e aplicação da TNF. Discussão: É importante salientar que a prevalência de aplicação das TNF é significativa, pois 76% refere o uso das TNF em pelo menos 50% das utentes, que seria o ideal segundo a OMS. Relativamente à correlação entre o Tempo de profissão e a Frequência de aplicação das TNF, pode-se observar que não há correlação entre estas duas variáveis. Tendo em vista que o esperado seria que, com o passar do tempo, o profissional deixasse de realizar com apreço as suas atividades específicas, seja pela carga de trabalho ou desvio de função. Conclusões: A maioria dos enfermeiros aplica as técnicas não farmacológicas em pelo menos 50% das parturientes, em consonância com o preconizado pela Ordem dos Enfermeiros, havendo uma parcela que nunca as aplica. É necessário incentivar a educação contínua nos serviços de obstetrícia e atualização sobre as condutas, baseadas em evidências científicas, e conscientizar quanto à importância deste profissional como agente de mudança na forma de parir e nascer. Descritores: enfermeiros especialistas; formação; técnicas não farmacológicas; controlo da dor; obstetrícia.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Gestão da dor em obstetrícia: a experiência dos enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica

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    A gestão da dor no trabalho de parto é uma das competências específicas dos enfermeiros ESMO. Ao longo dos últimos anos, a dor em obstetrícia passou a ser uma questão de saúde pública, não somente pela necessidade de transformar a experiência dolorosa ao parir numa experiência positiva, mas pela promessa de controlar a dor no trabalho de parto que trouxe uma série de riscos e consequências obstétricas. O objetivo é identificar a experiência dos enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica acerca das terapias alternativas à medicação na gestão da dor no trabalho de parto. Este é um estudo transversal a partir de um questionário semiestruturado a 57 enfermeiros ESMO, que trabalham nos serviços de obstetrícia no Norte de Portugal, sobre a gestão da dor em obstetrícia. A análise estatística foi realizada pelo programa Numbers da Mac, versão 5.1. O estudo identificou que 60% dos participantes não possui formação específica acerca da gestão da dor. Entretanto, 76% referem o uso das terapias alternativas em mais de 50% das parturientes e 47% consideram a massagem e técnicas de relaxamento como a sua principal escolha. Por outro lado, sobre as seis técnicas recomendadas pela Ordem dos Enfermeiros, a maioria dos participantes, além de não as reconhecer, discorda, em algum momento, da efetividade destas na gestão da dor. Este estudo aponta para a necessidade de intervenções com vista à melhoria dos cuidados prestados pelos enfermeiros ESMO, no que respeita às diretrizes globais pela Humanização, a fim de proporcionar uma experiência de parto positiva.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A ANÁLISE DO ACOLHIMENTO NA PERSPECTIVA DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E DOS USUÁRIOS NO CENTRO DE SAÚDE DA FAMÍLIA 04 DO RIACHO FUNDO II

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    Trata-se de um estudo descritivo-analítico quanti-qualitativo sobre acolhimento em quatro equipes de Estratégia de Saúde da Família de uma unidade básica de saúde no Distrito Federal. Foram realizadas observações na unidade durante vinte horas com roteiro estruturado, entrevistas com cem usuários analisadas pelo SPSS 15.0, Grupo Focal com dezesseis profissionais. Os dados foram coletados, analisados e agrupados em categorias analíticas, onde foi verificado ambiência valorizada, porém, falta de conhecimento sobre a Estratégia Saúde da Família, equipes inconsistidas e o não funcionamento da referência e contra-referência. Acredita-se que o acolhimento constitui-se um desafio na construção do cuidado integral e contribui para a gestão e avaliação de serviços de saúde

    Capacitação de agentes comunitários de saúde: experiência de ensino e prática com alunos de Enfermagem

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    Trata-se de atividade desenvolvida por estudantes de enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde, do Distrito Federal, durante o primeiro ano do curso. O objetivo foi realizar uma oficina de capacitação para 22 agentes comunitários de saúde com o intuito de esclarecê-los sobre o seu papel no trabalho comunitário e elevar sua autoestima. Utilizou-se a metodologia da problematização e diversas dinâmicas pedagógicas. Os temas abordados foram: direitos e deveres, atribuições, comunicação, ética, trabalho em equipe, saúde da criança e idoso e violência doméstica. O resultado foi considerado positivo para ambas as partes: os agentes comunitários adquiriram novos conhecimentos/habilidades e sentiram-se mais valorizados, ao passo que os estudantes conseguiram integrar teoria e prática, tornando-se sujeitos ativos do processo ensino-aprendizagem
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